Wilhelm Meister é um jovem alemão, filho de uma família abastada, que sente que algo falta em sua vida. Larga tudo e decide, então, seguir uma trupe de artistas. No meio do caminho, percebe que o showbizz não é sua praia e resolve procurar uma moça honesta com quem possa casar e ter filhos. É quando é iniciado numa seita que planta membros na sociedade com o propósito de controlar a vida das pessoas. Lá, ele reencontra um amor do passado e, apaixonados, decidem subir ao altar. Wilhein abandona o grupo e quando tudo parecia caminhar para o happy end, uma dúvida terrível passa a consumir nosso herói: e se a mulher de sua vida, na realidade, não passasse de mais uma estratégia da sociedade secreta para manipulá-lo?
Esse é o mote de é "Os Anos de Aprendizado de Wilhelm Meister", de Goethe, obra que inaugurou o gênero conhecido como "Romance de Formação", aquele que acompanha a trajetória de uma personagem vida afora e o seu desenvolvimento emocional, psicológico, moral, físico, espiritual, entre outros aspectos.
Ontem, finalmente, conferi um dos filmes mais esperados por mim nos últimos tempos, o "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho". Não vou perder meu tempo nem encher o saco alheio com o blá-blá-blá que todo mundo conhece: que o filme teve origem num curta, que conta a história de um adolescente cego que se apaixona pelo aluno novo da escola, que vem causando barulho em diversos festivais por aí e talz. Mas, abusado toda vida, tomo emprestado um termo da Literatura para falar daqueles que, no cinema, foram os meus romances de formação - do primeiro filme "temático" que assisti, ainda nos anos 90, o inglês "Beautiful Thing", passando por "Shelter" com sua cara de Sessão da Tarde, até ao recente e festejado "Tatuagem". Todos eles têm em comum, protagonistas que, no final das contas, saem transformados, diferentes daqueles que conhecemos no início da história. Em "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho", no entanto, há algo diferente. Se em todos estes outros filmes havia o conflito de se estar apaixonado por alguém do mesmo sexo, aqui, isso parece não se tratar de um "problema". Léo, o protagonista, está muito mais aborrecido com a atenção exagerada que os pais lhe dispensam do que pelo fato de estar atraído por um outro rapaz. Mérito para Daniel Ribeiro, o diretor, que diz que ter personagens gays protagonizando seu filme é um mero detalhe: "Gosto de retratar gays porque sou gay. Vou continuar fazendo filmes com gays. Ninguém questiona o fato de Walter Salles ou Fernando Meirelles só fazerem filmes com personagens héteros."
Tá que "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" não é um filmaço, no sentido que os cinéfilos gostam de falar, com a boca cheia. É quase um comercial de margarina, onde os maiores conflitos se resumem ao bullying praticado pelos colegas de classe e a busca do protagonista por independência, e o final feliz chega, redondo, no final dos 135 minutos de exibição. Mas quem diabos falou que o cinema tem a obrigação de sempre produzir obras-primas? Quem disse que, de vez em quando, a gente não curte assistir um daqueles feel-good movies que nos deixam com um sorriso bobo no meio do rosto?
No que depender da sala lotada, o filme cumpriu sua função com excelência. Isso ficou mais claro que água quando Léo - e pare por aqui, pelamor, se ainda não conferiu o longa! -
não dando a menor bola para a implicância dos colegas, dá a mão a Gabriel, ao som de There's Too Much Love"
, levando a uma explosão de palmas, assobios e gritinhos histéricos.
Só pra terminar: de certa forma, os meus "romances de formação" também formaram o Marcelo de hoje em dia. Foi, muitas vezes, assistindo àquelas histórias, a maioria delas sequer exibidas no circuito comercial, que eu pude me entender melhor. E pensando melhor, seria muito mais legal sentar no escurinho do cinema, no meio de um monte de amigos, e assistir o romance água-com-açucar de dois garotos iguais a mim, do que a love story de dois moleques de um distante subúrbio de Londres, numa VHS zoada
Quando "O Segredo de Brokeback Mountain" foi indicado ao Oscar, Tony Curtis e Ernest Bornigne declararam que, nem eles nem nenhum de seus amigos, tinham a menor curiosidade de assistir a história dos caubóis gays. Na época, especialistas em cinema afirmavam que, dificilmente, a Academia escolheria, para o prêmio máximo, um filme dito mais “liberal” e que "Crash - No Limite" seria uma escolha confortável para os homofóbicos. Verdade ou mentira, o prêmio foi justamente para o filme de Paul Haggis.
Alguns anos depois de Ennis Del Mar e Jack Twist abrirem a "porteira", "Milk - A Voz da Igualdade" recebeu oito indicações aos Academy Awards, levando duas estatuetas para casa. Enquanto isso, no Brasil, o dublador "oficial" de Sean Penn se recusou a emprestar a voz a Harvey Milk. Motivos? Nas horas vagas, o cara pregava a Palavra de Deus: "Não me sentia à vontade para fazer o filme'" - ele declarou, na ocasião.
E em Hollywood, haveria ainda preconceito do tipo?
Naquele mesmo ano, Jim Carrey protagonizou "I Love You, Phillipe Morris" - aqui, traduzido como "O Golpista do Ano"(?!) - e distribuidoras americanas ameaçaram limar cenas do filme por considerarem gays demais.
Pensando cá com os meus botões, o que esse povo acharia se visse "Tatuagem", com sua profusão de paus, cus e as cruas - e belas - cenas de sexo. Porque se "O Golpista do Ano" é gay, "Tatuagem" é gay a quinta potência.
Sabe aqueles dias em que você quer ver algo leve e gostoso? Taew. Fofo toda vida, caiu como uma luva, depois da deliciosa verborragia de "Antes da Meia-Noite" (sim, vi um seguido do outro).
- Eu achava que sabia. Agora eu não tenho tanta certeza.
Talvez seja esta frase, travada entre Eva e o filho, nos últimos momentos do filme, A FRASE da história. Depois de tê-lo assistido, na madrugada de sábado para domingo, passei um bom tempo sem conseguir dormir, pensando a respeito. Um amigo queria trocar impressões acerca e eu falei que precisava de um tempo para digerir tudo o que havia acabado de ver. Bobagem minha. Já se passaram horas, assisti mais uma vez e continuo sem digerir nada.
Não li o livro. Num primeiro momento quis fazê-lo imediatamente, agora eu não sei mais. Poderia aqui traçar mil impressões acerca do trabalho dos atores - Tilda suprema! -, da direção fodona da Ramsey, do grande roteiro e tal, mas o que me pegou mesmo foi a história. Tentar entender tudo aquilo. Acho que cheguei à umas conclusões, mas aqui, certamente, não é espaço para isso.
Indigesto. Eis o meu adjetivo para classificar “We Need To Talk About Kevin“. Indigesto, mas com certeza, um grande filme.
Assisti Mysterious Skin, à época de seu lançamento e pude conferí-lo ainda, algumas outras vezes, mas somente essa semana, por conta do desejo de um amigo em vê-lo, que me recordei que ainda não o tinha aqui, no Filmow. Não se deixe enganar pela cara de Sessão da Tarde que o filme, à primeira vista, possa te passar. Araki foi muito feliz em tratar de um tema que, para grande maioria, não teria outra abordagem. E isso fica claro na primeira cena, com o banho de "sucrilhos" do Neil. Não, não há mistério algum na condução do enredo e, desde o início é mostrado que existe uma ligação, um elo entre os dois garotos - e mais que isso, uma perspectiva diferente entre tudo o que aconteceu: enquanto Neil tomava banho de biscoitos, Brian ficava ensopado debaixo da chuva, durante a partida de baseball.Destaques para a atuação - do Joseph, especialmente -, da narração em off, pelas duas personagens principais e, evidente, pelo Grand Finale -
O filme é fantástico, te prende do início ao fim. São mais de duas horas de uma salada de gêneros - noir, melodrama, novela mexicana -, e, em momento algum, você fica disperso. A trama é envolvente e rocambolesca e Elena Anaya e Jan Cornet dão um show de beleza, na tela, ao lado de um Banderas impecável. Agora, o filme pouco lembra o cinema de Almodóvar, embora, em alguns momentos, vejamos a marca dele aqui e ali.
"Eternal Summer" não é o único filme em que três personagens se envolvem sentimentalmente, mas confesso que foi um dos que - senão o que - mais me angustiaram. O final que, para muitos, foi vago, achei arrebatador. Enquanto os créditos subiam, eu soltava um "ufa", entre aliviado e triste pela história ter acabado.
Love
3.5 882 Assista AgoraQuase um Happy Together.
Festim Diabólico
4.3 882 Assista AgoraFesta estranha com gente esquisita.
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
4.1 3,2K Assista AgoraWilhelm Meister é um jovem alemão, filho de uma família abastada, que sente que algo falta em sua vida. Larga tudo e decide, então, seguir uma trupe de artistas. No meio do caminho, percebe que o showbizz não é sua praia e resolve procurar uma moça honesta com quem possa casar e ter filhos. É quando é iniciado numa seita que planta membros na sociedade com o propósito de controlar a vida das pessoas. Lá, ele reencontra um amor do passado e, apaixonados, decidem subir ao altar. Wilhein abandona o grupo e quando tudo parecia caminhar para o happy end, uma dúvida terrível passa a consumir nosso herói: e se a mulher de sua vida, na realidade, não passasse de mais uma estratégia da sociedade secreta para manipulá-lo?
Esse é o mote de é "Os Anos de Aprendizado de Wilhelm Meister", de Goethe, obra que inaugurou o gênero conhecido como "Romance de Formação", aquele que acompanha a trajetória de uma personagem vida afora e o seu desenvolvimento emocional, psicológico, moral, físico, espiritual, entre outros aspectos.
Ontem, finalmente, conferi um dos filmes mais esperados por mim nos últimos tempos, o "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho". Não vou perder meu tempo nem encher o saco alheio com o blá-blá-blá que todo mundo conhece: que o filme teve origem num curta, que conta a história de um adolescente cego que se apaixona pelo aluno novo da escola, que vem causando barulho em diversos festivais por aí e talz. Mas, abusado toda vida, tomo emprestado um termo da Literatura para falar daqueles que, no cinema, foram os meus romances de formação - do primeiro filme "temático" que assisti, ainda nos anos 90, o inglês "Beautiful Thing", passando por "Shelter" com sua cara de Sessão da Tarde, até ao recente e festejado "Tatuagem". Todos eles têm em comum, protagonistas que, no final das contas, saem transformados, diferentes daqueles que conhecemos no início da história. Em "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho", no entanto, há algo diferente. Se em todos estes outros filmes havia o conflito de se estar apaixonado por alguém do mesmo sexo, aqui, isso parece não se tratar de um "problema". Léo, o protagonista, está muito mais aborrecido com a atenção exagerada que os pais lhe dispensam do que pelo fato de estar atraído por um outro rapaz. Mérito para Daniel Ribeiro, o diretor, que diz que ter personagens gays protagonizando seu filme é um mero detalhe: "Gosto de retratar gays porque sou gay. Vou continuar fazendo filmes com gays. Ninguém questiona o fato de Walter Salles ou Fernando Meirelles só fazerem filmes com personagens héteros."
Tá que "Hoje Eu Quero Voltar Sozinho" não é um filmaço, no sentido que os cinéfilos gostam de falar, com a boca cheia. É quase um comercial de margarina, onde os maiores conflitos se resumem ao bullying praticado pelos colegas de classe e a busca do protagonista por independência, e o final feliz chega, redondo, no final dos 135 minutos de exibição. Mas quem diabos falou que o cinema tem a obrigação de sempre produzir obras-primas? Quem disse que, de vez em quando, a gente não curte assistir um daqueles feel-good movies que nos deixam com um sorriso bobo no meio do rosto?
No que depender da sala lotada, o filme cumpriu sua função com excelência. Isso ficou mais claro que água quando Léo - e pare por aqui, pelamor, se ainda não conferiu o longa! -
não dando a menor bola para a implicância dos colegas, dá a mão a Gabriel, ao som de There's Too Much Love"
Só pra terminar: de certa forma, os meus "romances de formação" também formaram o Marcelo de hoje em dia. Foi, muitas vezes, assistindo àquelas histórias, a maioria delas sequer exibidas no circuito comercial, que eu pude me entender melhor. E pensando melhor, seria muito mais legal sentar no escurinho do cinema, no meio de um monte de amigos, e assistir o romance água-com-açucar de dois garotos iguais a mim, do que a love story de dois moleques de um distante subúrbio de Londres, numa VHS zoada
Tatuagem
4.2 923Quando "O Segredo de Brokeback Mountain" foi indicado ao Oscar, Tony Curtis e Ernest Bornigne declararam que, nem eles nem nenhum de seus amigos, tinham a menor curiosidade de assistir a história dos caubóis gays. Na época, especialistas em cinema afirmavam que, dificilmente, a Academia escolheria, para o prêmio máximo, um filme dito mais “liberal” e que "Crash - No Limite" seria uma escolha confortável para os homofóbicos. Verdade ou mentira, o prêmio foi justamente para o filme de Paul Haggis.
Alguns anos depois de Ennis Del Mar e Jack Twist abrirem a "porteira", "Milk - A Voz da Igualdade" recebeu oito indicações aos Academy Awards, levando duas estatuetas para casa. Enquanto isso, no Brasil, o dublador "oficial" de Sean Penn se recusou a emprestar a voz a Harvey Milk. Motivos? Nas horas vagas, o cara pregava a Palavra de Deus: "Não me sentia à vontade para fazer o filme'" - ele declarou, na ocasião.
E em Hollywood, haveria ainda preconceito do tipo?
Naquele mesmo ano, Jim Carrey protagonizou "I Love You, Phillipe Morris" - aqui, traduzido como "O Golpista do Ano"(?!) - e distribuidoras americanas ameaçaram limar cenas do filme por considerarem gays demais.
Pensando cá com os meus botões, o que esse povo acharia se visse "Tatuagem", com sua profusão de paus, cus e as cruas - e belas - cenas de sexo. Porque se "O Golpista do Ano" é gay, "Tatuagem" é gay a quinta potência.
A Datilógrafa
3.9 296Sabe aqueles dias em que você quer ver algo leve e gostoso? Taew. Fofo toda vida, caiu como uma luva, depois da deliciosa verborragia de "Antes da Meia-Noite" (sim, vi um seguido do outro).
Antes da Meia-Noite
4.2 1,5K Assista AgoraComo assim fim de uma trilogia? Ainda há fôlego pra mais e mais e mais história!
Vamos Conquistar Manhattan
3.7 20Editoriais de moda que revolucionaram... a moda.
Indo Para Casa
4.2 28 Assista AgoraHumor negro (com altas doses de sensibilidade).
Django Livre
4.4 5,8K Assista AgoraSó eu acho que o Léo merecia ser indicado?
Christopher and His Kind
3.7 152Só eu não achei o filme essa fanta toda?!
Antes Que o Mundo Acabe
3.5 355 Assista AgoraRevi, dia desses, no Telecine.
É, eu acho a Casa de Cinema de Porto Alegre foda.
A Hora do Lobisomem
3.5 320 Assista AgoraPra mim, se chama Bala de Prata... e tenho dito!
Kes
4.2 142Aquele final... putz!
=/
(Pessoal, esse não é o David Bradley do HP, não!)
Precisamos Falar Sobre o Kevin
4.1 4,2K Assista Agora- Eu quero que você me diga o porquê.
- Eu achava que sabia. Agora eu não tenho tanta certeza.
Talvez seja esta frase, travada entre Eva e o filho, nos últimos momentos do filme, A FRASE da história. Depois de tê-lo assistido, na madrugada de sábado para domingo, passei um bom tempo sem conseguir dormir, pensando a respeito. Um amigo queria trocar impressões acerca e eu falei que precisava de um tempo para digerir tudo o que havia acabado de ver. Bobagem minha. Já se passaram horas, assisti mais uma vez e continuo sem digerir nada.
Não li o livro. Num primeiro momento quis fazê-lo imediatamente, agora eu não sei mais. Poderia aqui traçar mil impressões acerca do trabalho dos atores - Tilda suprema! -, da direção fodona da Ramsey, do grande roteiro e tal, mas o que me pegou mesmo foi a história. Tentar entender tudo aquilo. Acho que cheguei à umas conclusões, mas aqui, certamente, não é espaço para isso.
Indigesto. Eis o meu adjetivo para classificar “We Need To Talk About Kevin“. Indigesto, mas com certeza, um grande filme.
A Praia dos Biquinis
3.0 9Pessoal, passou no TCM - ou terá sido no Cult? - dia desses...
O Primeiro que Disse
3.8 221 Assista AgoraFilme muito gostoso de ser ver...
ABC do Amor
3.8 1,1KFofura define.
Mistérios da Carne
4.1 974Assisti Mysterious Skin, à época de seu lançamento e pude conferí-lo ainda, algumas outras vezes, mas somente essa semana, por conta do desejo de um amigo em vê-lo, que me recordei que ainda não o tinha aqui, no Filmow. Não se deixe enganar pela cara de Sessão da Tarde que o filme, à primeira vista, possa te passar. Araki foi muito feliz em tratar de um tema que, para grande maioria, não teria outra abordagem. E isso fica claro na primeira cena, com o banho de "sucrilhos" do Neil. Não, não há mistério algum na condução do enredo e, desde o início é mostrado que existe uma ligação, um elo entre os dois garotos - e mais que isso, uma perspectiva diferente entre tudo o que aconteceu: enquanto Neil tomava banho de biscoitos, Brian ficava ensopado debaixo da chuva, durante a partida de baseball.Destaques para a atuação - do Joseph, especialmente -, da narração em off, pelas duas personagens principais e, evidente, pelo Grand Finale -
a cena da catarse de Brian, seguido por Sigur Rós no final
Filmaço.
A Pele que Habito
4.2 5,1K Assista AgoraO filme é fantástico, te prende do início ao fim. São mais de duas horas de uma salada de gêneros - noir, melodrama, novela mexicana -, e, em momento algum, você fica disperso. A trama é envolvente e rocambolesca e Elena Anaya e Jan Cornet dão um show de beleza, na tela, ao lado de um Banderas impecável. Agora, o filme pouco lembra o cinema de Almodóvar, embora, em alguns momentos, vejamos a marca dele aqui e ali.
Resumindo: um filmaço.
The Love of Siam
4.2 75"Será que dá pra amar uma pessoa sem medo de perdê-la?" [2]
Eternal Summer
3.7 37 Assista Agora"Eternal Summer" não é o único filme em que três personagens se envolvem sentimentalmente, mas confesso que foi um dos que - senão o que - mais me angustiaram. O final que, para muitos, foi vago, achei arrebatador. Enquanto os créditos subiam, eu soltava um "ufa", entre aliviado e triste pela história ter acabado.
Amantes do Caribe
3.6 49Vi o filme ontem à noite e, até agora, tô com ele na cabeça. Que final... :(
Os Inocentes
4.1 396O roteiro é de quem? Truman Capote. Só podia ser boa coisa.
Canções de Amor
4.1 829 Assista AgoraEu acho que é dos filmes que mais assisti na vida, UAHAHHAHA!