Uma decepção, uma bagunça. O que aconteceu com JK Rowling? Ela tá tentando corrigir demais, acrescentar demais, trazer histórias de origem que não cativam... Em 2016, fui surpreendida positivamente quando Animais Fantásticos, apesar de algumas falhas, introduziu personagens carismáticos e um enredo cativante por si só, sem precisar recorrer a fan service e até abrindo as portas para novos fãs. Nesse filme, ela jogou fora o que construiu, ignorando totalmente o impacto dos acontecimentos do último filme por pura conveniência. Mortos ressuscitam, memórias são recuperadas, e há um milhão de idiotices e incoerências. Nem venham com essa de "um filme para os fãs", porque quem é fã vai perceber o quanto certas coisas não fazem sentido nenhum (o freak show com ANIMAGOS, por exemplo) Espero que o terceiro traga uma recuperação miraculosa, porque tá complicado, viu
A parte do filme que me tocou foi o retorno a Hogwarts, apesar de não muito necessário e de ninguém realmente ligar para o flashback da Letta. É Hogwarts e foi lindo, com direito a Hedwig's theme.
Pelo elenco, tinha potencial de ser bem melhor. As músicas não se destacam, a história é meh. Nem é cringy o bastante para causar dor ou divertimento... Apenas meh. :(
Filme bonitinho que aquece o coração. Tem clichês, mas quem liga? A inexpressividade do Imran Khan foi a única coisa que me incomodou de verdade, mas recomendo mesmo assim. Dá vontade de fazer parte da turma <3
Romance convincente e que com certeza tem epaço no meu coração como uma das histórias de amor mais autênticas e ternas que já vi. O casal é o ponto forte do filme, e as tramas ao redor às vezes parecem fracas ou chatas.
A igualdade do intelecto dos dois só aumenta a tensão romântica e sexual, que casal maravilhoso! E a forma que ela é adotada pela família do imperador apenas faz a partida doer mais.
Uma carta de amor a Bollywood, mostra como o cinema marca a vida do povo indiano. As duas primeiras histórias desse filme são tão cativantes, me deixaram roendo as unhas para ver o que ia acontecer, e a segunda história é absolutamente minha favorita. O nível cai um pouco na terceira, mas não acaba tão mal. Se eu que sou uma noob quando se trata de Bollywood já entendi referências e fiquei enternecida pela história, imagina quem conhece muito... Achei a aparição das estrelas no final meio tosca. Parecia que alguns estavam bem desconfortáveis e lembrou fim de ano na Globo oskaoksokas Mas vale a pena assistir de novo e tentar captar as referências que colocaram na música para cada ator (tirando a do Shahrukh Khan, pq aquilo foi exagerado até demais). É claro que faltou gente importante e apareceu gente que não importa, mas n dá p pôr todo mundo. Paciência, né? Filme muito bom no geral, amei.
É um filme redondo e que entrega o que promete: uma história sobre amor pela arte, comunidade e aprendizado. O musical de Laila-Majnu é um presente, tudo é perfeito, das cores vivas até a música. O filme é definitivamente mais curto do que os outros de Bolly que já assisti e acho que poderiam ter aproveitado mais o tempo para pôr mais sustância no roteiro, mas talvez eu só esteja mal acostumada com os filmões de 3h de duração. A Madhuri tá perfeita, isso nem pode ser questionado. Vale muito a pena!!!
Kal ho naa ho conquista de uma forma que você não espera. Personagens carismáticos e uma mensagem clara fazem do filme enternecedor. Shah Rukh Khan é convincente (apesar de uns momentos de overacting) e o Saif tá um amorzinho, não tem como não querer abraçar o Rohit. A Preity começa muito bem no filme, mas o roteiro fez a Naina ser jogada de um lado para o outro e ficar um pouco apagada lá pelo fim do filme. Mas a minha performance favorita foi a da Jaya Bachchan. Ela passa uma verdade enorme sem precisar chorar convulsivamente, uma rainha. O que falar das músicas desse filme? É uma melhor do que a outra. São simples, doces, catchy, tudo de bom. A versão de Pretty Woman foi uma que critiquei no começo, mas ouço de vez em quando agora haha
Eu estava com baixas expectativas por causa dos comentários que vi aqui e também por causa do trailer, mas o filme me surpreendeu muito. É instigante acompanhar a Juliet enquanto ela descobre as histórias da ocupação, e cada membro da sociedade ganhou minha afeição de certo modo. O fato do romance ser uma pequena parte da história foi um alívio. O foco está mais na superação do luto no pós-guerra, assunto que é abordado com sensibilidade e sutileza. O único problema significativo para mim é que a protagonista é sem sal, mesmo sendo interpretada pela Lily James, que costuma incorporar personagens muito carismáticos (Rose, Cinderella, Donna Sheridan, etc.) Também acho que faltou algo para o casal ser mais convincente, mas ainda é um romance fofo.
Eu sei que esse filme não é perfeito, mas o primeiro está ainda mais longe de ser bom e quem liga? Simplesmente amei. É divertido, energizante, dá vontade de se levantar da poltrona e começar a dançar sem se preocupar se vão te expulsar do cinema. Lily James conquista em segundos como Donna: ela é espontânea e transborda jovialidade, é a personificação de um raio de sol. Já acompanho a carreira dela faz um tempo e esse filme só me encheu de certeza de que ela merece brilhar MUITO. Sim, eu poderia listar mil defeitos de Mamma Mia!, principalmente enquanto franquia, e ainda teria coisa para falar... Mas não vale a pena. É um filme para se assistir querendo se divertir, sem importar-se com as bobagens e com a cafonice. É tipo Abba.
Só uma pergunta: o Abhishek Bachchan pagou para fazer esse filme? Que atuação desastrosa... Ele e a Aishwarya não têm química nenhuma, isso simplesmente estraga o filme (principalmente sabendo que os atores se casaram pouco tempo depois). Eu gosto de filmes que outros consideram arrastados, mas as atuações são robóticas e a trama não tem fluidez alguma. É uma pena.
É um dos meus primeiros filmes de Bollywood e AMEI. Sim, há o estranhamento inevitável, mas foi superado de longe pela diversão e já virou um favorito. Desde o começo, o filme já conquista com a história de dois jovens sonhadores inconformados com o destino que foi escolhido para eles. As motivações são convincentes e é impossível não torcer e sofrer com os dois; a química entre os atores é muito boa, o timing de comédia também. Os números musicais são ótimos e contagiantes, com destaque para a Kajra Re (nostalgiazinha de Caminho das Índias). Só tem um que é COMPLETAMENTE desnecessário e quase morri de vergonha alheia vendo. Para compensar, tem o Amitabh Bachchan, que véio massa <3 Tirando alguns exageros e uma música que poderia não existir, não poderia ter tido uma primeira experiência melhor com Bolly.
Esse filme é tão perturbador que não sei declarar que amei, porque ele me deixou muito desconfortável. E as metáforas sobre niilismo não são escondidas, não precisa ser gênio nem ler Nietzsche para perceber, parem de dar uma de fanboy de Rick and Morty. Mesmo assim, a a gente tem que considerar que esse é um filme para quem gosta de pensar, não para quem quer só tiro e correria. E fiquei satisfeita ao saber que é do mesmo diretor de Ex-Machina. Se continuar assim, esse cara vai se tornar um queridinho meu... Mas não entendi porque mandaram só cientistas, sendo que só uma delas tinha algum treinamento p aquela situação de perigo. Não sei se a mensagem foi de girlpower (deve ter sido), mas é idiota mandar gente p um lugar perigoso sem uma escolta.
Gostei desse filme. Eu amo música e musicais, então sou meio suspeita em falar... Os conflitos que surgem são críveis, tem bons momentos engraçados, e amo coisas que envolvem aquela pessoa afastada que acaba se integrando ao grupo e amando aquilo, porque essa sou eu no meu grupo de teatro (I feel you, Becca). O arco das personagens, principalmente da Becca e da Aubrey, é bem definido e contribui p boa parte do conflito. Dito isso... Tinha esquecido que esse filme era tão cringy! Esse é o humor típicamente americano? Uma gorda engraçada, duas cenas com vômito... Acho o humor bem preguiçoso, se comparado a outros pontos do roteiro. Poderia ser bem melhor. nesse sentido.
Acho o filme legalzinho, sem nada demais. É aquele filme que não te toca muito na hora, mas te deixa se sentindo pesado por um bom tempo. Para quem conhece mais a história de Columbine (na qual o filme certamente foi inspirado) dá p reconhecer algumas situações (eles treinando a mira, ou o Calvin indo ao baile, o garoto q consegue escapar), mas É CLARO q esse filme não pode ser usado como documentário, né? Andre e Calvin são bem diferentes de Eric e Dylan na personalidade e nas motivações, então vão estudar o caso e não se contentem com esse filme (até porque tenho quase certeza q a intenção do diretor não era essa).
Essa é uma das minhas comédias românticas favoritas. Souberam amarrar diversas histórias e fazer com que elas fluíssem, isso é demais. Dá uma esperança em ver essa qualidade toda quando se fala de comédia romântica, que tem um público já cativo e é dada a comodismos e clichês. E o Ryan Gosgling e a Emma Stone tem mais graça aqui do que em La La Land, eles funcionam muito bem! Amo esse filme aaaaaaaa
Meu Deus, que filme, que atuações! Não sou a maior fã de sci-fi, já vou com medo de que seja algo muito técnico e muito explicadinho, ou que eu precise entender muito sobre o assunto, mas esse filme é não se apoia apenas explicações, mas na performance dos atores. O cenário é frio, numa escala de cinza, e o que traz vida a tudo é a atuação e a inteligência do roteiro, que permite muito ser expresso por pouco. As atuações do Oscar Isaac e da Alicia Vikander são, me perdoem a expressão, de cair o cu da bunda aaaaaaaa. Ele não é apenas o vilão mastermind, narcisista manipulador. O cara realmente sofre um conflito, por causa da solidão, as ações dele deixam isso claro. A Alicia Vikander é maravilhosa, tão sutil e simpática na personagem, robótica de um jeito não caricato, espetacular. Sobre o Domhnall Gleeson (um dia aprendo a escrever o primeiro nome dele sem pesquisar no Google)... Ele está bom, mas nada que não se espere dele.
O protagonista começa a ficar meio idiota para o fim do filme. Sei que é para ser aquele nerd vulnerável, que nunca teve uma namorada e é inseguro, mas ele parecia tão perspicaz no começo e eu fiquei meio que sem acreditar que ele foi tão burro no final, o que me irritou MUITO e meio que diminuiu minha crença no que tava se passando na tela. Wtf Caleb! Eu achei o final não tão bom. A cena em que a Ava vira uma "garota de verdade" é realmente linda, mas quando Kyoko, e depois Ava, enfiam a faca no Nathan é tão fake. Tipo, a lâmina só desliza, sem resistência NENHUMA, e Nathan só fica de boca aberta também. E já assisti duas vezes, mas não entendi porque, na segunda vez que a Ava corta a energia, as portas não abrem de novo, como Caleb tinha programado. Muito provavelmente deixei algo passar, então, se souberem me explicar, agradeço.
Um filme muito bonito, uma homenagem às histórias de fantasmas e a literatura gótica. O elenco é de potencial, mas as atuações são apenas o que precisam ser, nada de extraordinário. Há uma brincadeira metalinguística com o romance escrito pela protagonista, no qual "fantasmas são metáforas para o passado": o filme não anda em círculos, é direto em sua premissa, o que eu gostei bastante. O meu elemento favorito, sem dúvidas foi a mansão: a casa sangra e respira, os fantasmas parecem integrados à ela, achei genial mesmo; é belo e aterrorizante, um material tanto para pesadelos quanto para sonhos, com as folhas que caem do teto e o "sangue" que sai das torneiras. Não achei a história muito previsível, o problema é que não consegui me importar tanto com a parte do mistério quanto devia ter me importado p ficar chocada. Acho que, em parte, a culpa é da personagem principal: começa como uma wannabe rebelde querendo causar (cai na trope de "not like other girls"), mas na verdade ela é como as outras (o que não tem nada de errado, quando os autores vão perceber isso?), e, no fim, eu nem conseguia torcer muito p ela sobreviver. Mas, no geral, é bom e valeu o tempo.
Animais Fantásticos - Os Crimes de Grindelwald
3.5 1,1K Assista AgoraUma decepção, uma bagunça.
O que aconteceu com JK Rowling? Ela tá tentando corrigir demais, acrescentar demais, trazer histórias de origem que não cativam... Em 2016, fui surpreendida positivamente quando Animais Fantásticos, apesar de algumas falhas, introduziu personagens carismáticos e um enredo cativante por si só, sem precisar recorrer a fan service e até abrindo as portas para novos fãs. Nesse filme, ela jogou fora o que construiu, ignorando totalmente o impacto dos acontecimentos do último filme por pura conveniência. Mortos ressuscitam, memórias são recuperadas, e há um milhão de idiotices e incoerências. Nem venham com essa de "um filme para os fãs", porque quem é fã vai perceber o quanto certas coisas não fazem sentido nenhum (o freak show com ANIMAGOS, por exemplo)
Espero que o terceiro traga uma recuperação miraculosa, porque tá complicado, viu
A parte do filme que me tocou foi o retorno a Hogwarts, apesar de não muito necessário e de ninguém realmente ligar para o flashback da Letta. É Hogwarts e foi lindo, com direito a Hedwig's theme.
Kuch Kuch Hota Hai
4.0 25 Assista AgoraPelo elenco, tinha potencial de ser bem melhor. As músicas não se destacam, a história é meh. Nem é cringy o bastante para causar dor ou divertimento... Apenas meh. :(
Jaane Tu... Ya Jaane Na
3.6 9Filme bonitinho que aquece o coração. Tem clichês, mas quem liga? A inexpressividade do Imran Khan foi a única coisa que me incomodou de verdade, mas recomendo mesmo assim. Dá vontade de fazer parte da turma <3
Anna e o Rei
3.6 126Romance convincente e que com certeza tem epaço no meu coração como uma das histórias de amor mais autênticas e ternas que já vi. O casal é o ponto forte do filme, e as tramas ao redor às vezes parecem fracas ou chatas.
A igualdade do intelecto dos dois só aumenta a tensão romântica e sexual, que casal maravilhoso! E a forma que ela é adotada pela família do imperador apenas faz a partida doer mais.
Bombay Talkies
3.5 9 Assista AgoraUma carta de amor a Bollywood, mostra como o cinema marca a vida do povo indiano. As duas primeiras histórias desse filme são tão cativantes, me deixaram roendo as unhas para ver o que ia acontecer, e a segunda história é absolutamente minha favorita. O nível cai um pouco na terceira, mas não acaba tão mal. Se eu que sou uma noob quando se trata de Bollywood já entendi referências e fiquei enternecida pela história, imagina quem conhece muito...
Achei a aparição das estrelas no final meio tosca. Parecia que alguns estavam bem desconfortáveis e lembrou fim de ano na Globo oskaoksokas Mas vale a pena assistir de novo e tentar captar as referências que colocaram na música para cada ator (tirando a do Shahrukh Khan, pq aquilo foi exagerado até demais). É claro que faltou gente importante e apareceu gente que não importa, mas n dá p pôr todo mundo. Paciência, né?
Filme muito bom no geral, amei.
Aaja Nachle
4.2 19 Assista AgoraÉ um filme redondo e que entrega o que promete: uma história sobre amor pela arte, comunidade e aprendizado. O musical de Laila-Majnu é um presente, tudo é perfeito, das cores vivas até a música. O filme é definitivamente mais curto do que os outros de Bolly que já assisti e acho que poderiam ter aproveitado mais o tempo para pôr mais sustância no roteiro, mas talvez eu só esteja mal acostumada com os filmões de 3h de duração.
A Madhuri tá perfeita, isso nem pode ser questionado.
Vale muito a pena!!!
Kal Ho Naa Ho
3.9 25 Assista AgoraKal ho naa ho conquista de uma forma que você não espera. Personagens carismáticos e uma mensagem clara fazem do filme enternecedor. Shah Rukh Khan é convincente (apesar de uns momentos de overacting) e o Saif tá um amorzinho, não tem como não querer abraçar o Rohit. A Preity começa muito bem no filme, mas o roteiro fez a Naina ser jogada de um lado para o outro e ficar um pouco apagada lá pelo fim do filme. Mas a minha performance favorita foi a da Jaya Bachchan. Ela passa uma verdade enorme sem precisar chorar convulsivamente, uma rainha.
O que falar das músicas desse filme? É uma melhor do que a outra. São simples, doces, catchy, tudo de bom. A versão de Pretty Woman foi uma que critiquei no começo, mas ouço de vez em quando agora haha
A Sociedade Literária e A Torta de Casca de Batata
4.0 486 Assista AgoraEu estava com baixas expectativas por causa dos comentários que vi aqui e também por causa do trailer, mas o filme me surpreendeu muito. É instigante acompanhar a Juliet enquanto ela descobre as histórias da ocupação, e cada membro da sociedade ganhou minha afeição de certo modo.
O fato do romance ser uma pequena parte da história foi um alívio. O foco está mais na superação do luto no pós-guerra, assunto que é abordado com sensibilidade e sutileza.
O único problema significativo para mim é que a protagonista é sem sal, mesmo sendo interpretada pela Lily James, que costuma incorporar personagens muito carismáticos (Rose, Cinderella, Donna Sheridan, etc.)
Também acho que faltou algo para o casal ser mais convincente, mas ainda é um romance fofo.
Para Todos os Garotos que Já Amei
3.7 1,2KSe o casal tivesse química, o filme teria sido bom.
Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo
3.7 613 Assista AgoraEu sei que esse filme não é perfeito, mas o primeiro está ainda mais longe de ser bom e quem liga? Simplesmente amei. É divertido, energizante, dá vontade de se levantar da poltrona e começar a dançar sem se preocupar se vão te expulsar do cinema. Lily James conquista em segundos como Donna: ela é espontânea e transborda jovialidade, é a personificação de um raio de sol. Já acompanho a carreira dela faz um tempo e esse filme só me encheu de certeza de que ela merece brilhar MUITO.
Sim, eu poderia listar mil defeitos de Mamma Mia!, principalmente enquanto franquia, e ainda teria coisa para falar... Mas não vale a pena. É um filme para se assistir querendo se divertir, sem importar-se com as bobagens e com a cafonice. É tipo Abba.
Umrao Jaan
4.2 60Só uma pergunta: o Abhishek Bachchan pagou para fazer esse filme? Que atuação desastrosa... Ele e a Aishwarya não têm química nenhuma, isso simplesmente estraga o filme (principalmente sabendo que os atores se casaram pouco tempo depois). Eu gosto de filmes que outros consideram arrastados, mas as atuações são robóticas e a trama não tem fluidez alguma. É uma pena.
Bunty Aur Babli
3.6 11 Assista AgoraÉ um dos meus primeiros filmes de Bollywood e AMEI.
Sim, há o estranhamento inevitável, mas foi superado de longe pela diversão e já virou um favorito.
Desde o começo, o filme já conquista com a história de dois jovens sonhadores inconformados com o destino que foi escolhido para eles. As motivações são convincentes e é impossível não torcer e sofrer com os dois; a química entre os atores é muito boa, o timing de comédia também. Os números musicais são ótimos e contagiantes, com destaque para a Kajra Re (nostalgiazinha de Caminho das Índias). Só tem um que é COMPLETAMENTE desnecessário e quase morri de vergonha alheia vendo. Para compensar, tem o Amitabh Bachchan, que véio massa <3
Tirando alguns exageros e uma música que poderia não existir, não poderia ter tido uma primeira experiência melhor com Bolly.
Aniquilação
3.4 1,6K Assista AgoraEsse filme é tão perturbador que não sei declarar que amei, porque ele me deixou muito desconfortável. E as metáforas sobre niilismo não são escondidas, não precisa ser gênio nem ler Nietzsche para perceber, parem de dar uma de fanboy de Rick and Morty. Mesmo assim, a a gente tem que considerar que esse é um filme para quem gosta de pensar, não para quem quer só tiro e correria.
E fiquei satisfeita ao saber que é do mesmo diretor de Ex-Machina. Se continuar assim, esse cara vai se tornar um queridinho meu...
Mas não entendi porque mandaram só cientistas, sendo que só uma delas tinha algum treinamento p aquela situação de perigo. Não sei se a mensagem foi de girlpower (deve ter sido), mas é idiota mandar gente p um lugar perigoso sem uma escolta.
A Escolha Perfeita
3.8 1,6K Assista AgoraGostei desse filme. Eu amo música e musicais, então sou meio suspeita em falar... Os conflitos que surgem são críveis, tem bons momentos engraçados, e amo coisas que envolvem aquela pessoa afastada que acaba se integrando ao grupo e amando aquilo, porque essa sou eu no meu grupo de teatro (I feel you, Becca). O arco das personagens, principalmente da Becca e da Aubrey, é bem definido e contribui p boa parte do conflito.
Dito isso... Tinha esquecido que esse filme era tão cringy! Esse é o humor típicamente americano? Uma gorda engraçada, duas cenas com vômito... Acho o humor bem preguiçoso, se comparado a outros pontos do roteiro. Poderia ser bem melhor. nesse sentido.
Dia Zero
3.7 32Acho o filme legalzinho, sem nada demais. É aquele filme que não te toca muito na hora, mas te deixa se sentindo pesado por um bom tempo. Para quem conhece mais a história de Columbine (na qual o filme certamente foi inspirado) dá p reconhecer algumas situações (eles treinando a mira, ou o Calvin indo ao baile, o garoto q consegue escapar), mas É CLARO q esse filme não pode ser usado como documentário, né? Andre e Calvin são bem diferentes de Eric e Dylan na personalidade e nas motivações, então vão estudar o caso e não se contentem com esse filme (até porque tenho quase certeza q a intenção do diretor não era essa).
Amor a Toda Prova
3.8 2,1K Assista AgoraEssa é uma das minhas comédias românticas favoritas. Souberam amarrar diversas histórias e fazer com que elas fluíssem, isso é demais. Dá uma esperança em ver essa qualidade toda quando se fala de comédia romântica, que tem um público já cativo e é dada a comodismos e clichês. E o Ryan Gosgling e a Emma Stone tem mais graça aqui do que em La La Land, eles funcionam muito bem! Amo esse filme aaaaaaaa
Ex Machina: Instinto Artificial
3.9 2,0K Assista AgoraMeu Deus, que filme, que atuações! Não sou a maior fã de sci-fi, já vou com medo de que seja algo muito técnico e muito explicadinho, ou que eu precise entender muito sobre o assunto, mas esse filme é não se apoia apenas explicações, mas na performance dos atores. O cenário é frio, numa escala de cinza, e o que traz vida a tudo é a atuação e a inteligência do roteiro, que permite muito ser expresso por pouco. As atuações do Oscar Isaac e da Alicia Vikander são, me perdoem a expressão, de cair o cu da bunda aaaaaaaa. Ele não é apenas o vilão mastermind, narcisista manipulador. O cara realmente sofre um conflito, por causa da solidão, as ações dele deixam isso claro. A Alicia Vikander é maravilhosa, tão sutil e simpática na personagem, robótica de um jeito não caricato, espetacular. Sobre o Domhnall Gleeson (um dia aprendo a escrever o primeiro nome dele sem pesquisar no Google)... Ele está bom, mas nada que não se espere dele.
O protagonista começa a ficar meio idiota para o fim do filme. Sei que é para ser aquele nerd vulnerável, que nunca teve uma namorada e é inseguro,
mas ele parecia tão perspicaz no começo e eu fiquei meio que sem acreditar que ele foi tão burro no final, o que me irritou MUITO e meio que diminuiu minha crença no que tava se passando na tela. Wtf Caleb!
Eu achei o final não tão bom. A cena em que a Ava vira uma "garota de verdade" é realmente linda, mas quando Kyoko, e depois Ava, enfiam a faca no Nathan é tão fake.
Tipo, a lâmina só desliza, sem resistência NENHUMA, e Nathan só fica de boca aberta também. E já assisti duas vezes, mas não entendi porque, na segunda vez que a Ava corta a energia, as portas não abrem de novo, como Caleb tinha programado. Muito provavelmente deixei algo passar, então, se souberem me explicar, agradeço.
A Colina Escarlate
3.3 1,3K Assista AgoraUm filme muito bonito, uma homenagem às histórias de fantasmas e a literatura gótica. O elenco é de potencial, mas as atuações são apenas o que precisam ser, nada de extraordinário. Há uma brincadeira metalinguística com o romance escrito pela protagonista, no qual "fantasmas são metáforas para o passado": o filme não anda em círculos, é direto em sua premissa, o que eu gostei bastante. O meu elemento favorito, sem dúvidas foi a mansão: a casa sangra e respira, os fantasmas parecem integrados à ela, achei genial mesmo; é belo e aterrorizante, um material tanto para pesadelos quanto para sonhos, com as folhas que caem do teto e o "sangue" que sai das torneiras.
Não achei a história muito previsível, o problema é que não consegui me importar tanto com a parte do mistério quanto devia ter me importado p ficar chocada. Acho que, em parte, a culpa é da personagem principal: começa como uma wannabe rebelde querendo causar (cai na trope de "not like other girls"), mas na verdade ela é como as outras (o que não tem nada de errado, quando os autores vão perceber isso?), e, no fim, eu nem conseguia torcer muito p ela sobreviver.
Mas, no geral, é bom e valeu o tempo.