Pecou pelos heróis coadjuvantes, tirando a Voyd, nenhum tem desenvolvimento nem parece ter back story. O flecha também merece um desenvolvimento melhorzinho! A história do vilão também é meio sem sentido e
Esse filme é bem complicado de se descrever. Ele não pode ser delimitado simplesmente como um filme mind blowing, também não pode ser descrito como um filme reflexivo. Também fica bastante longe de um romance. E quase não encosta na ação. Ele é uma mistura de tudo isso. O que provavelmente faz com que o público alvo exato dele seja bastante limitado. Surpreendentemente, acho que eu estou dentro dele, então, eu amei.
Quando eu vi o trailer, eu não fiquei tão afim de ver o filme. Eu tinha certeza que toda a parte de explosão de mentes já tinha sido vazada e que a partir de ali seria um filme de ação qualquer. Dei uma chance por ser o Jake Gyllenhaal, que não somente é meu celebrity crush mas, principalmente, por ser figurinha repetida em filme bom e pensante. Nos 5 primeiros minutos eu pensei "acho que terão algumas pequenas coisas pra se pensar aqui ainda, massa. acho que só o trailer deve ter sido mal feito", mas dali a 20 eu mudei de ideia e pensei que estava certa na minha primeira impressão. Mas pouco depois ESTOURA. A morte cerebral, ele fazer com que ela mude de ideia, trazer a ideia de vida pós morte ou universos paralelos, você pode ficar com essa dúvida. A partir daí, vem a reflexão. O discurso dele pra Goldwin (ou Goodwin? Não tenho certeza e aqui no Filmow tá sem o nome justamente dela hahahaha fui colar e não tinha cola - esse filme proporcionando surpresas até dentro do Filmow. ENFIM) é sensacional. Pedir ao cientista pra ter a decência de deixá-lo tentar - fica aí uma discussão ética inclusive. Adicionalmente, a discussão BIOética de deixá-lo morrer ou não. O programa em si também é muito louco de se imaginar. Como a mente funciona e se existisse se poderia ter um efeito borboleta. Também por eu ter visto ontem o The One I Love a parte reflexiva de relacionamentos reverberou de tamanho. Aliás fica aqui um talvez spoiler alert dentro de outro spoiler alert. Então: SPOILER, talvez. Não vou falar nada específico mas, aí vai:
Ter alguém certo, o poder se apaixonar por algo que não é real - ou é, etc. se é ou não uma traição se apaixonar com algo que é de certa forma você - ou não - e que a pessoa realmente acredita que é apenas um exercício/fantasia/VOCÊ até certo ponto. AQUI ACABA O TALVEZ SPOILER
(Tentei, porque não dá pra fazer graficamente um dentro do outro hahaha) Bom, de toda a forma, voltando mais especificamente pra esse filme. Será que você pode considerar uma paixonite, uma paixão ou um amor o que ele terá? Será que pode ser real? Será que é o afterlife individual dele? Será que pode ter algo assim, fora desse filme, aqui, no mundo fora do cinema. Um momento criança: um filme cria um microcosmos paralelo? hahahaha JURO que não usei drogas. Talvez seja só eu a doida reflexiva. Fui um pouco longe demais talvez. Se você achou doido mas também ficou pensando ou se você teve uns pensamentos parecidos por favor me conta hahaha Eu sempre em todas essas oportunidades de questionar apocalipse robótico e universos paralelos sempre lembro das duas inteligências artificiais que foram colocadas pra conversas 24h por dia online e elas criaram uma língua própria que até agora ninguém conseguiu decifrar e tiveram que desligar hahhahahhaha procure aí se você não sabe dessa história. Foi uma coisa que me fez ressignificar todos os meus horizontes do que pode ser possível nesse mundinho.
Acho que nesse quesito de ser um misto de gêneros, ele acaba sendo bastante similar (talvez pode ser que se torne um gênero hein) a Coherence e The One I Love. Fica a dica se você gostou desses filmes, ou, gostou de um deles ou esse e quer saber de mais um para ver.
TW/DICA IMPORTANTE: se você sofreu bullying, veja com alguém que seja um apoio pra você ou pelo menos um pet, e veja outro filme depois. porque você vai. sofrer. pra. caramba. conectar com coisa, e ficar com o peito pesado depois.
meus amigos, de carnismo a gente já houve falar todo dia. o documentário não precisa falar dele. é como pedir pra ouvir argumento de machista num doc feminista.
mas é muito mal editado e faltou se aprofundar nos temas que aborda. se tivesse sido o primeiro doc que eu visse sobre o assunto, porém, eu provavelmente teria gostado. é um bom pontapé.
A luta antimanicomial continua até hoje. E os reacionários como os outros doutores, que qualquer um acha absurdo hoje, continuam, para outras coisas, que daqui algum tempo vão ser vistos como estes... (amém) Emocionante e bem feito - com exceção da equalização de som, cada cena muda o volume, não ter como largar o controle remoto. Pesquisei na internet o nome de cada um e dá para ver as obras que aparecem no filme, realmente deles (:
O documentário começa pela razão do pai de nomear Malala, vinda de uma história afeganistã, conta a histórias dos pais, dela e da sua cidade, e no que ela acredita. As filmagens são intercaladas com animações lindas. O discurso após a recuperação da Malala é a coisa mais inspiradora desse mundo. Que documentário maravilhoso.
"Quem foi a pessoa que atirou em Malala?" "Não foi uma pessoa. Foi uma ideologia"
"Malalai fez uma escolha: Posso levar um tiro, mas vou fazer. Mas seu pai escolheu esta vida para você." "Não. Meu pai só me deu o nome de Malalai. Ele não me fez Malalai. Eu escolhi essa vida. Ninguém me obrigou. Eu escolhi essa vida e agora devo continuar."
"Conto minha história não porque ela é única. Mas exatamente porque não é única. É a história de muitas meninas. (...) Eu sou aquelas 66 milhões de garotas que são privadas de instrução. Não sou uma voz solitária, mas muitas. E nossas vozes se tornam cada vez mais fortes."
Quando você educa uma garota, transforma seu mundo, transforma nosso mundo.
Gente... tudo isso por ele ter contado pro amigo que viu...? ô.ō e o primeiro cara lá, o suicida: pra quê levar o cachorro junto, meu amigo?
Bizarro e perturbador definem esse filme. Inclusive virei pro lado e tirei o fone em algumas cenas. Acredito que para quem goste do gênero seja um filme sensacional. Não é a minha praia (dramático/teatral demais), mas reconheço que é muito bom. O plot twist final é de explodir cabeças, maquiavélico.
Merecia um rating acima de 4,1! Caramba, muito foda mesmo! Enrolei horrores para ver o filme, pra falar bem a verdade. Hoje resolvi assistir. Arrependimento 0 - bom, exceto o por ter demorado tanto. A direção e edição são simplesmente sensacionais, não tem nem o que dizer. O roteiro é impecável e a atuação muito boa também. Temos, sim, bons filmes brasileiros, longe das comédias. Não tem muito o que falar não, só: quem até agora não assistiu, assista!
Bom, sendo Lars von Trier, é claro que será presunçoso e polêmico, como alguns citaram como negativo. Considero característica do diretor, simplesmente, hahaha, e são positivas ou negativas dependendo se ele entrega o filme, ou não. E nesse caso ele novamente atinge seu objetivo. Tanto o planeta quanto o filme em si são excelentes metáforas para a depressão. 3 em 1.
O fato do filme ir se desconstruindo com o seu prosseguimento, as cores cada vez mais frias e monocromáticas, menos personagens, menos diálogo; a lentidão - assim como a descrição de Justine "eu estou caminhando com dificuldade por um emaranhado(...)" - e o estilo de filmagem; depressão. A irrelevância da vida na Terra desaparecer para o universo é a mesma dos acontecimentos para a personagem, e para qualquer um que sofra com a doença. Interessante também o contraponto das irmãs, uma depressiva, a outra ansiosa. Tudo isso, em conjunto, traz uma representação rica da doença e diferente de qualquer outra. Outros pontos que me chamaram atenção foram da falsa segurança que o pai de família e a ciência trazem. Lars novamente com suas personagens femininas fortes, com os masculinos irrelevantes ou inclusive prejudiciais. Também interessante a ideia que traz de que, caso houvesse a possibilidade de colisão, no mundo real, essa não seria anunciada pelos cientistas e mídia. Bônus para a cena de Justine e o mordomo no gramado; o noivo dela tentando comprar sua felicidade com terras; a teatralidade da(s?) festa(s?) de casamento; os pais e todas questões envolvidas; o chefe, apesar de irreal a insistência do slogan pela festa, trazendo a insistência de que nada - felicidade ou melancolia - atrapalhe o sistema econômico - um fato que é estudado como fator determinante para que uma doença seja considerada doença, como a depressão.
Destaque para a frase "Melancolia é um planeta que passará por todos nós". Meia estrela perdida pela lentidão excessiva em algumas partes e algumas cenas desnecessárias. De modo geral, achei muito bom.
Muito bom, mesmo. A atuação, fotografia, direção e efeitos, tudo te deixa tenso o filme inteiro, chega a dar uma sensação quase claustrofóbica que só se alivia com o final. Dá a ideia da obsessão do personagem. Outro ponto extremamente positivo é que é um filme sobre um baterista, não um cantor, um compositor, nem um guitarrista, nem mesmo um pianista. Inédito, além de trazer outro aspecto muito mais forte por conta disso, que é o tempo. O roteiro talvez ser forçado, para mim, auxiliou na atmosfera obsessiva do filme, não vejo como negativo. E sobre o professor... Há um limite.
Vi muitos defendendo nos comentários e isso assusta. O cara sofre um acidente por ir buscar uma baqueta sem necessidade porque o professor não sabe reconhecer um real imprevisto e ainda assim vai tocar. "Por isso sua mãe te abandonou". "chorando como uma menina de 9 anos". E eu não sei se vocês perceberam mas um aluno se suicidou por conta justamente do excesso desse limite. Há uma diferença entre puxar quando há necessidade, quando tem "desculpas", até o momento que começa a danificar a saúde, ultrapassa medidas racionais, ultrapassa verdadeiras incapacidades, insulta características que nada tem a ver com aquilo que se está sendo ensinado.
Eu não consigo acreditar em um rating tão bom para um filme tão ruim. Se posa como um sci fi, mas nada mais é do que um daqueles filmes de ação americanos com uma história de base ruim
Primeiro, como que uma pessoa super inteligente não percebe que ser a testemunha de um assassinato de um traficante de NZT e ficar rico do dia pra noite levantaria suspeitas? Ele já devia ter um plano pra quando o cara começasse a persegui-lo. Depois, é com certeza super plausível conseguir adiantar um estudo clínico pra uma nova droga por dois milhões. Como ele tinha um contrato para livro no começo do filme, sem ter nome, sem ter já uma parte escrita para que a editora tivesse aceito? Porque ele não pagou imediatamente ao cara que fez o empréstimo, sendo ele a suprema inteligência, sabendo que o cara não era flor que se cheirasse? Se ele ainda tinha um NZT naquela caixinha de chá, porque não tomou quando tinha a reunião importante? E como que um pouco de sangue com um pouco da droga, com certeza uma quantidade bem menor do que a droga em si, tem o mesmo efeito do que se ele tivesse tomado um comprimido? Etc, etc
Gostos e Cores
2.5 83 Assista Agoramais uma bissexual pintada como indecisa, parabéns a todos os envolvidos.
e passando a ideia de que se o cara insistir o suficiente, consegue. top. nada de novo sob o sol.
Os Incríveis 2
4.1 1,4K Assista AgoraPecou pelos heróis coadjuvantes, tirando a Voyd, nenhum tem desenvolvimento nem parece ter back story. O flecha também merece um desenvolvimento melhorzinho! A história do vilão também é meio sem sentido e
beeeem previsível né.
Blade Runner: O Caçador de Andróides
4.1 1,6K Assista Agoraum dos estupros mais romantizados q já vi até hoje...
Destino > Felicidade
3.5 50só pra galera good vibes
Contra o Tempo
3.8 2,0K Assista AgoraEsse filme é bem complicado de se descrever. Ele não pode ser delimitado simplesmente como um filme mind blowing, também não pode ser descrito como um filme reflexivo. Também fica bastante longe de um romance. E quase não encosta na ação.
Ele é uma mistura de tudo isso.
O que provavelmente faz com que o público alvo exato dele seja bastante limitado. Surpreendentemente, acho que eu estou dentro dele, então, eu amei.
Quando eu vi o trailer, eu não fiquei tão afim de ver o filme. Eu tinha certeza que toda a parte de explosão de mentes já tinha sido vazada e que a partir de ali seria um filme de ação qualquer. Dei uma chance por ser o Jake Gyllenhaal, que não somente é meu celebrity crush mas, principalmente, por ser figurinha repetida em filme bom e pensante. Nos 5 primeiros minutos eu pensei "acho que terão algumas pequenas coisas pra se pensar aqui ainda, massa. acho que só o trailer deve ter sido mal feito", mas dali a 20 eu mudei de ideia e pensei que estava certa na minha primeira impressão. Mas pouco depois ESTOURA. A morte cerebral, ele fazer com que ela mude de ideia, trazer a ideia de vida pós morte ou universos paralelos, você pode ficar com essa dúvida. A partir daí, vem a reflexão. O discurso dele pra Goldwin (ou Goodwin? Não tenho certeza e aqui no Filmow tá sem o nome justamente dela hahahaha fui colar e não tinha cola - esse filme proporcionando surpresas até dentro do Filmow. ENFIM) é sensacional. Pedir ao cientista pra ter a decência de deixá-lo tentar - fica aí uma discussão ética inclusive.
Adicionalmente, a discussão BIOética de deixá-lo morrer ou não.
O programa em si também é muito louco de se imaginar. Como a mente funciona e se existisse se poderia ter um efeito borboleta.
Também por eu ter visto ontem o The One I Love a parte reflexiva de relacionamentos reverberou de tamanho. Aliás fica aqui um talvez spoiler alert dentro de outro spoiler alert. Então: SPOILER, talvez. Não vou falar nada específico mas, aí vai:
Ter alguém certo, o poder se apaixonar por algo que não é real - ou é, etc. se é ou não uma traição se apaixonar com algo que é de certa forma você - ou não - e que a pessoa realmente acredita que é apenas um exercício/fantasia/VOCÊ até certo ponto.
AQUI ACABA O TALVEZ SPOILER
(Tentei, porque não dá pra fazer graficamente um dentro do outro hahaha)
Bom, de toda a forma, voltando mais especificamente pra esse filme. Será que você pode considerar uma paixonite, uma paixão ou um amor o que ele terá? Será que pode ser real? Será que é o afterlife individual dele? Será que pode ter algo assim, fora desse filme, aqui, no mundo fora do cinema. Um momento criança: um filme cria um microcosmos paralelo? hahahaha
JURO que não usei drogas. Talvez seja só eu a doida reflexiva. Fui um pouco longe demais talvez. Se você achou doido mas também ficou pensando ou se você teve uns pensamentos parecidos por favor me conta hahaha
Eu sempre em todas essas oportunidades de questionar apocalipse robótico e universos paralelos sempre lembro das duas inteligências artificiais que foram colocadas pra conversas 24h por dia online e elas criaram uma língua própria que até agora ninguém conseguiu decifrar e tiveram que desligar hahhahahhaha procure aí se você não sabe dessa história. Foi uma coisa que me fez ressignificar todos os meus horizontes do que pode ser possível nesse mundinho.
Acho que nesse quesito de ser um misto de gêneros, ele acaba sendo bastante similar (talvez pode ser que se torne um gênero hein) a Coherence e The One I Love. Fica a dica se você gostou desses filmes, ou, gostou de um deles ou esse e quer saber de mais um para ver.
(Vamos tentar nomear? Acho que pode ser filmes sci-enigma sociofilosóficos KSKSKS)
Extraordinário
4.3 2,1K Assista AgoraTW/DICA IMPORTANTE:
se você sofreu bullying, veja com alguém que seja um apoio pra você ou pelo menos um pet, e veja outro filme depois. porque você vai. sofrer. pra. caramba. conectar com coisa, e ficar com o peito pesado depois.
Complicações Do Amor
3.6 217 Assista Agoramenina senti o impacto
Escolhas Alimentares
4.1 27 Assista Agorameus amigos, de carnismo a gente já houve falar todo dia. o documentário não precisa falar dele. é como pedir pra ouvir argumento de machista num doc feminista.
mas é muito mal editado e faltou se aprofundar nos temas que aborda. se tivesse sido o primeiro doc que eu visse sobre o assunto, porém, eu provavelmente teria gostado. é um bom pontapé.
Nise: O Coração da Loucura
4.3 656 Assista AgoraA luta antimanicomial continua até hoje. E os reacionários como os outros doutores, que qualquer um acha absurdo hoje, continuam, para outras coisas, que daqui algum tempo vão ser vistos como estes... (amém)
Emocionante e bem feito - com exceção da equalização de som, cada cena muda o volume, não ter como largar o controle remoto.
Pesquisei na internet o nome de cada um e dá para ver as obras que aparecem no filme, realmente deles (:
Eu matava alguém se matassem minhas cachorras, é maldade demais
Malala
4.3 97O documentário começa pela razão do pai de nomear Malala, vinda de uma história afeganistã, conta a histórias dos pais, dela e da sua cidade, e no que ela acredita. As filmagens são intercaladas com animações lindas. O discurso após a recuperação da Malala é a coisa mais inspiradora desse mundo. Que documentário maravilhoso.
"Quem foi a pessoa que atirou em Malala?"
"Não foi uma pessoa. Foi uma ideologia"
"Malalai fez uma escolha: Posso levar um tiro, mas vou fazer.
Mas seu pai escolheu esta vida para você."
"Não. Meu pai só me deu o nome de Malalai. Ele não me fez Malalai.
Eu escolhi essa vida. Ninguém me obrigou. Eu escolhi essa vida e agora devo continuar."
"Conto minha história não porque ela é única. Mas exatamente porque não é única. É a história de muitas meninas. (...) Eu sou aquelas 66 milhões de garotas que são privadas de instrução.
Não sou uma voz solitária, mas muitas. E nossas vozes se tornam cada vez mais fortes."
Quando você educa uma garota, transforma seu mundo, transforma nosso mundo.
Jackie
3.4 740 Assista Agoracoitada a natalie portman sendo taxada de forcada sendo que até o andar estava igual o da jackie hahaha
Seu Nome
4.5 1,4K Assista Agoracada cena mais linda, chorei de desespero e tô arrepiada até agora
Star Wars, Episódio VIII: Os Últimos Jedi
4.1 1,6K Assista Agoraeu só queria saber o que acontece entre o 6 e o 7, de onde surgiu o Snoke, etc ):
CARRIE <3
Achei uma trama bonita, mas a parte da Maz e Rose/Finn foi meio meh.
Ainda assim milhões de vezes melhor do que o episódio VII.
Acho que o problema desses episódios novos é que eles não exploram NADA do background dos personagens e do espaço político, é só a ação...
Mãe!
4.0 3,9K Assista Agoraninguém merece a reação das pessoas a esse filme HAUHAUHAUHAUHAUHAUH
Oldboy
4.3 2,3K Assista AgoraGente... tudo isso por ele ter contado pro amigo que viu...? ô.ō
e o primeiro cara lá, o suicida: pra quê levar o cachorro junto, meu amigo?
Bizarro e perturbador definem esse filme. Inclusive virei pro lado e tirei o fone em algumas cenas.
Acredito que para quem goste do gênero seja um filme sensacional. Não é a minha praia (dramático/teatral demais), mas reconheço que é muito bom.
O plot twist final é de explodir cabeças, maquiavélico.
Cidade de Deus
4.2 1,8K Assista AgoraMerecia um rating acima de 4,1! Caramba, muito foda mesmo!
Enrolei horrores para ver o filme, pra falar bem a verdade. Hoje resolvi assistir. Arrependimento 0 - bom, exceto o por ter demorado tanto.
A direção e edição são simplesmente sensacionais, não tem nem o que dizer. O roteiro é impecável e a atuação muito boa também.
Temos, sim, bons filmes brasileiros, longe das comédias.
Não tem muito o que falar não, só: quem até agora não assistiu, assista!
Melancolia
3.8 3,1K Assista AgoraBom, sendo Lars von Trier, é claro que será presunçoso e polêmico, como alguns citaram como negativo. Considero característica do diretor, simplesmente, hahaha, e são positivas ou negativas dependendo se ele entrega o filme, ou não. E nesse caso ele novamente atinge seu objetivo. Tanto o planeta quanto o filme em si são excelentes metáforas para a depressão. 3 em 1.
O fato do filme ir se desconstruindo com o seu prosseguimento, as cores cada vez mais frias e monocromáticas, menos personagens, menos diálogo; a lentidão - assim como a descrição de Justine "eu estou caminhando com dificuldade por um emaranhado(...)" - e o estilo de filmagem; depressão.
A irrelevância da vida na Terra desaparecer para o universo é a mesma dos acontecimentos para a personagem, e para qualquer um que sofra com a doença. Interessante também o contraponto das irmãs, uma depressiva, a outra ansiosa.
Tudo isso, em conjunto, traz uma representação rica da doença e diferente de qualquer outra.
Outros pontos que me chamaram atenção foram da falsa segurança que o pai de família e a ciência trazem. Lars novamente com suas personagens femininas fortes, com os masculinos irrelevantes ou inclusive prejudiciais.
Também interessante a ideia que traz de que, caso houvesse a possibilidade de colisão, no mundo real, essa não seria anunciada pelos cientistas e mídia.
Bônus para a cena de Justine e o mordomo no gramado; o noivo dela tentando comprar sua felicidade com terras; a teatralidade da(s?) festa(s?) de casamento; os pais e todas questões envolvidas; o chefe, apesar de irreal a insistência do slogan pela festa, trazendo a insistência de que nada - felicidade ou melancolia - atrapalhe o sistema econômico - um fato que é estudado como fator determinante para que uma doença seja considerada doença, como a depressão.
Destaque para a frase "Melancolia é um planeta que passará por todos nós".
Meia estrela perdida pela lentidão excessiva em algumas partes e algumas cenas desnecessárias.
De modo geral, achei muito bom.
Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista AgoraMuito bom, mesmo. A atuação, fotografia, direção e efeitos, tudo te deixa tenso o filme inteiro, chega a dar uma sensação quase claustrofóbica que só se alivia com o final. Dá a ideia da obsessão do personagem. Outro ponto extremamente positivo é que é um filme sobre um baterista, não um cantor, um compositor, nem um guitarrista, nem mesmo um pianista. Inédito, além de trazer outro aspecto muito mais forte por conta disso, que é o tempo.
O roteiro talvez ser forçado, para mim, auxiliou na atmosfera obsessiva do filme, não vejo como negativo.
E sobre o professor... Há um limite.
Vi muitos defendendo nos comentários e isso assusta. O cara sofre um acidente por ir buscar uma baqueta sem necessidade porque o professor não sabe reconhecer um real imprevisto e ainda assim vai tocar. "Por isso sua mãe te abandonou". "chorando como uma menina de 9 anos". E eu não sei se vocês perceberam mas um aluno se suicidou por conta justamente do excesso desse limite. Há uma diferença entre puxar quando há necessidade, quando tem "desculpas", até o momento que começa a danificar a saúde, ultrapassa medidas racionais, ultrapassa verdadeiras incapacidades, insulta características que nada tem a ver com aquilo que se está sendo ensinado.
Sem Limites
3.8 1,9K Assista AgoraEu não consigo acreditar em um rating tão bom para um filme tão ruim. Se posa como um sci fi, mas nada mais é do que um daqueles filmes de ação americanos com uma história de base ruim
, um espertão de wall street
Primeiro, como que uma pessoa super inteligente não percebe que ser a testemunha de um assassinato de um traficante de NZT e ficar rico do dia pra noite levantaria suspeitas? Ele já devia ter um plano pra quando o cara começasse a persegui-lo. Depois, é com certeza super plausível conseguir adiantar um estudo clínico pra uma nova droga por dois milhões. Como ele tinha um contrato para livro no começo do filme, sem ter nome, sem ter já uma parte escrita para que a editora tivesse aceito? Porque ele não pagou imediatamente ao cara que fez o empréstimo, sendo ele a suprema inteligência, sabendo que o cara não era flor que se cheirasse? Se ele ainda tinha um NZT naquela caixinha de chá, porque não tomou quando tinha a reunião importante? E como que um pouco de sangue com um pouco da droga, com certeza uma quantidade bem menor do que a droga em si, tem o mesmo efeito do que se ele tivesse tomado um comprimido? Etc, etc