Essa é a primeira temporada de Modern Family que levou um certo tempo pra me convencer. Alguns episódios foram bem fracos. Não consegui me conectar às histórias, como acontecia facilmente em temporadas anteriores. E quando eu pensei que ela já tinha passado pelo ápice e tinha começado a perder qualidade, vem essa tríade SENSACIONAL de últimos episódios.
O drama entre o Jay e o Mitchell foi maravilhoso, tocante pra caramba, muito bem escrito. Real. A história da Haley com o Andy tá cada vez mais linda e promissora. Os dois vão terminar juntos, tenho certeza. A Claire e o Phil vão acabar tendo outro filho. Tenho certeza. O episódio da antiga secretária eletrônica é tão lindo... Achei GENIAL a última cena da temporada. Só eu senti que o Manny pode acabar ficando com a Alex OU o Luke? É tão absurdo pensar assim? É. Foi só eu escrever pra perceber que é estranho. E o casamento foi perfeito. O discurso da Claire me deixou bastante emocionado, a música pra entrada dos noivos, a atitude do Jay, o Phil contendo suas mágicas... Tudo foi lindo, apesar dos milhões de imprevistos. Se tudo desse certo, não seria Modern Family.
Tô vendo Saoirse Ronan virar a atriz da geração dela. Que moça talentosa, caramba. Adorei o filme inteiro. Wes é um gênio tanto pra roteiros quanto pra fotografia e planos. Filme lindo em todos os sentidos: história, imagem e atuações. Dezzzzzzzzzz
Sensacional. Repito: Toni Collette tá no pelotão das melhores atrizes dessa geração. Minha única reclamação: tive a sensação de que aquela series finale não era pra ser series finale. Os roteiristas ainda têm muito material pra fazer pelo menos mais uma temporada. Com Arrested Development de volta pela Netflix, bem que seria legal ver eles ressuscitando essa série também. Muita boa.
Rachel: "[In a nice tone] Hi, Doctor, how are you?" Ross: "[Angry] Oh sure, you're nice to her!" Rachel: "[Whispering] She has the drugs!" Ah, oitava temporada ;')
É oficial: Cameron Crowe tornou-se um dos meus diretores favoritos. Tô longe de completar a filmografia e, mesmo assim, depois de ver Vanilla Sky, Quase Famosos e agora Elizabethtown, o cara já me conquistou. Ele sabe falar de assuntos difíceis (suicídio, perda, ilusões, descoberta do sexo e da juventude, sentido da vida) de uma maneira tão envolvente... Quase Famosos é ápice, mas a Kirsten e o Bloom nesse filme são sensacionais. Nota dex.
Imagino que a preparação da Toni Collette pra interpretar a Tara tenha sido uma MA RA TO NA. United States of Tara é aula de atuação. Considero a caracterização criada por ela pra cada alter como mágica acontecendo na frente de meus olhos. Coisa bastante difícil. Dá até pra fazer um paralelo com a interpretação da Natalie Portman em Cisne Negro, que tinha maneiras incrivelmente diferentes de interpretar cada cisne. O timbre, os gestos, a postura, as sobrancelhas, os olhos, a boca... Alice, T, Buck, Tara, Gimme, Shoshanna e Chicken têm um perfil especial. Fico ansioso esperando Tara revirar os olhos pra eu poder apreciar essas outras Taras. Difícil escolher um favorito, mas fico com Shosh. Ou T. Ou Alice. Não sei. Diablo Cody soube guiar bem as três temporadas e os coadjuvantes. Adorei Brie Larson (essa garota ainda vai fazer muito barulho), Keir Gilchrist (a história do Marshall é sensacional) e John Corbett (mais do mesmo sempre, mas bom ator). A Rosemarie Dewitt merece uma série só pra ela. Apesar de gostar da trilha da Charmaine, ainda acho que poderiam tê-la dedicado muito mais espaço. Pena que acabou.
"Você está com medo, talvez pela primeira vez em sua vida. Sem poderes. Sem magia. Apenas uma mulher encarando o inevitável. Um ser divino finalmente vivendo uma experiência humana. Ninguém pode te ajudar, mãe. Você deve passar por isso sozinha. E a única maneira de sair é seguindo em frente. Então sinta o medo, sinta a dor. Deixe tudo entrar, para então deixar tudo sumir." Esse trecho valeu por toda a season finale. Não gostei de algumas decisões do roteiro, mas no todo, gostei da temporada. Viva Jessica Lange.
O que destaca Philomena dentre os outros indicados ao Oscar deste ano é o sentimento à flor da pele. O longa inteiro tem uma carga emocional tão forte... Ninguém resiste. Judi Dench é sensacional na interpretação, a direção mexeu muito comigo, mas o destaque do filme é a história de Philomena Lee. Lição de vida. Prova viva de que a verdadeira religião não se baseia no preconceito e nos dogmas, mas no perdão, na bondade, no carinho. Infelizmente, o filme não tem se destacado nas premiações. De qualquer forma, é o meu favorito de 2013. Nota 10.
Mélanie Thierry é um doce de atriz! Merece estar no pelotão principal dos artistas da atulidade. O Waltz também dá um show no filme, não desmereço. Gostei do universo futurístico criado pelo longa (deixando de lado o sono que bateu no primeiro ato). Alternativo demais, mas interessantes.
Roteiro inovador, filme imprevisível, tocante, com doses de humor, efeitos especiais maravilhosos, performance digna de Oscar de Sandra Bullock, cinematografia hipnotizante, 3D muito bem usado e trilha sonora épica. Quando o filme acabou, minha vontade foi de aplaudir de pé até acabarem os créditos. O bom senso e a vergonha me seguraram. Alfonso Cuarón criou um clássico instantâneo. Nota 10, cinco estrelas, favorito, merecedor de Oscar, universal em todos os sentidos.
Comédia 'triste' e muito bem realizada... Faz o espectador rir da mediocridade. Roteiro charmoso e a direção do Alexander Payne é primorosa. Paleta preta e branca foi a cereja no topo!
Stephen Daldry é maravilhoso: dirige roteiros densos de forma tão simples... Na medida. As Horas é seu ponto alto. Que filme, que elenco (ELENCO com caps lock e se possível negrito, sublinhado e itálico), que trilha sonora linda do Philip Glass... A experiência seria mais barulhenta se eu tivesse lido Mrs. Dalloway. Mesmo assim, o filme mexeu comigo. Show.
Meu primeiro filme do Polanski... Comecei bem! Longas desse naipe são os que mais me agradam: sem efeitos especiais, poucos cenários, senhores atores. O roteiro não é surpreendente, mas surpresa não convém num filme desses; funciona muito bem. Sou suspeito pra falar, mas achei a Winslet sensacional.
Comprar Ingressos
Este site usa cookies para oferecer a melhor experiência possível. Ao navegar em nosso site, você concorda com o uso de cookies.
Se você precisar de mais informações e / ou não quiser que os cookies sejam colocados ao usar o site, visite a página da Política de Privacidade.
Família Moderna (5ª Temporada)
4.5 200Essa é a primeira temporada de Modern Family que levou um certo tempo pra me convencer. Alguns episódios foram bem fracos. Não consegui me conectar às histórias, como acontecia facilmente em temporadas anteriores. E quando eu pensei que ela já tinha passado pelo ápice e tinha começado a perder qualidade, vem essa tríade SENSACIONAL de últimos episódios.
O drama entre o Jay e o Mitchell foi maravilhoso, tocante pra caramba, muito bem escrito. Real.
A história da Haley com o Andy tá cada vez mais linda e promissora. Os dois vão terminar juntos, tenho certeza.
A Claire e o Phil vão acabar tendo outro filho. Tenho certeza. O episódio da antiga secretária eletrônica é tão lindo...
Achei GENIAL a última cena da temporada. Só eu senti que o Manny pode acabar ficando com a Alex OU o Luke? É tão absurdo pensar assim? É. Foi só eu escrever pra perceber que é estranho.
E o casamento foi perfeito. O discurso da Claire me deixou bastante emocionado, a música pra entrada dos noivos, a atitude do Jay, o Phil contendo suas mágicas... Tudo foi lindo, apesar dos milhões de imprevistos. Se tudo desse certo, não seria Modern Family.
Ansiosaço para a próxima temporada.
O Grande Hotel Budapeste
4.2 3,0KTô vendo Saoirse Ronan virar a atriz da geração dela. Que moça talentosa, caramba. Adorei o filme inteiro. Wes é um gênio tanto pra roteiros quanto pra fotografia e planos. Filme lindo em todos os sentidos: história, imagem e atuações. Dezzzzzzzzzz
O Mundo de Tara (3ª Temporada)
4.3 115Sensacional. Repito: Toni Collette tá no pelotão das melhores atrizes dessa geração. Minha única reclamação: tive a sensação de que aquela series finale não era pra ser series finale. Os roteiristas ainda têm muito material pra fazer pelo menos mais uma temporada. Com Arrested Development de volta pela Netflix, bem que seria legal ver eles ressuscitando essa série também. Muita boa.
Friends (8ª Temporada)
4.6 259Rachel: "[In a nice tone] Hi, Doctor, how are you?"
Ross: "[Angry] Oh sure, you're nice to her!"
Rachel: "[Whispering] She has the drugs!"
Ah, oitava temporada ;')
Tudo Acontece em Elizabethtown
3.6 1,0KÉ oficial: Cameron Crowe tornou-se um dos meus diretores favoritos. Tô longe de completar a filmografia e, mesmo assim, depois de ver Vanilla Sky, Quase Famosos e agora Elizabethtown, o cara já me conquistou. Ele sabe falar de assuntos difíceis (suicídio, perda, ilusões, descoberta do sexo e da juventude, sentido da vida) de uma maneira tão envolvente... Quase Famosos é ápice, mas a Kirsten e o Bloom nesse filme são sensacionais. Nota dex.
O Mundo de Tara (1ª Temporada)
4.3 103Imagino que a preparação da Toni Collette pra interpretar a Tara tenha sido uma MA RA TO NA. United States of Tara é aula de atuação. Considero a caracterização criada por ela pra cada alter como mágica acontecendo na frente de meus olhos. Coisa bastante difícil. Dá até pra fazer um paralelo com a interpretação da Natalie Portman em Cisne Negro, que tinha maneiras incrivelmente diferentes de interpretar cada cisne. O timbre, os gestos, a postura, as sobrancelhas, os olhos, a boca... Alice, T, Buck, Tara, Gimme, Shoshanna e Chicken têm um perfil especial. Fico ansioso esperando Tara revirar os olhos pra eu poder apreciar essas outras Taras. Difícil escolher um favorito, mas fico com Shosh. Ou T. Ou Alice. Não sei.
Diablo Cody soube guiar bem as três temporadas e os coadjuvantes. Adorei Brie Larson (essa garota ainda vai fazer muito barulho), Keir Gilchrist (a história do Marshall é sensacional) e John Corbett (mais do mesmo sempre, mas bom ator). A Rosemarie Dewitt merece uma série só pra ela. Apesar de gostar da trilha da Charmaine, ainda acho que poderiam tê-la dedicado muito mais espaço.
Pena que acabou.
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1K"Você está com medo, talvez pela primeira vez em sua vida. Sem poderes. Sem magia. Apenas uma mulher encarando o inevitável. Um ser divino finalmente vivendo uma experiência humana. Ninguém pode te ajudar, mãe. Você deve passar por isso sozinha. E a única maneira de sair é seguindo em frente. Então sinta o medo, sinta a dor. Deixe tudo entrar, para então deixar tudo sumir."
Esse trecho valeu por toda a season finale. Não gostei de algumas decisões do roteiro, mas no todo, gostei da temporada. Viva Jessica Lange.
Philomena
4.0 920O que destaca Philomena dentre os outros indicados ao Oscar deste ano é o sentimento à flor da pele. O longa inteiro tem uma carga emocional tão forte... Ninguém resiste. Judi Dench é sensacional na interpretação, a direção mexeu muito comigo, mas o destaque do filme é a história de Philomena Lee. Lição de vida. Prova viva de que a verdadeira religião não se baseia no preconceito e nos dogmas, mas no perdão, na bondade, no carinho. Infelizmente, o filme não tem se destacado nas premiações. De qualquer forma, é o meu favorito de 2013. Nota 10.
Trapaça
3.4 2,2Khttp://adultando.wordpress.com/2014/01/24/aquele-filme-com-a-jennifer-lawrence/
O Teorema Zero
3.1 224Mélanie Thierry é um doce de atriz! Merece estar no pelotão principal dos artistas da atulidade. O Waltz também dá um show no filme, não desmereço. Gostei do universo futurístico criado pelo longa (deixando de lado o sono que bateu no primeiro ato). Alternativo demais, mas interessantes.
Gravidade
3.9 5,1KRoteiro inovador, filme imprevisível, tocante, com doses de humor, efeitos especiais maravilhosos, performance digna de Oscar de Sandra Bullock, cinematografia hipnotizante, 3D muito bem usado e trilha sonora épica. Quando o filme acabou, minha vontade foi de aplaudir de pé até acabarem os créditos. O bom senso e a vergonha me seguraram. Alfonso Cuarón criou um clássico instantâneo. Nota 10, cinco estrelas, favorito, merecedor de Oscar, universal em todos os sentidos.
Nebraska
4.1 1,0KComédia 'triste' e muito bem realizada... Faz o espectador rir da mediocridade. Roteiro charmoso e a direção do Alexander Payne é primorosa. Paleta preta e branca foi a cereja no topo!
Billy Elliot
4.2 966 Assista AgoraStephen Daldry é FO-DA e esse passou a ser meu filme favorito dele.
http://adultando.wordpress.com/2013/09/06/resenhando-billy-elliot-stephen-daldry/
As Horas
4.2 1,4KStephen Daldry é maravilhoso: dirige roteiros densos de forma tão simples... Na medida. As Horas é seu ponto alto. Que filme, que elenco (ELENCO com caps lock e se possível negrito, sublinhado e itálico), que trilha sonora linda do Philip Glass... A experiência seria mais barulhenta se eu tivesse lido Mrs. Dalloway. Mesmo assim, o filme mexeu comigo. Show.
Deus da Carnificina
3.8 1,4KMeu primeiro filme do Polanski... Comecei bem! Longas desse naipe são os que mais me agradam: sem efeitos especiais, poucos cenários, senhores atores. O roteiro não é surpreendente, mas surpresa não convém num filme desses; funciona muito bem. Sou suspeito pra falar, mas achei a Winslet sensacional.