Esperava pouco pela sinopse, esperava muito por Mr. Nobody, então não sei se estou decepcionada, exatamente. Tirando a pegada nonsense, odiei a forma como desenvolveram os protagonistas. As cenas bonitas e bem trabalhadas se perdem porque eles não convencem. A diferença entre Harry e Georges é que o mundo gira em torno de um e o outro age como se fosse. Seria uma ótima ideia, se todos os personagens com a síndrome não agissem (e fossem encorajados a) como crianças mimadas. Imagino que os atores contratados não sejam assim, ou ficaria bem difícil gravar o filme.
Acho que isso não é spoiler, mas na dúvida: a ex-esposa só existir pra refletir o humor do Harry foi proposital? É meio o que o filme faz, mas pelo menos os outros elementos tentam se sustentar como algo mais.
achei que o filme se perdeu entre um roteiro mais realista e uma direção fantástica (apenas no sentido fantasia, mesmo). Tentaram aprofundar algumas coisas de uma forma meio incomum aos super-heróis, mas mantiveram o tom exagerado, o que poderia ser bom, mas não se encaixou. E os efeitos especiais... com toda a produção que imagino que tenha tido, falharam muito neles. Até estranhei ao ver os elogios a respeito, porque não me convenceram mesmo. Sabe aquelas montagens com fotos de artistas em que não conseguem igualar brilho e contraste? Então...
E o que foi aquela cena da morte do Jonathan? Na tentativa de deixar aquilo organizado e bonitinho em vídeo se tornou uma morte totalmente desncessária, naquele ritmo daria pro Clark salvar o pai umas trinta vezes sem se revelar.
Previ algumas das coisas, mas não acho que seja por falha do filme, com todo mundo assistindo o filme tentando entender aonde aquilo vai, alguns sempre vão entender antes, não quer dizer necessariamente que seja previsível, previsível seria se fosse pelo outro caminho, não se espera porque todo mundo diz por aí que é surpreendente. Aí deixa de ser.
Mas de qualquer forma não tive muita paciência pro filme não, adorei a história, mas é a minha segunda tentativa com filmes do Scorsese e aparentemente eles não me animam.
Não tinha me ligado no quanto é genial a ideia de ele mudar o futuro sem mudar o período passado-presente. Evitou os paradoxos fazendo as mudanças em uma outra linha temporal, é perfeito! E é mais uma forma de interpretar o título do filme. Ele é o Homem do Futuro no universo alternativo, ele é o Homem do Futuro toda vez que volta ao passado, e ele o é quando faz aquela zona, meio que abre mão de vinte anos da vida dele, pra acabar sendo o homem que queria no futuro.
E, pro pessoal aí comparando com Efeito Borboleta, por mais que eu também goste deste, além do enredo completamente diferente, a base científica pro Homem do Futuro é muito mais bem feita (outra coisa que só consegui pegar na segunda vez).
Toda matéria contém uma quantidade absurda de energia, eles acham uma forma de converter isso (bem, querer que explicassem como já é demais), e, durante a conversão, eles viajam por falhas no espaço-tempo (quando as partículas meio que se soltam?). Aliás, citam física quântica até não querer mais no filme, e do pouco que se sabe, tudo no nível quântico funciona de forma totalmente alheia às leis da física, e uma das teorias relaciona isso a falhas no espaço-tempo. É genial, genial, genial!
Ainda acho meio falho surgir um wormhole (ou algo parecido? ou what?) enorme na ida e as partículas apenas se desestabilizarem na volta, mas ok.
Vilão quase matando alguém alternando com as viaturas que não chegam nunca. Vilão morre. Vilão ressurge das cinzas. Vilão vai atrás da família do mocinho. Vilão não mata ninguém porque ficou enrolando sem motivo. Mocinho leva 238238 tiros. Mocinho surge alegremente no final. Oh!
Quase esqueci o quanto eu tava gostando do começo/meio, porque o final foi de doer.
Mas e esse Ralph Fiennes? E esse Anthony Hopkins? Não que eu esperasse pouco, mas atuações incríveis. E não conhecia nada com a Emily Watson e me surpreendi.
Realidade, realidade e... só? O enredo, as cenas, as atrizes e etc. não tem nada de extraordinário ou interessante. Achei a Adèle péssima no começo do filme e depois só normal. Algumas cenas são mais longas do que deveriam, os poucos diálogos que tentam sair do comum foram mal executados, mas não mais do que a ideia do azul nas cenas: poderia ser um ponto artístico fortíssimo pro filme e ficou apenas perdido.
Assisti esperando um puta mindfuck e não foi, é um filme divertido, original, com suas camadas e blá blá, mas me decepcionei um pouco porque esperava outra coisa.
Adorei o Bale nesse personagem, não entendo como tão falando tanto das duas atrizes e tão pouco dele. Adorei também a história, a tal câmera inquieta e achei o ritmo certíssimo, ainda bem que não desisti do filme pelos comentários.
O filme é pura poesia, ou seria. O triângulo amoroso me pareceu desnecessário pra qualquer coisa além de tornar o filme comercial. Por que um relacionamento só pode ser perturbado por um terceiro? A questão entre arte e fama, e as consequências da escolha por parte de cada um, não fazem dilema o suficiente no relacionamento dos dois? Seria muito mais profundo, mais bonito, a escolha entre a carreira artística e a própria arte + o relacionamento dos dois, do que a decisão entre dois amores que se resumem a um, pois o público sabia desde o começo sobre os problemas do Orlando (e o Wagner Moura tá a coisa mais fofa do mundo nesse filme, mas isso, talvez, seja questão de gosto), não havia escolha, não havia dúvida, não havia motivo pra incluir aquilo, apenas atrapalhou no belo andamento do filme. E: Fernanda. Sim, necessária. Mas deveria ser muito mais sútil. A amiga por trás, aos poucos, influenciando os dois. A sutileza é muito mais potente do que alguém gritando a toda hora.
Engraçado, não? O filme perdeu parte de sua grandeza pelas mesmas coisas que Pedro briga contra o tempo todo.
É um filme maravilhoso, mas sinto que poderia ter sido um dos melhores que já vi (não só nacionais) e não foi por covardia.
Clichê bem trabalhado, mas não é pra mim. Odeio palhaços, as cenas do circo foram uma tortura. Talvez tenha até perdido algo que valha a pena, porque não consigo, me desligava no meio de cada uma delas.
Um curta interessante considerando a época, mas esse nome é pura apelação. Engraçado como usarem o nome de um personagem conhecido apenas para chamar a atenção só é absurdo se o filme for novo.
O Sherlock bêbado???? Really???? E eu entendi quem era o alvo antes dele, era muito óbvio. Odeio quando deixam o Holmes burro pra tirar algumas risadas (nas adaptações no geral, não lembro disso já ter acontecido nessa série).
Não que eu não tenha gostado, o resto da resolução do caso foi bacana, adorei ele tocando violino no casamento, o discurso começou mal (aparentemente) mas foi numa boa direção e acabou ótimo e estou adorando o relacionamento entre o Sherlock e a Mary, tinha medo de mais uma adaptação com alguma birra estúpida entre eles.
Mas sei lá, algumas coisas ficaram meio forçadas: a série é elegante, é inteligente. Ficou bom, mas meio abaixo do padrão.
A atuação da Kristen deve ter sido boicote, porque não é possível. Nos outros papéis em que a vi, apesar de serem personagens tão sem graça quanto a Bella, ela soube, sim, expressar algo quando precisava. Não é a melhor atriz do planeta, mas não é tão ruim quanto parece nessa saga.
O roteiro é mais próximo do livro, a atmosfera não. Tudo muito superficial, principalmente os personagens. O Daniel Craig não é a criatura mais linda do universo, ele tem seu charme, coisa que o Blomkvist tem que ter, sim. A Lisbeth é insegura. Ela é pequena, ela tem raiva, tem atitude, mas tem medo e tem sentimentos contraditórios. Noomi Rapace não demonstrou nada destes últimos, no lugar de uma das personagens mais complexas que já li vi o ser superficial agressivo que todo mundo ama. O Mikael passa o filme todo na sombra dela. E todo mundo adora, a garota ~badass~ não deixando o mínimo mérito pro mocinho. É clichê, é superficial, é mais fácil de engolir. Tem a história do livro que dizem terem gostado, mas sem a sua essência e muito mal contada, não vi nada dessa superficialidade tosca no livro do Larsson. E ainda querem chamar a versão americana de comercial.
Acho viagem no tempo um tema fantástico, mesmo com todos os seus clichês. Em todo o seu lugar comum (apenas no tema, não no cinema brasileiro), esse filme foi lindamente executado. A falta de saturação, as cores frias e o contraste me parecem lindos na tela, a edição e as cenas muito bem feitas somadas à atuação maravilhosa do Wagner Moura não deixaram o filme me entediar em nenhum segundo. A história, não tanto o final, é, sim, mais do mesmo, mas para quem gosta do tema isso é aceitável em meio a toda a qualidade da produção.
Só me incomodou a forma como ele voltou. Um buraco de minhoca surgiu quando ele foi ao passado, aí ele criou o paradoxo, aí faria mais sentido se ele acabasse caindo em um outro buraco de minhoca.
Minha primeira impressão de empty hearse foi ótima, apesar de toda a apelação e pá, achei engraçadíssimo, coisa que eu não esperava depois de ter lido que o primeiro episódio seria cômico, leve, não parecia encaixar com o final da segunda. Li também que é nos próximos que a coisa fica séria, volta pro normal da série, então acho que só vou saber o que realmente achei desse começo quando assistir e reassistir a temporada completa.
O Oitavo Dia
4.1 114Esperava pouco pela sinopse, esperava muito por Mr. Nobody, então não sei se estou decepcionada, exatamente.
Tirando a pegada nonsense, odiei a forma como desenvolveram os protagonistas. As cenas bonitas e bem trabalhadas se perdem porque eles não convencem. A diferença entre Harry e Georges é que o mundo gira em torno de um e o outro age como se fosse. Seria uma ótima ideia, se todos os personagens com a síndrome não agissem (e fossem encorajados a) como crianças mimadas. Imagino que os atores contratados não sejam assim, ou ficaria bem difícil gravar o filme.
Acho que isso não é spoiler, mas na dúvida: a ex-esposa só existir pra refletir o humor do Harry foi proposital? É meio o que o filme faz, mas pelo menos os outros elementos tentam se sustentar como algo mais.
Artifact
4.5 62e o This Is War passa a soar completamente diferente
O Homem de Aço
3.6 3,9K Assista Agoraachei que o filme se perdeu entre um roteiro mais realista e uma direção fantástica (apenas no sentido fantasia, mesmo). Tentaram aprofundar algumas coisas de uma forma meio incomum aos super-heróis, mas mantiveram o tom exagerado, o que poderia ser bom, mas não se encaixou. E os efeitos especiais... com toda a produção que imagino que tenha tido, falharam muito neles. Até estranhei ao ver os elogios a respeito, porque não me convenceram mesmo. Sabe aquelas montagens com fotos de artistas em que não conseguem igualar brilho e contraste? Então...
E o que foi aquela cena da morte do Jonathan? Na tentativa de deixar aquilo organizado e bonitinho em vídeo se tornou uma morte totalmente desncessária, naquele ritmo daria pro Clark salvar o pai umas trinta vezes sem se revelar.
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KTão simples a Madison controlar a mente do Kyle e aí... o poder simplesmente sumiu?
Truque de Mestre
3.8 2,5K Assista Agorao começo é muito O quarto de Fermat
Ilha do Medo
4.2 4,0K Assista AgoraPrevi algumas das coisas, mas não acho que seja por falha do filme, com todo mundo assistindo o filme tentando entender aonde aquilo vai, alguns sempre vão entender antes, não quer dizer necessariamente que seja previsível, previsível seria se fosse pelo outro caminho, não se espera porque todo mundo diz por aí que é surpreendente. Aí deixa de ser.
Mas de qualquer forma não tive muita paciência pro filme não, adorei a história, mas é a minha segunda tentativa com filmes do Scorsese e aparentemente eles não me animam.
O Homem do Futuro
3.7 2,5K Assista AgoraAcabei de assistir novamente o filme, reparei em mais algumas coisas e só consegui gostar mais.
Não tinha me ligado no quanto é genial a ideia de ele mudar o futuro sem mudar o período passado-presente. Evitou os paradoxos fazendo as mudanças em uma outra linha temporal, é perfeito! E é mais uma forma de interpretar o título do filme. Ele é o Homem do Futuro no universo alternativo, ele é o Homem do Futuro toda vez que volta ao passado, e ele o é quando faz aquela zona, meio que abre mão de vinte anos da vida dele, pra acabar sendo o homem que queria no futuro.
E, pro pessoal aí comparando com Efeito Borboleta, por mais que eu também goste deste, além do enredo completamente diferente, a base científica pro Homem do Futuro é muito mais bem feita (outra coisa que só consegui pegar na segunda vez).
Toda matéria contém uma quantidade absurda de energia, eles acham uma forma de converter isso (bem, querer que explicassem como já é demais), e, durante a conversão, eles viajam por falhas no espaço-tempo (quando as partículas meio que se soltam?). Aliás, citam física quântica até não querer mais no filme, e do pouco que se sabe, tudo no nível quântico funciona de forma totalmente alheia às leis da física, e uma das teorias relaciona isso a falhas no espaço-tempo. É genial, genial, genial!
Ainda acho meio falho surgir um wormhole (ou algo parecido? ou what?) enorme na ida e as partículas apenas se desestabilizarem na volta, mas ok.
O Homem do Futuro
3.7 2,5K Assista AgoraEi, ei, segredinho pra vocês: Efeito Borboleta não é o único filme sobre viagem no tempo.
Dragão Vermelho
4.0 894 Assista AgoraVilão quase matando alguém alternando com as viaturas que não chegam nunca. Vilão morre. Vilão ressurge das cinzas. Vilão vai atrás da família do mocinho. Vilão não mata ninguém porque ficou enrolando sem motivo. Mocinho leva 238238 tiros. Mocinho surge alegremente no final. Oh!
Quase esqueci o quanto eu tava gostando do começo/meio, porque o final foi de doer.
Mas e esse Ralph Fiennes? E esse Anthony Hopkins? Não que eu esperasse pouco, mas atuações incríveis. E não conhecia nada com a Emily Watson e me surpreendi.
O Lobo de Wall Street
4.1 3,4K Assista AgoraApesar de todos os méritos do filme, achei o humor dele tão zzzzz. Algumas das coisas que seriam engraçadas se arrastam até deixarem de ser.
Azul é a Cor Mais Quente
3.7 4,3K Assista AgoraRealidade, realidade e... só? O enredo, as cenas, as atrizes e etc. não tem nada de extraordinário ou interessante. Achei a Adèle péssima no começo do filme e depois só normal. Algumas cenas são mais longas do que deveriam, os poucos diálogos que tentam sair do comum foram mal executados, mas não mais do que a ideia do azul nas cenas: poderia ser um ponto artístico fortíssimo pro filme e ficou apenas perdido.
A Hand Shake
2.1 16Haha 1892 era festa. Mas já tinham filmado uns curtas com a imagem sei lá, visível, antes desse...
Dickson Greeting
2.5 15Não consigo avaliar esses curtas, de assistir, agora, são péssimos, mas não dá pra julgar mal considerando tudo.
Quero Ser John Malkovich
4.0 1,4K Assista AgoraAssisti esperando um puta mindfuck e não foi, é um filme divertido, original, com suas camadas e blá blá, mas me decepcionei um pouco porque esperava outra coisa.
Trapaça
3.4 2,2K Assista AgoraAdorei o Bale nesse personagem, não entendo como tão falando tanto das duas atrizes e tão pouco dele. Adorei também a história, a tal câmera inquieta e achei o ritmo certíssimo, ainda bem que não desisti do filme pelos comentários.
Sherlock (3ª Temporada)
4.6 634 Assista Agorauh... não faz sentido? (pelo menos não a de depois dos créditos???)
Romance
4.0 576Lindíssimo. As cenas, os diálogos, com todas as ótimas referências, as atuações...
O filme é pura poesia, ou seria. O triângulo amoroso me pareceu desnecessário pra qualquer coisa além de tornar o filme comercial. Por que um relacionamento só pode ser perturbado por um terceiro? A questão entre arte e fama, e as consequências da escolha por parte de cada um, não fazem dilema o suficiente no relacionamento dos dois? Seria muito mais profundo, mais bonito, a escolha entre a carreira artística e a própria arte + o relacionamento dos dois, do que a decisão entre dois amores que se resumem a um, pois o público sabia desde o começo sobre os problemas do Orlando
(e o Wagner Moura tá a coisa mais fofa do mundo nesse filme, mas isso, talvez, seja questão de gosto), não havia escolha, não havia dúvida, não havia motivo pra incluir aquilo, apenas atrapalhou no belo andamento do filme.
E: Fernanda. Sim, necessária. Mas deveria ser muito mais sútil. A amiga por trás, aos poucos, influenciando os dois. A sutileza é muito mais potente do que alguém gritando a toda hora.
Engraçado, não? O filme perdeu parte de sua grandeza pelas mesmas coisas que Pedro briga contra o tempo todo.
É um filme maravilhoso, mas sinto que poderia ter sido um dos melhores que já vi (não só nacionais) e não foi por covardia.
O Palhaço
3.6 2,2K Assista AgoraClichê bem trabalhado, mas não é pra mim. Odeio palhaços, as cenas do circo foram uma tortura. Talvez tenha até perdido algo que valha a pena, porque não consigo, me desligava no meio de cada uma delas.
Sherlock Holmes Perplexo
3.4 7Um curta interessante considerando a época, mas esse nome é pura apelação.
Engraçado como usarem o nome de um personagem conhecido apenas para chamar a atenção só é absurdo se o filme for novo.
Sherlock (3ª Temporada)
4.6 634 Assista Agorabem... The Sign of three foi um episódio bonitinho e tals, mas boa parte das cenas cômicas foram terríveis.
O Sherlock bêbado???? Really????
E eu entendi quem era o alvo antes dele, era muito óbvio. Odeio quando deixam o Holmes burro pra tirar algumas risadas (nas adaptações no geral, não lembro disso já ter acontecido nessa série).
Não que eu não tenha gostado, o resto da resolução do caso foi bacana, adorei ele tocando violino no casamento, o discurso começou mal (aparentemente) mas foi numa boa direção e acabou ótimo e estou adorando o relacionamento entre o Sherlock e a Mary, tinha medo de mais uma adaptação com alguma birra estúpida entre eles.
Crepúsculo
2.5 4,1K Assista AgoraA atuação da Kristen deve ter sido boicote, porque não é possível. Nos outros papéis em que a vi, apesar de serem personagens tão sem graça quanto a Bella, ela soube, sim, expressar algo quando precisava. Não é a melhor atriz do planeta, mas não é tão ruim quanto parece nessa saga.
Os Homens que não Amavam as Mulheres
4.1 1,5KO roteiro é mais próximo do livro, a atmosfera não. Tudo muito superficial, principalmente os personagens. O Daniel Craig não é a criatura mais linda do universo, ele tem seu charme, coisa que o Blomkvist tem que ter, sim. A Lisbeth é insegura. Ela é pequena, ela tem raiva, tem atitude, mas tem medo e tem sentimentos contraditórios. Noomi Rapace não demonstrou nada destes últimos, no lugar de uma das personagens mais complexas que já li vi o ser superficial agressivo que todo mundo ama. O Mikael passa o filme todo na sombra dela. E todo mundo adora, a garota ~badass~ não deixando o mínimo mérito pro mocinho. É clichê, é superficial, é mais fácil de engolir. Tem a história do livro que dizem terem gostado, mas sem a sua essência e muito mal contada, não vi nada dessa superficialidade tosca no livro do Larsson. E ainda querem chamar a versão americana de comercial.
O Homem do Futuro
3.7 2,5K Assista AgoraAcho viagem no tempo um tema fantástico, mesmo com todos os seus clichês. Em todo o seu lugar comum (apenas no tema, não no cinema brasileiro), esse filme foi lindamente executado. A falta de saturação, as cores frias e o contraste me parecem lindos na tela, a edição e as cenas muito bem feitas somadas à atuação maravilhosa do Wagner Moura não deixaram o filme me entediar em nenhum segundo.
A história, não tanto o final, é, sim, mais do mesmo, mas para quem gosta do tema isso é aceitável em meio a toda a qualidade da produção.
Só me incomodou a forma como ele voltou. Um buraco de minhoca surgiu quando ele foi ao passado, aí ele criou o paradoxo, aí faria mais sentido se ele acabasse caindo em um outro buraco de minhoca.
Sherlock (3ª Temporada)
4.6 634 Assista AgoraMinha primeira impressão de empty hearse foi ótima, apesar de toda a apelação e pá, achei engraçadíssimo, coisa que eu não esperava depois de ter lido que o primeiro episódio seria cômico, leve, não parecia encaixar com o final da segunda. Li também que é nos próximos que a coisa fica séria, volta pro normal da série, então acho que só vou saber o que realmente achei desse começo quando assistir e reassistir a temporada completa.
e acho que a falta de explicação, da maneira como fizeram, foi muito melhor do que se tivessem só jogado a teoria séria como a correta