Apesar das acusações equivocadas de antissemitismo, mais uma vez o incompreendido Fassbinder consegue trazer uma reflexão eficaz sobre a Alemanha capitalista pós-Segunda Guerra sob a ótica das minorias mais desprezadas. Mais uma vez também, Fassbinder consegue a eficácia na função que tanto procurou exercer na sua breve carreira: tocar a alma do espectador.
“Limite não começa nem acaba. (…) É um filme de imagens, sem preocupações sociais. Não expõe, não ataca, não defende, não analisa. Mostra apenas, relaciona coisas entre si no plano estético, sintetiza emoções. Deixa o espectador ‘sentir’ quanto queira em excesso de conteúdo de cada cena. Não é uma obra de pensador, mas de artista. É um filme de arte pela arte. Não é um argumento importante, mas um tema, musical ou poético (ou dois talvez). E é como um tema a variações incontáveis, que tem de ser considerado. Todo ao longo do filme o realizador vai utilizando cada situação que cria para uma série de variações de imagens, ritmadas rigorosamente debaixo de um plano geral. Poder-se-ia discernir no filme vários temas: tema de melancolia da vida, tema de ‘natureza desesperada’, tema da água em revolta, etc. (...) Limite não é um filme nacional que deve ser visto. É um grande filme que merece ser estudado nas diversas questões do ‘cinema’ que levanta.” Octavio Faria
Duas estrelas pela trilha sonora excelente feita pelo Para One. Fora isso, o filme é completamente vago e não consegui captar emoção alguma das personagens.
Demônio de Neon
3.2 1,2K Assista AgoraGente, o que é aquela cena final de paisagem tocando sia??!?1 Provavelmente a coisa mais nonsense do filme inteiro
A Sombra dos Anjos - O Lixo, a Cidade e …
4.0 3Apesar das acusações equivocadas de antissemitismo, mais uma vez o incompreendido Fassbinder consegue trazer uma reflexão eficaz sobre a Alemanha capitalista pós-Segunda Guerra sob a ótica das minorias mais desprezadas. Mais uma vez também, Fassbinder consegue a eficácia na função que tanto procurou exercer na sua breve carreira: tocar a alma do espectador.
Limite
4.0 167 Assista Agora“Limite não começa nem acaba. (…) É um filme de imagens, sem preocupações sociais. Não expõe, não ataca, não defende, não analisa. Mostra apenas, relaciona coisas entre si no plano estético, sintetiza emoções. Deixa o espectador ‘sentir’ quanto queira em excesso de conteúdo de cada cena. Não é uma obra de pensador, mas de artista. É um filme de arte pela arte. Não é um argumento importante, mas um tema, musical ou poético (ou dois talvez). E é como um tema a variações incontáveis, que tem de ser considerado. Todo ao longo do filme o realizador vai utilizando cada situação que cria para uma série de variações de imagens, ritmadas rigorosamente debaixo de um plano geral. Poder-se-ia discernir no filme vários temas: tema de melancolia da vida, tema de ‘natureza desesperada’, tema da água em revolta, etc. (...) Limite não é um filme nacional que deve ser visto. É um grande filme que merece ser estudado nas diversas questões do ‘cinema’ que levanta.” Octavio Faria
M, o Vampiro de Dusseldorf
4.3 278 Assista Agora"M é inicial de Mörder, assassino, M é também o sinal que todos nós, indistintamente, trazemos nas duas mãos."
Lírios D'Água
3.1 157Duas estrelas pela trilha sonora excelente feita pelo Para One. Fora isso, o filme é completamente vago e não consegui captar emoção alguma das personagens.
Meu Amor de Verão
3.0 210Densamente poético. Desde que assisti a esse filme pela primeira vez, há uns 5 anos atrás, Emily Blunt tem meu coração até hoje...
Paixão
2.7 333Como sempre 3 pessoas já assistiram via transmissão da mãe diná :/