A proposta de filmar a confusão do cineasta está nas cenas, nos olhares e especialmente nos diálogos. Há filmes que se tornam melhores em determinadas épocas de nossa vida simplesmente porque algumas experiências são importantes para uma análise sem julgamento. É um filme para sentir...
Uma viagem ao inferno de um campo de concentração. No campo todos eram levados a crer que eram dispensáveis e inúteis para a humanidade. Logo, a possibilidade de prantear e praticar o culto aos mortos era inexistente. O ritual sobre a morte é algo que a espécie humana preserva e no filme é justamente essa narrativa brutal sobre o que foi feito com a comunidade judaica: não os considerar humanos e nada inerente a essa condição. Remeto a Hannah Arendt. Vendo esse filme, eu me lembro do documentário “Nuit et brouillard” sobre as atrocidades do Nacional-socialismo perpetrados nos campos de concentração produzido por Alain Resnais, o texto feito por Jean Cayrol que integra a obra diz o seguinte:
“Quando os aliados abrem as portas… “Eu não sou responsável”, diz o Kapo. “Eu não sou responsável”, diz o oficial. “Eu não sou responsável”. Então, quem é responsável?”
Obrigatório para quem vai para a Paulista pedir a volta do Regime Militar. Primeiro que o "nome do boi" é DITADURA. Eufemismo é a maquiagem para a nossa ignorância histórica.
Não entendi as razões pelas quais esse filme está sendo pouco divulgado. Parece que todo filme sobre Nazismo deve abordar somente a violência máxima desenvolvida. Para mim, a violência é a ponta do iceberg, já que o ocorrido é muito maior que isso. A história narrada é em si sobre uma coisa constrangedora: omissão! A omissão ao deixar o Nazismo subir ao poder e a omissão após 1945. É agir como "Pôncio Pilatos". Veja, no filme/história, havia todas possibilidades de atuação, a história estava ali bem diante dos olhos, entretanto, a letargia falava mais alto. Só foi necessário conjugar curiosidade e indignação do Radmann para que houvesse algum progresso. É isso que não devemos perder: a indignação, a capacidade de reflexão e a empatia. Este é o pino da granada. Os instrumentos existem aos quilos, mas se não houver alguém inflamado, nada ocorrerá. Sabe as razões pelas quais fatos como esses ocorreram e ocorrem? O “nome aos bois” é sempre realizado com eufemismo. A ditadura é chamada de regime militar; o massacre palestino de 2014 (em torno de 2.200 palestinos mortos) é chamado de conflito de Gaza (73 israelenses mortos); o massacre do dia 29 de abril em Curitiba é chamado de batalha do centro cívico; o extermínio na Síria é chamado de guerra civil, etc. Nos falta mais história e criticidade. Do contrário, seguiremos vendo isso ocorrer frequentemente. É um baita filme para pensar e nos constrangedor. É de orar e pedir para Deus fazer um recall dos humanos.
Na mesma sistemática dos filmes anteriores, Malick escolhe milimetricamente as paisagens, edifícios e estruturas impecáveis. A natureza é vista como a ordem e o caos está nos seus personagens confusos, amedrontados e perdidos.
As cores dos espaços sempre alvas e os ambientes iluminados se contrapõe as roupas sempre escuras e enlutadas dos personagens.
Ao contrário dos outros, esse me parece mais um monológo. O Rick se perde e não há uma razão exterior nítida para isso. Ele só precisa encontrar a "pérola".
Ah, a jogada com as cartas do Tarot também ficou interessante. Cada carta é um símbolo e vale a pena pesquisar.
Bem, Malick é sinestésico, não apenas visual. É cinema sensorial, sem autoexplicação, clímax e desfecho. É um cinema para te bagunçar e te colocar em crise. É a característica dele.
Há filmes para o deleite. Há filmes para pensar. Mas há filmes para insuflar ideias. Sufragistas não termina quando os créditos finais terminam de passar na tela.
O feminismo deve ser permanente. Feminismo é sobre liberdade. É sobre não duvidarem da capacidade intelectual, gerencial, como atleta, como artista, como juíza, como pesquisadora, etc, simplesmente por ser mulher. É tudo óbvio, mas a teoria só faz sentido se praticada. Por isso, o feminismo deve ser uma prática ininterrupta.
O filme é bom. BOM. Achei bom, mas olhando para a filmografia dele, creio que esse não entra no TOP 3 nem a pau! Pegue um pouco de Cães de aluguel e Django, bata no liquidificador, adicione sal e pimenta e teremos O oito odiados. Tarantino fazendo um tributo a sua própria obra. Mas pode estar ocorrendo duas coisas: eu não estava no clima ou só porque é do Tarantino e a galera já está "ahhhhh melhor filme do ano, isso é Tarantino YEAHHH". Oi??? Ah, assistam.
A pergunta da Ida que todos nós um dia fazemos a nós mesmos. A ordem das coisas e a medição da felicidade pela vida comum (casamento, filhos, etc) que ainda é feita. Onde está o sentido da vida?! Talvez essa pergunta seja desnecessária.
É a afirmativa da Wanda, tia da Ida, ao se deparar com a escolha da sobrinha de se dedicar a vida religiosa. Mas no decorrer do filme fica claro quem acreditava ser feliz e quem acreditava ter uma vida sem sentido. Melhor ainda, talvez Ida tenha adotado uma postura de indiferença ao verificar que todo o fim é o mesmo. Ida e Wanda são dois pólos bem distintos, com perguntas semelhantes e destinos diferentes. Recomendo.
Nos entregamos ao amor porque ele é incompreensível!
Esse final é uma síntese. Até o mais racional dos seres perde a razão quando é dominado por esse sentimento que é construtivo e destrutivo. Assemelha-se ao fogo. Juliette Binoche linda e seu olhar perdido. Qualquer pessoa com olhar triste e vago é interessante. A tristeza é sedutora! Esse olhar dela é uma atuação paralela. Jeremy Irons gato e que físico! Estava de parabéns para a idade. hahaha Sentimento depois de ver esse filme: be careful! Be careful! Ever. #bateuabad
O monólogo do padre: um dos maiores presentes que o cinema já me deu. O filme é para ser sentido, assim como o amor (pleno). É uma brincadeira, mas é verdade. Não espere grandes reviravoltas, picos, etc. Não venha com essa expectativa porque realmente você pode se frustrar. Por outro lado, se quiser ser inundado por sentimentos, assista. Trata-se de pretensões e o filme possui um público muito peculiar, (in)felizmente. Renovada.
A escolha dos atores e do figurino é impecável. Entretanto, foi difícil não colocar na balança O Labirinto do Fauno e claro que saí decepcionada com o enredo.
Love é um dos filmes mais intensos que eu vi nos últimos tempos. Grande parte das análises que estão sendo feitas pela mídia se centram especificamente nas cenas de sexo explícito, demonstrando que o poder de compreensão da obra do Gaspar Noé é fraquíssimo. Parece que a vida é uma eterna 4ª série e o sexo é um tabu, algo pecaminoso, estranho, abjeto. WHY? Love é antes de tudo sobre amor. Os diálogos, para mim, é onde está o segredo de Noé, é onde a intensidade se revela e o sexo corporifica toda imensidão. É no sexo onde se mostra toda a força do relacionamento de Electra e Murphy. O diretor quis deixar claro que ele faria uma leitura sobre um dos temas mais explorados, a saber, o amor. E que leitura, Gaspar! Como a Rafaella, senti em diversos momentos uma dor, uma angústia e desespero. É como se a dor de Electra fosse minha. É como se os fantasmas de Murphy fossem meus. Só quem amou ou acha que amou talvez tenha sentido esse tipo de coisa. Uma frase soou impactante a mim:
Quando o Murphy pergunta a Electra o que é amor e ela diz: "...amor é quando você não quer sair...". Olha a carga dessa frase. Eles estavam em um relacionamento destrutivo e não queriam encerrar aquele suicídio a prestação porque havia A-M-O-R.
Quando o filme acaba e cena do abraço fica na tela eu simplesmente queria chorar. Chorar... Agora uma análise sobre o Gaspar Noé: ele continua com tudo, fazendo um verdadeiro cinema artesanal. A trilha sonora, a fotografia, os atores, o enredo, absolutamente tudo possui harmonia. Tudo foi escolhido com atenção. Recomendo. E eu já preciso rever...
faculdade que nunca consegui responder: o que é a (in)justiça? O filme também não me respondeu, mas foi o suficiente para me voltar a essa questão. Se você cursou Direito ou se interessa por questões jurídicas, vai fundo. Assistam, é excelente! Os diálogos e olhares são um show a parte.
Terapia de Risco
3.6 1,0K Assista AgoraNão deu liga.
A história têm pretensões grandiosas, mas se perdeu total.
8½
4.3 409 Assista AgoraA proposta de filmar a confusão do cineasta está nas cenas, nos olhares e especialmente nos diálogos. Há filmes que se tornam melhores em determinadas épocas de nossa vida simplesmente porque algumas experiências são importantes para uma análise sem julgamento. É um filme para sentir...
Requiem for the American Dream
4.4 64É o tipo de sujeito que se tornou "sábio antes de ser velho".
Assistam!!!
The Eichmann Show
3.6 26Cadê a Hannah Arendt sentada ali vendo o julgamento? Aliás, vejam Hannah Arendt!
A Ovelha Negra
3.8 89Filme estilo de roteiro Michael Haneke. Deixe que os olhos e a fotografia falem. Belíssimo!
E seu nome é Jonas
3.8 61A sinopse realmente não diz nada sobre o filme. Limitado é aquele que não busca compreender o universo alheio.
O Filho de Saul
3.7 254 Assista AgoraUma viagem ao inferno de um campo de concentração.
No campo todos eram levados a crer que eram dispensáveis e inúteis para a humanidade. Logo, a possibilidade de prantear e praticar o culto aos mortos era inexistente. O ritual sobre a morte é algo que a espécie humana preserva e no filme é justamente essa narrativa brutal sobre o que foi feito com a comunidade judaica: não os considerar humanos e nada inerente a essa condição. Remeto a Hannah Arendt.
Vendo esse filme, eu me lembro do documentário “Nuit et brouillard” sobre as atrocidades do Nacional-socialismo perpetrados nos campos de concentração produzido por Alain Resnais, o texto feito por Jean Cayrol que integra a obra diz o seguinte:
“Quando os aliados abrem as portas…
“Eu não sou responsável”, diz o Kapo.
“Eu não sou responsável”, diz o oficial.
“Eu não sou responsável”.
Então, quem é responsável?”
Batismo de Sangue
4.0 225 Assista AgoraObrigatório para quem vai para a Paulista pedir a volta do Regime Militar. Primeiro que o "nome do boi" é DITADURA. Eufemismo é a maquiagem para a nossa ignorância histórica.
Labirinto de Mentiras
3.8 51 Assista AgoraNão entendi as razões pelas quais esse filme está sendo pouco divulgado.
Parece que todo filme sobre Nazismo deve abordar somente a violência máxima desenvolvida. Para mim, a violência é a ponta do iceberg, já que o ocorrido é muito maior que isso.
A história narrada é em si sobre uma coisa constrangedora: omissão! A omissão ao deixar o Nazismo subir ao poder e a omissão após 1945. É agir como "Pôncio Pilatos".
Veja, no filme/história, havia todas possibilidades de atuação, a história estava ali bem diante dos olhos, entretanto, a letargia falava mais alto. Só foi necessário conjugar curiosidade e indignação do Radmann para que houvesse algum progresso. É isso que não devemos perder: a indignação, a capacidade de reflexão e a empatia. Este é o pino da granada. Os instrumentos existem aos quilos, mas se não houver alguém inflamado, nada ocorrerá.
Sabe as razões pelas quais fatos como esses ocorreram e ocorrem? O “nome aos bois” é sempre realizado com eufemismo. A ditadura é chamada de regime militar; o massacre palestino de 2014 (em torno de 2.200 palestinos mortos) é chamado de conflito de Gaza (73 israelenses mortos); o massacre do dia 29 de abril em Curitiba é chamado de batalha do centro cívico; o extermínio na Síria é chamado de guerra civil, etc. Nos falta mais história e criticidade. Do contrário, seguiremos vendo isso ocorrer frequentemente.
É um baita filme para pensar e nos constrangedor. É de orar e pedir para Deus fazer um recall dos humanos.
Não Amarás
4.2 297 Assista AgoraO amor e seu gelo fino.
Cavaleiro de Copas
3.2 412 Assista AgoraNa mesma sistemática dos filmes anteriores, Malick escolhe milimetricamente as paisagens, edifícios e estruturas impecáveis. A natureza é vista como a ordem e o caos está nos seus personagens confusos, amedrontados e perdidos.
As cores dos espaços sempre alvas e os ambientes iluminados se contrapõe as roupas sempre escuras e enlutadas dos personagens.
Ao contrário dos outros, esse me parece mais um monológo. O Rick se perde e não há uma razão exterior nítida para isso. Ele só precisa encontrar a "pérola".
Ah, a jogada com as cartas do Tarot também ficou interessante. Cada carta é um símbolo e vale a pena pesquisar.
Bem, Malick é sinestésico, não apenas visual. É cinema sensorial, sem autoexplicação, clímax e desfecho. É um cinema para te bagunçar e te colocar em crise. É a característica dele.
<3
Para Sempre Alice
4.1 2,3K Assista AgoraJulianne Moore <3
As Sufragistas
4.1 778 Assista AgoraHá filmes para o deleite. Há filmes para pensar. Mas há filmes para insuflar ideias.
Sufragistas não termina quando os créditos finais terminam de passar na tela.
O feminismo deve ser permanente. Feminismo é sobre liberdade. É sobre não duvidarem da capacidade intelectual, gerencial, como atleta, como artista, como juíza, como pesquisadora, etc, simplesmente por ser mulher. É tudo óbvio, mas a teoria só faz sentido se praticada. Por isso, o feminismo deve ser uma prática ininterrupta.
Never surrender, never give up the fight!
Os Oito Odiados
4.1 2,4K Assista AgoraO filme é bom. BOM. Achei bom, mas olhando para a filmografia dele, creio que esse não entra no TOP 3 nem a pau!
Pegue um pouco de Cães de aluguel e Django, bata no liquidificador, adicione sal e pimenta e teremos O oito odiados. Tarantino fazendo um tributo a sua própria obra.
Mas pode estar ocorrendo duas coisas: eu não estava no clima ou só porque é do Tarantino e a galera já está "ahhhhh melhor filme do ano, isso é Tarantino YEAHHH". Oi???
Ah, assistam.
Álbum de Família
3.9 1,4K Assista AgoraMeryl Streep <3
Quebrando o Tabu
4.0 255Sobre o documentário e a guerra contra às drogas:
Eu errei.
Tu erraste.
Ele/ela errou.
Nós erramos.
Vós errastes.
Eles/elas erraram.
Ida
3.7 439"E depois?"
A pergunta da Ida que todos nós um dia fazemos a nós mesmos.
A ordem das coisas e a medição da felicidade pela vida comum (casamento, filhos, etc) que ainda é feita. Onde está o sentido da vida?! Talvez essa pergunta seja desnecessária.
"Não vou deixar você desperdiçar a sua vida."
É a afirmativa da Wanda, tia da Ida, ao se deparar com a escolha da sobrinha de se dedicar a vida religiosa.
Mas no decorrer do filme fica claro quem acreditava ser feliz e quem acreditava ter uma vida sem sentido. Melhor ainda, talvez Ida tenha adotado uma postura de indiferença ao verificar que todo o fim é o mesmo.
Ida e Wanda são dois pólos bem distintos, com perguntas semelhantes e destinos diferentes.
Recomendo.
Perdas e Danos
3.4 288 Assista AgoraNos entregamos ao amor porque ele é incompreensível!
Até o mais racional dos seres perde a razão quando é dominado por esse sentimento que é construtivo e destrutivo. Assemelha-se ao fogo.
Juliette Binoche linda e seu olhar perdido. Qualquer pessoa com olhar triste e vago é interessante. A tristeza é sedutora! Esse olhar dela é uma atuação paralela.
Jeremy Irons gato e que físico! Estava de parabéns para a idade. hahaha
Sentimento depois de ver esse filme: be careful! Be careful! Ever.
#bateuabad
Os Amantes Passageiros
3.1 648 Assista AgoraJá te vi melhor, Almodóvar.
Tá repreendido!
Amor Pleno
3.0 558O monólogo do padre: um dos maiores presentes que o cinema já me deu.
O filme é para ser sentido, assim como o amor (pleno). É uma brincadeira, mas é verdade. Não espere grandes reviravoltas, picos, etc. Não venha com essa expectativa porque realmente você pode se frustrar. Por outro lado, se quiser ser inundado por sentimentos, assista.
Trata-se de pretensões e o filme possui um público muito peculiar, (in)felizmente.
Renovada.
A Colina Escarlate
3.3 1,3K Assista AgoraA escolha dos atores e do figurino é impecável. Entretanto, foi difícil não colocar na balança O Labirinto do Fauno e claro que saí decepcionada com o enredo.
Precisamos Falar Sobre o Kevin
4.1 4,2K Assista AgoraEsperava mais. Acho que vim com muita sede ao pote.
Love
3.5 883Love é um dos filmes mais intensos que eu vi nos últimos tempos. Grande parte das análises que estão sendo feitas pela mídia se centram especificamente nas cenas de sexo explícito, demonstrando que o poder de compreensão da obra do Gaspar Noé é fraquíssimo. Parece que a vida é uma eterna 4ª série e o sexo é um tabu, algo pecaminoso, estranho, abjeto. WHY?
Love é antes de tudo sobre amor. Os diálogos, para mim, é onde está o segredo de Noé, é onde a intensidade se revela e o sexo corporifica toda imensidão. É no sexo onde se mostra toda a força do relacionamento de Electra e Murphy. O diretor quis deixar claro que ele faria uma leitura sobre um dos temas mais explorados, a saber, o amor. E que leitura, Gaspar!
Como a Rafaella, senti em diversos momentos uma dor, uma angústia e desespero. É como se a dor de Electra fosse minha. É como se os fantasmas de Murphy fossem meus. Só quem amou ou acha que amou talvez tenha sentido esse tipo de coisa.
Uma frase soou impactante a mim:
Quando o Murphy pergunta a Electra o que é amor e ela diz: "...amor é quando você não quer sair...". Olha a carga dessa frase. Eles estavam em um relacionamento destrutivo e não queriam encerrar aquele suicídio a prestação porque havia A-M-O-R.
Quando o filme acaba e cena do abraço fica na tela eu simplesmente queria chorar. Chorar...
Agora uma análise sobre o Gaspar Noé: ele continua com tudo, fazendo um verdadeiro cinema artesanal. A trilha sonora, a fotografia, os atores, o enredo, absolutamente tudo possui harmonia. Tudo foi escolhido com atenção.
Recomendo. E eu já preciso rever...
Michael Kohlhaas - Justiça e Honra
3.3 45 Assista Agorafaculdade que nunca consegui responder: o que é a (in)justiça?
O filme também não me respondeu, mas foi o suficiente para me voltar a essa questão. Se você cursou Direito ou se interessa por questões jurídicas, vai fundo.
Assistam, é excelente! Os diálogos e olhares são um show a parte.
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