Já estava com uma expectativa grande, mas conseguiu ir além. Gosto de como tem comédia, sem ser bobo ou escrachado, e de que mesmo assim, é sério e importante. E ponto pro (grande) elenco, muito bom!
E olha que o Bogdanovich disse que "não entendia nada" sobre a maneira de viver dessas pessoas. Uma pena que seja pouco conhecido, embora seja um marco do cinema da "Nova Hollywood", e uma obra incrível, com cenas e personagens únicos.
Um filme belo, com ótimos momentos (a última cena de Oliver com Fagin é primorosa), mas sinto que faltou um pouco de emoção e profundidade nas relações entre os personagens. E a vontade de ler o conto e ver as demais adaptações só fez aumentar!
O filme é de 93, mas continua extremamente atual, com uma vida loucamente corrida e maluca, os desempregados 'economicamente inviáveis', uma mínima parcela da população com a maior parte da riqueza... E no meio disso tudo, alguém que não conseguiu aguentar.
Excelente roteiro, sem clichês ou buracos toscos, com um elenco incrível. A decadência da aristocracia francesa e a "vergonha" de assumir que se ama alguém estão muito bem representadas. "Vicomte de Valmont: Surely you understand that. I thought betrayal was your favorite word. Marquise de Merteuil: No, no..."cruelty." I always think that has a nobler ring to it." ;)
História esdrúxula com diálogos tão toscos que acabam se tornando engraçados. Jane Fonda, no entanto, é TÃO linda e 'desenvolta' no papel que a faz aparecer praticamente o tempo todo semi-nua, que acaba valendo, até. Interessante mesmo é pensar que o filme marca muito bem a liberação sexual feminina, embora Barbarella seja tão burrinha que acaba fortalecendo o estereótipo de mulher ~bonita e burra~.
O filme me surpreendeu muito, tem um enredo excelente e trata de maneira ímpar a realidade do trabalhador norte-americano da década de 40 e 50. E né, Marlon Brando, Deus, simplesmente!
Um clássico desses de verdade, com provavelmente o conjunto de músicas mais belo dos musicais. O roteiro é ótimo, que não deixa a questão do Nazismo na Áustria passar despercebido, mas também não quebra a magia do filme e vai sendo introduzido aos poucos, a Baronesa Schraeder foge da caricatura de malvada e as crianças são muito especiais, cada um conseguindo marcar quem assiste de alguma maneira, e não só como 'as sete crianças Von Trapp, e Julie Andrews, ah, está maravilhosa.
Mia Wasikowska está deslumbrante! E sou completamente suspeita para falar do filme, já que tenha uma queda por romances britânicos antigos. Tudo me emociona e me atinge de uma maneira especial. E a vontade de ler o livro só aumentou.
A vida pode ser uma comédia ou uma tragédia. Os elementos são os mesmos, mas tudo depende de como você os encara. Mais uma vez tô aqui tirando o chapéu pra Woody Allen, esse gênio <3
Achei que seria um filme chato e monótono, mas olha, é bem o contrário. J.C. Chandor teve em suas mãos um excelente roteiro, focado principalmente nos personagens (e menos na crise que está prestes a acontecer) e no dilema ético, e um ótimo elenco. O porém aqui são os estereótipos que cada um desses personagens carregam, um tanto previsíveis e superficiais.
Roteiro bastante complexo e original, não se parecendo em nada com o que estamos acostumados a ver quando se trata de um filme sobre espiões. A maneira como retratam o "jeito inglês" de se lidar com as coisas também é ótima.
Um tributo à música dos anos 40 e 50 e uma história de amor épica e dramática. Gosto de como Cuba, a Revolução e o segregacionista são tratados. Além disso, é charmoso até dizer, com uma trilha sonora lindíssima, como não poderia deixar de ser.
Gosto da estranheza, do design muito bem feito, mas o excesso de "quem eu sou, o que preciso fazer pra descobrir minha verdadeira identidade, bla bla bla" cansa um pouco.
Estava com zero de expectativa e me surpreendi muito. Tocante e sensível, trata o tema da perda de uma pessoa querida sem apelar pra clichês ou a mesma fórmula de sempre. Além disso, Oskar não é um garotinho fofo, que dá vontade de colocar no colo e dizer que vai ficar tudo bem. Ele é difícil, e é aí que está uma das graças do filme. Max von Sydow é sensacional, e sua atuação de veterano ao lado do novato Thomas Horn, que também se sai muito bem, provoca cenas lindíssimas. O final do filme (ou melhor, os 40 minutos finais) é forte, lindo e emocionante.
Uma obra de arte visual, literalmente. Embora o enredo e seus clichês sejam bem fraquinhos, o traço é lindíssimo, há um toque meigo e sensível na história e aqueles que amam os felinos não conseguem não falar "óun" a cada 5 segundos.
O que realmente vale a pena aqui é Meryl Streep e sua Thatcher. A parte política é muito fraca e perdida, e para aqueles que não conhecem a história da "dama de ferro" deve ser bem confuso entender porque ela foi amada e odiada em seu país. Enfim, Margareth Thatcher nem merecia um grande filme mesmo, ao meu ver. Pelo menos tem Meryl ♥
É emocionante (re)ver os primórdios do cinema (Le Voyage dans la lune <3) bem na sua frente e em 3D, que realmente faz sentido no filme, e que sem o efeito provavelmente perderia grande parte de sua essência de sobrepor o 'velho' e o 'moderno', como na cena das lagostas no aquário. Mas sinto que a homenagem e o didatismo ofuscam o restante da história, que carece um pouco de ritmo.
Como é que um filme de 1920 consegue ser absurdamente melhor do que praticamente tudo que é feito hoje? E mesmo com quase um século (e sem falas ou cores), consegue ser atual, surpreendente (com um dos primeiros finais-surpresa da história do cinema) e instigante. Obra-prima, assim de verdade.
Há um excesso de drama, que causa constante desconforto e tensão em quem assiste (o que não é de todo ruim, na verdade). Tilda Swinton é magnífica e consegue expressar muito bem as dificuldades daquela mãe e Ezra Miller, no papel de Kevin, está ótimo, sem exageros ou caricaturas. Agora a dúvida é: por que raios Tilda não foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz?
Vocacional: Uma Aventura Humana
4.4 12Se você se importa com educação, assistir a esse filme vai te deixar tão feliz por algo assim ter existido, quanto triste por algo assim ter acabado.
Habemus Papam
3.6 194 Assista AgoraJá estava com uma expectativa grande, mas conseguiu ir além. Gosto de como tem comédia, sem ser bobo ou escrachado, e de que mesmo assim, é sério e importante. E ponto pro (grande) elenco, muito bom!
A Última Sessão de Cinema
4.1 123 Assista AgoraE olha que o Bogdanovich disse que "não entendia nada" sobre a maneira de viver dessas pessoas.
Uma pena que seja pouco conhecido, embora seja um marco do cinema da "Nova Hollywood", e uma obra incrível, com cenas e personagens únicos.
Oliver Twist
3.7 211 Assista AgoraUm filme belo, com ótimos momentos (a última cena de Oliver com Fagin é primorosa), mas sinto que faltou um pouco de emoção e profundidade nas relações entre os personagens. E a vontade de ler o conto e ver as demais adaptações só fez aumentar!
Um Dia de Fúria
3.9 895 Assista AgoraO filme é de 93, mas continua extremamente atual, com uma vida loucamente corrida e maluca, os desempregados 'economicamente inviáveis', uma mínima parcela da população com a maior parte da riqueza... E no meio disso tudo, alguém que não conseguiu aguentar.
Ligações Perigosas
4.0 342 Assista AgoraExcelente roteiro, sem clichês ou buracos toscos, com um elenco incrível. A decadência da aristocracia francesa e a "vergonha" de assumir que se ama alguém estão muito bem representadas.
"Vicomte de Valmont: Surely you understand that. I thought betrayal was your favorite word.
Marquise de Merteuil: No, no..."cruelty." I always think that has a nobler ring to it."
;)
Barbarella
3.2 277 Assista AgoraHistória esdrúxula com diálogos tão toscos que acabam se tornando engraçados. Jane Fonda, no entanto, é TÃO linda e 'desenvolta' no papel que a faz aparecer praticamente o tempo todo semi-nua, que acaba valendo, até. Interessante mesmo é pensar que o filme marca muito bem a liberação sexual feminina, embora Barbarella seja tão burrinha que acaba fortalecendo o estereótipo de mulher ~bonita e burra~.
Sindicato de Ladrões
4.2 295 Assista AgoraO filme me surpreendeu muito, tem um enredo excelente e trata de maneira ímpar a realidade do trabalhador norte-americano da década de 40 e 50. E né, Marlon Brando, Deus, simplesmente!
O Porto
3.6 104 Assista AgoraQuanto humanismo! Lindíssimo, trata muito bem das diferenças e do tema da imigração, mais atual do que nunca. Comovente!
A Noviça Rebelde
4.2 801 Assista AgoraUm clássico desses de verdade, com provavelmente o conjunto de músicas mais belo dos musicais. O roteiro é ótimo, que não deixa a questão do Nazismo na Áustria passar despercebido, mas também não quebra a magia do filme e vai sendo introduzido aos poucos, a Baronesa Schraeder foge da caricatura de malvada e as crianças são muito especiais, cada um conseguindo marcar quem assiste de alguma maneira, e não só como 'as sete crianças Von Trapp, e Julie Andrews, ah, está maravilhosa.
Jane Eyre
3.9 787 Assista AgoraMia Wasikowska está deslumbrante! E sou completamente suspeita para falar do filme, já que tenha uma queda por romances britânicos antigos. Tudo me emociona e me atinge de uma maneira especial. E a vontade de ler o livro só aumentou.
Melinda e Melinda
3.5 229 Assista AgoraA vida pode ser uma comédia ou uma tragédia. Os elementos são os mesmos, mas tudo depende de como você os encara. Mais uma vez tô aqui tirando o chapéu pra Woody Allen, esse gênio <3
Margin Call: O Dia Antes do Fim
3.4 223 Assista AgoraAchei que seria um filme chato e monótono, mas olha, é bem o contrário. J.C. Chandor teve em suas mãos um excelente roteiro, focado principalmente nos personagens (e menos na crise que está prestes a acontecer) e no dilema ético, e um ótimo elenco. O porém aqui são os estereótipos que cada um desses personagens carregam, um tanto previsíveis e superficiais.
O Espião que Sabia Demais
3.4 744 Assista AgoraRoteiro bastante complexo e original, não se parecendo em nada com o que estamos acostumados a ver quando se trata de um filme sobre espiões. A maneira como retratam o "jeito inglês" de se lidar com as coisas também é ótima.
Chico & Rita
3.8 124Um tributo à música dos anos 40 e 50 e uma história de amor épica e dramática. Gosto de como Cuba, a Revolução e o segregacionista são tratados. Além disso, é charmoso até dizer, com uma trilha sonora lindíssima, como não poderia deixar de ser.
A Árvore da Vida
3.4 3,1K Assista AgoraÉ bonito, e sem dúvidas têm momentos incríveis. Porém o filme é tão tão tão ambicioso que acaba se perdendo.
Toda Forma de Amor
4.0 1,0K Assista AgoraLindo! Nunca é tarde para se começar a amar e todas as formas de amor são, afinal de contas, amor.
Rango
3.6 1,6K Assista AgoraGosto da estranheza, do design muito bem feito, mas o excesso de "quem eu sou, o que preciso fazer pra descobrir minha verdadeira identidade, bla bla bla" cansa um pouco.
Tão Forte e Tão Perto
4.0 2,0K Assista AgoraEstava com zero de expectativa e me surpreendi muito. Tocante e sensível, trata o tema da perda de uma pessoa querida sem apelar pra clichês ou a mesma fórmula de sempre. Além disso, Oskar não é um garotinho fofo, que dá vontade de colocar no colo e dizer que vai ficar tudo bem. Ele é difícil, e é aí que está uma das graças do filme. Max von Sydow é sensacional, e sua atuação de veterano ao lado do novato Thomas Horn, que também se sai muito bem, provoca cenas lindíssimas. O final do filme (ou melhor, os 40 minutos finais) é forte, lindo e emocionante.
Um Gato em Paris
3.8 192 Assista AgoraUma obra de arte visual, literalmente. Embora o enredo e seus clichês sejam bem fraquinhos, o traço é lindíssimo, há um toque meigo e sensível na história e aqueles que amam os felinos não conseguem não falar "óun" a cada 5 segundos.
A Dama de Ferro
3.6 1,7KO que realmente vale a pena aqui é Meryl Streep e sua Thatcher. A parte política é muito fraca e perdida, e para aqueles que não conhecem a história da "dama de ferro" deve ser bem confuso entender porque ela foi amada e odiada em seu país. Enfim, Margareth Thatcher nem merecia um grande filme mesmo, ao meu ver. Pelo menos tem Meryl ♥
A Invenção de Hugo Cabret
4.0 3,6K Assista AgoraÉ emocionante (re)ver os primórdios do cinema (Le Voyage dans la lune <3) bem na sua frente e em 3D, que realmente faz sentido no filme, e que sem o efeito provavelmente perderia grande parte de sua essência de sobrepor o 'velho' e o 'moderno', como na cena das lagostas no aquário. Mas sinto que a homenagem e o didatismo ofuscam o restante da história, que carece um pouco de ritmo.
O Gabinete do Dr. Caligari
4.3 524 Assista AgoraComo é que um filme de 1920 consegue ser absurdamente melhor do que praticamente tudo que é feito hoje? E mesmo com quase um século (e sem falas ou cores), consegue ser atual, surpreendente (com um dos primeiros finais-surpresa da história do cinema) e instigante. Obra-prima, assim de verdade.
Precisamos Falar Sobre o Kevin
4.1 4,2K Assista AgoraHá um excesso de drama, que causa constante desconforto e tensão em quem assiste (o que não é de todo ruim, na verdade). Tilda Swinton é magnífica e consegue expressar muito bem as dificuldades daquela mãe e Ezra Miller, no papel de Kevin, está ótimo, sem exageros ou caricaturas. Agora a dúvida é: por que raios Tilda não foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz?