Uma das melhores sagas de Dragon Ball Clássico (DB). É nessa saga que Dragon Ball começa a perder um pouco do humor, nos mostrando o que viria a ser Dragon Ball Z. Aqui nos é apresentado personagens como Yajirobe e um dos vilões mais cruéis de DB.
Por ser um pouco mais séria, nos é mostrado a primeira morte marcante de um personagem principal, além de uma cena épica da primeira vez em que vimos o "Golpe/Ataque do Dragão".
Saga mais fraca e sem nexo de Dragon Ball GT (DBGT). Em Dragon Ball Z (DBZ) descobrimos que no inferno ninguém fica com o corpo, mostra somente uma cena dos vilões assistindo a luta entre Goku e Majin Boo, todavia, foi um erro.
Já nessa saga de DBGT se baseia nesse equívoco todo tempo, desde a parceria do Dr. Myuu e do Dr. Gero até a luta entre Goku, Freeza e Cell (além da transferência do Piccolo para o inferno). Sem contar o vilão principal, que nada mais é do que outra fusão, agora entre dois Androides Nº 17.
Em DBZ todas as fusões estavam bem contextualizadas - tanto as que foram realizadas entre Namekuseijins quanto entre Saiyajins -, entretanto, em DBGT foi muito forçada, mas é até aceitável.
Além do tom um pouco humorístico que manteve no início, logo nas primeiras lutas (relembrando Dragon Ball Clássico), também focou em lutas razoavelmente boas, além de que é nessa saga que vemos o Vegeta como Super Saiyajin 4 e o Gogeta na mesma forma. Todavia, algo que me surpreendeu foi o Vegeta ter tomado a iniciativa de fazer a fusão.
Assim que os vilões clássicos aparecem imaginamos uma luta épica entre eles e os guerreiros Z, mas são rapidamente descartados. Após esse embate, o foco dos personagens volta-se para o vilão principal onde, da mesma forma citada anteriormente, desenvolve-se uma batalha bem corrida.
Todavia, relevando o fato da velocidade em que ocorre os fatos do curta, entrega o que promete e é um bom passatempo para os fãs de Dragon Ball.
É nítido que o filme aproveitou da fama de Robert Downey Jr. e da relação dele com Tom Holland (que não foi seguida fielmente na dublagem brasileira, com Wirley Contaifer dublando o gorila em vez do cachorro), aproveitando-se até dos traços da personalidade do Tony Stark/Downey Jr., agindo pensando primeiramente em si, de acordo com que acha certo. Além disso, novas versões de filmes que exigem bastante CGI estão sendo muito comum atualmente, talvez essa seria a "fórmula" do sucesso, mas falhou aqui. Outro fato interessante é o elenco principal recheado de vozes conhecidas (talvez para chamar mais a atenção do público), entretanto, achei que o Antonio Banderas ficou meio apagado no papel que ele fez, mas entregou uma boa atuação pelo menos. Em síntese, o filme não me cativou muito, mas para um filme família, com intuito apenas de descontrair com uma história divertida e chamativa, é muito bom para passar o tempo.
É um curta bem interessante. Foge totalmente da base do anime, mangá e filmes, porém, apesar de não ser focado em lutas, é bem divertido e nostálgico acompanhar essa aventura dos personagens pelo passado e relembrar várias partes do anime clássico e Dragon Ball Z (serve até como um resumo) - sem contar que é tudo novidade para o Trunks.
Goku tendo contato com sua versão criança foi o ápice do curta, muito bom. Já o Cell fugindo da luta serve apenas como entretenimento, como se realmente fizesse parte do anime e estivesse nos informando que ele voltaria para derrotar o Goku mais tarde, dá para relevar.
Uma saga muito boa - assim como todas as outras do anime. Nos apresenta alguns personagens essenciais para a sequência (Dragon Ball Z), como Kami-Sama, Piccolo Jr. e Sr. Popo. Além de nos dar uma pequena prévia do que estaria por vir.
Em geral, é um filme aceitável, um clássico enredo relacionado à família. Um jovem artista de rua que fica dividido entre seu irmão e seu pai. Seu pai é obcecado com a cultura de carros lowrider, focado em competições, e seu irmão, ex-presidiário, é membro de uma gangue e mais liberal do que seu pai, no qual permite com que seu irmão se expresse, satisfazendo a necessidade de auto-expressão dele.
Ótimo filme com um ótimo ator e roteiro. A história dos quadrinhos foi muito bem adaptada, satisfazendo tanto aqueles que acompanham quanto os que não acompanham, afinal, o personagem do filme não é o próprio Coringa dos quadrinhos, é apenas um homem normal de classe baixa com problemas psicológicos que tenta mostrar que é mais do que um fracassado.
Tudo o que ele queria era uma audiência e, ao perceber que seus esforços de integrar à sociedade eram em vão, acaba se opondo ao sistema, iniciando, não propositalmente, um protesto. Ao final, quando a população também se rebela e o resgata da polícia, Arthur sente-se completo; com tudo o que queria: uma plateia.
Para aqueles que têm interesse em assistir, segue o link ao final. A animação foi dublada por uma equipe amadora, todavia, trata-se de uma boa dublagem, a experiência de assistir Dragon Ball é mantida. O longa metragem é uma típica animação no estilo Dragon Ball GT contendo um final um pouco surpreendente.
Link: https: //drive. google. com/file/d/118lyt96c2b0TBS2-ECRzuIFFLlk8N3yr/view?usp=sharing (basta excluir os espaços)
Comprar Ingressos
Este site usa cookies para oferecer a melhor experiência possível. Ao navegar em nosso site, você concorda com o uso de cookies.
Se você precisar de mais informações e / ou não quiser que os cookies sejam colocados ao usar o site, visite a página da Política de Privacidade.
Dragon Ball: Saga do Piccolo Daimaoh
4.4 10Uma das melhores sagas de Dragon Ball Clássico (DB).
É nessa saga que Dragon Ball começa a perder um pouco do humor, nos mostrando o que viria a ser Dragon Ball Z.
Aqui nos é apresentado personagens como Yajirobe e um dos vilões mais cruéis de DB.
Por ser um pouco mais séria, nos é mostrado a primeira morte marcante de um personagem principal, além de uma cena épica da primeira vez em que vimos o "Golpe/Ataque do Dragão".
Dragon Ball GT: Saga do Super 17
3.2 7Saga mais fraca e sem nexo de Dragon Ball GT (DBGT).
Em Dragon Ball Z (DBZ) descobrimos que no inferno ninguém fica com o corpo, mostra somente uma cena dos vilões assistindo a luta entre Goku e Majin Boo, todavia, foi um erro.
Já nessa saga de DBGT se baseia nesse equívoco todo tempo, desde a parceria do Dr. Myuu e do Dr. Gero até a luta entre Goku, Freeza e Cell (além da transferência do Piccolo para o inferno). Sem contar o vilão principal, que nada mais é do que outra fusão, agora entre dois Androides Nº 17.
Dragon Ball GT: Saga dos Dragões Malignos
3.6 7Essa saga é muito boa, uma das melhores do anime, perdendo somente para Saga Baby [talvez].
Além do tom um pouco humorístico que manteve no início, logo nas primeiras lutas (relembrando Dragon Ball Clássico), também focou em lutas razoavelmente boas, além de que é nessa saga que vemos o Vegeta como Super Saiyajin 4 e o Gogeta na mesma forma. Todavia, algo que me surpreendeu foi o Vegeta ter tomado a iniciativa de fazer a fusão.
Dragon Ball Z: O Plano para Erradicar os Saiyajins
3.5 5O curta, por ser um remake, melhorou a qualidade de imagem, porém reduziu bastante o tempo da trama, onde tudo ocorre muito rápido.
Assim que os vilões clássicos aparecem imaginamos uma luta épica entre eles e os guerreiros Z, mas são rapidamente descartados. Após esse embate, o foco dos personagens volta-se para o vilão principal onde, da mesma forma citada anteriormente, desenvolve-se uma batalha bem corrida.
Dolittle
2.9 221É nítido que o filme aproveitou da fama de Robert Downey Jr. e da relação dele com Tom Holland (que não foi seguida fielmente na dublagem brasileira, com Wirley Contaifer dublando o gorila em vez do cachorro), aproveitando-se até dos traços da personalidade do Tony Stark/Downey Jr., agindo pensando primeiramente em si, de acordo com que acha certo. Além disso, novas versões de filmes que exigem bastante CGI estão sendo muito comum atualmente, talvez essa seria a "fórmula" do sucesso, mas falhou aqui.
Outro fato interessante é o elenco principal recheado de vozes conhecidas (talvez para chamar mais a atenção do público), entretanto, achei que o Antonio Banderas ficou meio apagado no papel que ele fez, mas entregou uma boa atuação pelo menos.
Em síntese, o filme não me cativou muito, mas para um filme família, com intuito apenas de descontrair com uma história divertida e chamativa, é muito bom para passar o tempo.
Dragon Ball Z: Reunam-se! O Mundo de Goku!
3.4 5É um curta bem interessante.
Foge totalmente da base do anime, mangá e filmes, porém, apesar de não ser focado em lutas, é bem divertido e nostálgico acompanhar essa aventura dos personagens pelo passado e relembrar várias partes do anime clássico e Dragon Ball Z (serve até como um resumo) - sem contar que é tudo novidade para o Trunks.
Goku tendo contato com sua versão criança foi o ápice do curta, muito bom. Já o Cell fugindo da luta serve apenas como entretenimento, como se realmente fizesse parte do anime e estivesse nos informando que ele voltaria para derrotar o Goku mais tarde, dá para relevar.
Dragon Ball: Saga do Piccolo Junior
4.3 8Uma saga muito boa - assim como todas as outras do anime.
Nos apresenta alguns personagens essenciais para a sequência (Dragon Ball Z), como Kami-Sama, Piccolo Jr. e Sr. Popo. Além de nos dar uma pequena prévia do que estaria por vir.
E também nos despedimos de outros personagens, dentre ele:
Gohan, Mestre Tsuru e Rei Chapa
Lowriders: A Arte nos Carros
3.0 10Em geral, é um filme aceitável, um clássico enredo relacionado à família.
Um jovem artista de rua que fica dividido entre seu irmão e seu pai.
Seu pai é obcecado com a cultura de carros lowrider, focado em competições, e seu irmão, ex-presidiário, é membro de uma gangue e mais liberal do que seu pai, no qual permite com que seu irmão se expresse, satisfazendo a necessidade de auto-expressão dele.
Coringa
4.4 4,1KÓtimo filme com um ótimo ator e roteiro.
A história dos quadrinhos foi muito bem adaptada, satisfazendo tanto aqueles que acompanham quanto os que não acompanham, afinal, o personagem do filme não é o próprio Coringa dos quadrinhos, é apenas um homem normal de classe baixa com problemas psicológicos que tenta mostrar que é mais do que um fracassado.
Tudo o que ele queria era uma audiência e, ao perceber que seus esforços de integrar à sociedade eram em vão, acaba se opondo ao sistema, iniciando, não propositalmente, um protesto. Ao final, quando a população também se rebela e o resgata da polícia, Arthur sente-se completo; com tudo o que queria: uma plateia.
Dragon Ball GT: O Legado do Herói
3.4 8Para aqueles que têm interesse em assistir, segue o link ao final.
A animação foi dublada por uma equipe amadora, todavia, trata-se de uma boa dublagem, a experiência de assistir Dragon Ball é mantida.
O longa metragem é uma típica animação no estilo Dragon Ball GT contendo um final um pouco surpreendente.
Link: https: //drive. google. com/file/d/118lyt96c2b0TBS2-ECRzuIFFLlk8N3yr/view?usp=sharing (basta excluir os espaços)