Essa série nem é isso tudo em termos de roteiros e falta de falhas, mas eu gostei MUITO por alguns motivos. Em primeiro lugar, algo narrado em primeira pessoa é sempre algo que me atrai (e aqui é indispensável para sentirmos empatia com o protagonista maníaco). Na verdade, foi esse fator que fez muita gente (inclusive eu), realmente concordar com ele em muitas situações. Toda a escrotidão que ele expunha sobre as pessoas era real (o que logicamente não justifica tudo o que ele fez, mas vamos lá). Em segundo lugar as referências literárias (com espaço para bullying com o Dan Brown) são ótimas e enriquecem MUITO a série. Em terceiro lugar, para mim todos os personagens eram interessantes, até os que apareceram menos. Eu não acho que cabe problematizar certas coisas, até porque eu tenho horror a gente que problematiza qualquer forma de arte, então pra mim, Joe é de longe o personagem mais interessante e carismático da série. O final me pegou, porque acho que, como todo mundo, eu imaginava
que ela fosse conseguir escapar (até porque eu não sabia que haveria uma 2ª temporada). Não era o que eu esperava, mas por algum motivo, eu achei super interessante tudo ter se desenrolado daquela forma e ela ter conseguido escrever o livro que tanto queria (uma ironia recheada de humor negro, inclusive). Fiquei com ranço do Paco sim, mas ele era só uma criança.
Mas, como conjunto da obra (e pelo número reduzido de episódios), eu acho que vale muito a pena.
Fiquei muito empolgada até mais ou menos a metade da série. Porém, o que deveria ser o ponto alto, que eram os sonhos e as realidades paralelas, eu achei totalmente tedioso. Ainda que haja uma grande preocupação do roteiro em inserir sutilmente coisas como nomes ou os próprios medos e personalidades dos personagens, me cansou demais. Eu torcia para eles voltarem logo ao laboratório e a história se desenvolver ali. Mas, de todo modo, eu gostei muito da proposta, acho que tem acertos incríveis, principalmente a respeito das conexões humanas e o grande elogio que eu posso fazer é que é uma série de ficção, mas que trabalha muito bem os dramas humanos (coisa que, na minha opinião, falta à boa parte das produções desse gênero). Todo o aspecto artístico e as atuações não há o que reclamar, tudo fantástico. Talvez revendo eu consiga captar melhor algumas coisas que deixei passar, mas gostei bastante da série.
Os dois primeiros episódios NADA ACONTECE. Eu tinha visto muitos comentários positivos então fui assistir empolgada, mas olha, na minha singela opinião é bem fraco. O episódio final levantou um pouco a nota pra mim, porque ele fecha bem a história além de toda a crítica social contida na série. Mas foi um erro absurdo a Netflix lançar isso como série e não como filme, não havia necessidade. Apesar de seus pontos positivos eu não veria novamente e também não recomendaria. PS: Por mais que queira parecer o terror contido aqui é muito pouco ou quase nada, se você tá a fim de ter medinho não é essa a série.
força plot twist, simplesmente é o que a vida é eu achei isso demais.
A ambientação de uma NY imunda em todos os sentidos foi uma das coisas que mais me pegou nessa série, eu realmente me senti lá. Luke Evans e Dakota Fanning estão ótimos em seus papeis, mas não sei porque eu detestei o Daniel Brühl nesse papel e ele é um dos meus atores favoritos. Achei ele meio canastrão, sem simpatia, e o personagem meio chato mesmo. A discussão acerca das motivações homicidas são ótimas também e diferentes de muitas outras séries. Senti que a série engasgou um pouco nos episódios 6, 7 e 8, achei meio maçante. Eu não veria de novo mas recomendaria às pessoas que gostam do estilo.
Achei essa série totalmente por acaso e me encantei. Ao mesmo tempo em que é leve e gostosa de assistir, tem um quê de história teen e tudo mais, ela apresenta diversas situações do cotidiano da escola, da juventude e dos professores que todo mundo já passou (seja sendo aluno, seja como professor ou como pais). Merlí é o perfeito anti-herói, cheio de defeitos, mas que é apaixonado pelo que faz e consegue transmitir isso. Ao contrário das séries americanas que colocam seus personagens nos esteriótipos, essa aqui começa assim e depois desconstrói tudo. Ela apresenta o popular, o gay, a revoltada, o nerd e depois mostra como isso se desenvolve e que muitas vezes o nerd pode fazer bullying, o gay pode ser preconceituoso e por ai vai. Outro ponto positivo é a relação entre o título do episódio e as situações nas quais os personagens se encontram. E de quebra ainda dá pra aprender um pouquinho de filosofia e de sua importância. Apaixonei!
Falar da genialidade dessa série é chover no molhado. Com alguns episódios que se destacam, eu achei essa temporada melhor que a 2ª. Tiveram mais explicações e fiquei mais situada nessa. Essa realmente é uma das melhores séries atuais.
Vi um quote de uma cena dessa série e resolvi assistir. Já no 1º episódio fui arrebatada pela série. Talvez se o personagem Elliot não fosse tão incrível eu pudesse desistir, mas o carisma dele somado à sua loucura é incrível. Rami Malek está simplesmente perfeito, não tem o que criticar. Esse papel foi feito pra ele. A série tem uma pegada muito Matrix e O Clube da Luta, então se você curtiu um dos dois, provavelmente vai gostar da série. A crítica ao sistema, à nossa realidade atual, tudo é muito pertinente sem ser piegas. Christian Slater é um excelente ponto extra, ele é meio subestimado em Hollywood mas eu adoro ele! Enfim, já comecei a ver a 2ª temporada e só melhora!
Excelente season finale! Lady Edith recebeu toda a atenção que merecia e a sua história teve o melhor arco dramático da família Crawley. Mary, ao contrário, foi caindo cada vez mais não só em sua própria história mas em sua arrogância que já beirava o insuportável e o mau caratismo (peguei ranço forte SIM). Outro arco muito interessante é o histórico, as mudanças que ocorreram desde a 1ª temporada até a última. A aristocracia definhando, os inventos modernos surgindo, as relações hierárquicas e familiares se modificando no pós guerra. O episódio final foi particularmente incrível.
Acho que a qualidade da história não caiu em momento algum. A chegada de Max e do Bob deu uma nova perspectiva e os personagens principais continuam com seu carisma de sempre. Os dois últimos episódios foram especialmente bons. O Will teve mais destaque e pode demonstrar que atua bem demais! Eu só achei que ao contrário da 1ª, os momentos dos 4 amigos juntos foram raros e senti falta disso. By the way, o Mike tava chato pra caralho nessa temporada, fez o Lucas parecer até mais legal.
Achei a temporada mais medonha até então. Negan é claramente uma espécie de gente que sobreviveria caso um apocalipse zumbi realmente acontecesse. Alguém sem escrúpulos, que roubaria dos grupos mais fracos e criaria uma espécie de ditadura se aproveitando dos grupos mais fracos. Jeffrey Dean Morgan está perfeito em sua caracterização, pois nunca sabemos o que esperar dele além das maldades próprias. O sofrimento do Rick me tocou, e a Michonne sendo a sua força e lembrando que eles sempre lutaram pra sobreviver e teriam que lutar novamente foi bem emocionante. O episódio final foi demais pra mim, Sasha eu te venero. Agora, o que me incomodou bastante foi o lenga-lenga com a Carol, achei desnecessário, parece que faltou história pra personagem dela. Ao contrário de muitos comentários, eu acho que a série amadureceu, mas talvez seu público não. Quem chegou até aqui e ainda acha que é uma série sobre zumbis, precisa rever seus conceitos. Depois de passado tanto tempo, acho super plausível que já tenham alguns grupos organizados, sedentários, como foi no início da história humana. E a série vem se desenhando nesse sentido. Os zumbis a partir de agora serão cada vez mais planos de fundo. O foco são as relações humanas.
Olha, eu sou suspeita pra falar pois acho essa série fantástica e mesmo depois de ficar meses sem ver eu volto com o mesmo ânimo. Em nenhum momento acho que a série ficou parada, e pra mim todos os desafios que os personagens enfrentam têm seus porquês. Na realidade, se você chegou à 6ª temporada e ainda acha que essa é uma série sobre zumbis é melhor rever ou parar por aqui. São inúmeros questionamentos sobre sobrevivência, ética, moral, lealdade, coragem, dentre outras coisas. É por isso que eu gosto tanto. A chegada do Negan foi incrível e fiquei apavorada com o sadismo dele. Estava na hora do grupo enfrentar um vilão à altura. Jeffrey Dean Morgan tá de parabéns pela atuação como Negan, talvez um outro ator tornasse o personagem muito caricato. Andrew Lincoln como Rick deu um show no último episódio, transmitindo só pelo olhar todas as emoções que o personagem poderia sentir naquela situação. Achei impactante. Mal posso esperar pela sétima.
Pra mim a temporada mais fraca até agora. A Mary ficou mais insuportável do que nunca, os pretendentes dela me confundiam toda hora pois nenhum personagem parece ser marcante. Novamente cansada do sofrimento todo de Bates e Anna, porra, só vão deixar eles viverem em paz na última temporada é isso mesmo? O casal destinado a TODO tipo de infortúnio, meu Deus... Os pontos positivos foram as histórias da Edith e da Lily, muito amor por essas duas. Ah, e a Violet e a Isobel sempre com os melhores diálogos!
Apesar de muito triste, eu achei muito desgastante Bates e Anna terem um novo problema tão pesado quanto esse. Numa temporada é suicídio da ex mulher, na outra ele quase morre enforcado e agora o estupro. Eu tava num ponto de "pelo amor de Deus, deixa esses dois serem felizes um pouco pelo menos"
. Confesso que também já estou cansada dos pretendentes da Mary, espero que na próxima temporada o foco seja ela gerindo Downton. Agora, uma boa surpresa foi a Edith. Ela era bem enjoada nas primeiras temporadas e a história dela deu uma guinada muito bacana. Adorei! E a cena final da
da morte da Sibyl foi muito forte, chorei demais. E a morte do Matthew foi desnecessária, mas por culpa do ator né, que pediu pra sair sem mais nem menos então nem culpo os autores. Outra coisa que não gostei é que a história da O'brien ter feito a Cora perder o filho até agora não foi descoberta. Espero que nas próximas temporadas ela seja descoberta.
E a aparição de Shirley Mclaine foi uma grata surpresa, que em conjunto com a Maggie Smith cada diálogo era uma gargalhada minha.
A ambientação da guerra ficou incrível, e não em termos de efeitos visuais, mas em termos das mudanças sociais que foram sendo promovidas em Downton e na família Crawley. Agora, duas coisas que eu não curti:
aquela traição NADA a ver entre o Robert e a nova empregada. Não comprei a ideia, e a história dela me pareceu jogada ali só para o Robert não ficar sendo só o "pai legalzão de todos".
E o Thomas e a O'Brien as vezes me parecem a Equipe Rocket, sempre tentando uns planos nada a ver e que não dão em nada mesmo. As vezes me parecem sem função nenhuma na trama.
Demorei a começar essa série, por medo dela ser parada demais. Mas os personagens nos conquistam de uma forma sem igual. O Bates me conquistou no primeiro episódio, é muito difícil alguma série conseguir isso tão rápido. O mais curioso é que, ao contrário das obras que retratam essa época, o foco na vida e na rotina dos empregados é muito bem abordado. Acho o núcleo deles muito mais interessante do que da parte rica. Com aquele humor inglês requintado, mas cortante, uma história que parece saída de algum folhetim e um elenco incrível, não tem como não se apaixonar. Minha única ressalva dessa primeira temporada é que as cenas que tiveram um pouco mais ação não foram muito bem feitas na minha opinião.
PS: quem são Mary e Matthew perto de Bates e Anna? <3
Demorei algum tempo pra assistir, mas não me decepcionei. Foi uma das temporadas mais perfeitas de todas. TODOS os ganchos foram incrivelmente bem feitos. Eu me emocionei em vários momentos, mas os com a Emily foram de longe os melhores. As mudanças na vida dela transformaram ela numa pessoa mais leve e eu achei isso lindo. Eu sempre me identifico muito com todas as crises profissionais pelas quais a Rory passou ao longo da série, e essa não foi diferente. Mas foi mais um gancho muito bem colocado. Sempre achei que o Dean foi o melhor namorado dela (haters gonna hater) e ela ter dito isso a ele me emocionou demais. Dean era imaturo como ela, e queria uma vida menor e mais simples do que a que ela sonhava, mas de todos os 3 eles sempre respeitou e amou mais ela. Jess pra mim é aquele cara que faz parte do que você não, é a válvula de escape que apresenta uma outra ideia de ver a vida, mas ela também não daria certo com ele. E o Logan, bom, pra mim ele não fede nem cheira. Ele ser filhinho de papai me incomoda um pouco demais rs. Eu gostaria de ter visto mais um pouco da Sookie, tive a impressão de que a Melissa McCarthy tava atuando sem vontade nenhuma, fiquei um pouco decepcionada. E outra cena que eu me emocionei por demais foi a Lorelai ligando pra mãe pra contar a história do pai. Chorei demais. E O FINAL, AQUELE FINAL, MEU DEUS O QUE FOI AQUELE FINAL.
Depois de 2 anos sem assistir, voltei a ver e não me arrependo. Foi muito fácil me reinserir nesse universo, ficar angustiada nas cenas mais tensas, chorar pela morte dos personagem e torcer pra que eles fiquem bem. A série vai consolidando a sua visão de que o problema real não são mais os zumbis e sim os seres humanos, que por suas personalidades, pequenezas e fraquezas acabam pondo tudo a perder. Nessa temporada vemos o endurecimento de Rick, mesmo com seu bom coração; a sensibilidade de Daryl; a atuação de Carol (meu Deus, como eu amo essa mulher. As cenas dela com o Sam e o povo de Alexandria são demais); o luto de Sasha; a nobreza de Glenn; a força de Beth; o segredo de Eugene; o outro lado de Michonne e por ai vai. Enfim, essa série que a princípio parece ser mais um pasteurizado de terror/zumbi na verdade trata de relações humanas, ética, sobrevivência, códigos de conduta e de moral. É uma das minhas favoritas, sem dúvidas.
PS: esse último episódio foi de tirar o fôlego, nunca senti tantas emoções em tão pouco tempo.
Achei o teor do último episódio um pouco diferente das outras temporadas, pois agora (finalmente) a história começa a se encaminhar de forma mais direta para o Red John.
A história da Elisa teve um final muito bacana, embora o envolvimento emocional pudesse ser descartado, ou pelo menos, ele ter chegado aos “finalmentes”. Eu também comecei a sentir uma real empatia pelo Vicente, torcia pra que ele fosse feliz e reconstruísse a vida. A cena final, da mulher dele querendo se vingar, mostra que quando a história acaba pra uns, começa pra outros. E que enquanto cada pessoa quiser vingança, o ciclo não quebra nunca. O final da Fátima foi sem dúvida o mais emocionante. Sua personagem é daquelas pessoas batalhadoras que todos nós conhecemos, e daquelas que não se corrompem não importa o que aconteça. Li muita gente reclamando que a filha dela continuou prostituta, e a Kellen saiu ilesa e com dinheiro, mas a vida é assim o tempo todo não é mesmo? Exatamente como a Rose disse numa cena "as pessoas vivem como dá". Curti o final da Débora, que assim como Elisa, pode se desprender daquela história quando o seu algoz foi morto. E a Rose que também teve um recomeço, podendo voltar a estudar com o Celso incentivando. E o final icônico do Antenor sendo preso e o filho lançando candidatura, como acontece o tempo todo no Brasil, afinal são os mesmos sobrenomes na política há anos e anos. A frase que resume essa série, pra mim, foi a dita na conversa entre Maurício e Antenor, quando o Antenor diz "Eu não matei minha mulher, mas você matou a sua". E o Maurício responde "Eu já paguei por isso. Agora, você cometeu vários crimes e não foi punido por nenhum. Mas vai ser preso pelo único que não cometeu. Isso é Justiça"
. Em resumo, o melhor dessa série é que ela é feita de pessoas reais. E se em certos momentos eu julgava algum personagem, no outro episódio eu compreendia melhor seus motivos. Pq a vida é isso mesmo, o bem e o mal não são tão bem divididos como na maioria das produções Globais. A vida é feita de gente que “vive como dá”. Que série! Aplausos, aplausos, aplausos. PS: e que trilha sonora! <3
Que final de temporada incrível! Fiquei sem fôlego. Acho que deveriam focar em mais episódios a respeito do Red John, pq obviamente é o norte da série. A personagem da Lisbon me irrita um pouco porque ela sempre segue o caminho mais óbvio, nem parece que é detetive. E a Grace, meu Deus, muito azar KKK.
Acredito que essa série traga uma nostalgia não só dos anos 80, mas da inocência infanto juvenil também. O mais interessante, assim como os filmes clássicos da mesma época, é que tudo se passa do ponto de vista das crianças, então sabemos tanto quanto elas. Acho que todos encaixaram muito bem no papel, com destaque para Winona Ryder, que não deixou nada a desejar no papel de mãezona. A trilha sonora da época é simplesmente incrível! Minha única ressalva é que o último episódio deixou muitas portas abertas para serem explicadas numa próxima temporadas, então espero que não estraguem a série. De resto, se você não viu...veja logo!
Você (1ª Temporada)
3.7 916 Assista AgoraEssa série nem é isso tudo em termos de roteiros e falta de falhas, mas eu gostei MUITO por alguns motivos. Em primeiro lugar, algo narrado em primeira pessoa é sempre algo que me atrai (e aqui é indispensável para sentirmos empatia com o protagonista maníaco). Na verdade, foi esse fator que fez muita gente (inclusive eu), realmente concordar com ele em muitas situações. Toda a escrotidão que ele expunha sobre as pessoas era real (o que logicamente não justifica tudo o que ele fez, mas vamos lá). Em segundo lugar as referências literárias (com espaço para bullying com o Dan Brown) são ótimas e enriquecem MUITO a série. Em terceiro lugar, para mim todos os personagens eram interessantes, até os que apareceram menos. Eu não acho que cabe problematizar certas coisas, até porque eu tenho horror a gente que problematiza qualquer forma de arte, então pra mim, Joe é de longe o personagem mais interessante e carismático da série. O final me pegou, porque acho que, como todo mundo, eu imaginava
que ela fosse conseguir escapar (até porque eu não sabia que haveria uma 2ª temporada). Não era o que eu esperava, mas por algum motivo, eu achei super interessante tudo ter se desenrolado daquela forma e ela ter conseguido escrever o livro que tanto queria (uma ironia recheada de humor negro, inclusive). Fiquei com ranço do Paco sim, mas ele era só uma criança.
Maniac
3.8 261 Assista AgoraFiquei muito empolgada até mais ou menos a metade da série. Porém, o que deveria ser o ponto alto, que eram os sonhos e as realidades paralelas, eu achei totalmente tedioso. Ainda que haja uma grande preocupação do roteiro em inserir sutilmente coisas como nomes ou os próprios medos e personalidades dos personagens, me cansou demais. Eu torcia para eles voltarem logo ao laboratório e a história se desenvolver ali. Mas, de todo modo, eu gostei muito da proposta, acho que tem acertos incríveis, principalmente a respeito das conexões humanas e o grande elogio que eu posso fazer é que é uma série de ficção, mas que trabalha muito bem os dramas humanos (coisa que, na minha opinião, falta à boa parte das produções desse gênero). Todo o aspecto artístico e as atuações não há o que reclamar, tudo fantástico. Talvez revendo eu consiga captar melhor algumas coisas que deixei passar, mas gostei bastante da série.
Ghoul - Trama Demoníaca
3.4 71 Assista AgoraOs dois primeiros episódios NADA ACONTECE. Eu tinha visto muitos comentários positivos então fui assistir empolgada, mas olha, na minha singela opinião é bem fraco. O episódio final levantou um pouco a nota pra mim, porque ele fecha bem a história além de toda a crítica social contida na série. Mas foi um erro absurdo a Netflix lançar isso como série e não como filme, não havia necessidade. Apesar de seus pontos positivos eu não veria novamente e também não recomendaria. PS: Por mais que queira parecer o terror contido aqui é muito pouco ou quase nada, se você tá a fim de ter medinho não é essa a série.
O Alienista (1ª Temporada)
4.0 281 Assista AgoraAo contrário da maioria dos comentários aqui, uma das coisas que eu mais gostei foi justamente o final. Não
força plot twist, simplesmente é o que a vida é eu achei isso demais.
Merlí (1ª Temporada)
4.5 220Achei essa série totalmente por acaso e me encantei. Ao mesmo tempo em que é leve e gostosa de assistir, tem um quê de história teen e tudo mais, ela apresenta diversas situações do cotidiano da escola, da juventude e dos professores que todo mundo já passou (seja sendo aluno, seja como professor ou como pais). Merlí é o perfeito anti-herói, cheio de defeitos, mas que é apaixonado pelo que faz e consegue transmitir isso. Ao contrário das séries americanas que colocam seus personagens nos esteriótipos, essa aqui começa assim e depois desconstrói tudo. Ela apresenta o popular, o gay, a revoltada, o nerd e depois mostra como isso se desenvolve e que muitas vezes o nerd pode fazer bullying, o gay pode ser preconceituoso e por ai vai. Outro ponto positivo é a relação entre o título do episódio e as situações nas quais os personagens se encontram. E de quebra ainda dá pra aprender um pouquinho de filosofia e de sua importância. Apaixonei!
Mr. Robot (3ª Temporada)
4.5 256Falar da genialidade dessa série é chover no molhado. Com alguns episódios que se destacam, eu achei essa temporada melhor que a 2ª. Tiveram mais explicações e fiquei mais situada nessa. Essa realmente é uma das melhores séries atuais.
Mr. Robot (1ª Temporada)
4.5 1,0KVi um quote de uma cena dessa série e resolvi assistir. Já no 1º episódio fui arrebatada pela série. Talvez se o personagem Elliot não fosse tão incrível eu pudesse desistir, mas o carisma dele somado à sua loucura é incrível. Rami Malek está simplesmente perfeito, não tem o que criticar. Esse papel foi feito pra ele. A série tem uma pegada muito Matrix e O Clube da Luta, então se você curtiu um dos dois, provavelmente vai gostar da série. A crítica ao sistema, à nossa realidade atual, tudo é muito pertinente sem ser piegas. Christian Slater é um excelente ponto extra, ele é meio subestimado em Hollywood mas eu adoro ele! Enfim, já comecei a ver a 2ª temporada e só melhora!
Downton Abbey (6ª Temporada)
4.5 248Excelente season finale! Lady Edith recebeu toda a atenção que merecia e a sua história teve o melhor arco dramático da família Crawley. Mary, ao contrário, foi caindo cada vez mais não só em sua própria história mas em sua arrogância que já beirava o insuportável e o mau caratismo (peguei ranço forte SIM). Outro arco muito interessante é o histórico, as mudanças que ocorreram desde a 1ª temporada até a última. A aristocracia definhando, os inventos modernos surgindo, as relações hierárquicas e familiares se modificando no pós guerra. O episódio final foi particularmente incrível.
Stranger Things (2ª Temporada)
4.3 1,6KAcho que a qualidade da história não caiu em momento algum. A chegada de Max e do Bob deu uma nova perspectiva e os personagens principais continuam com seu carisma de sempre. Os dois últimos episódios foram especialmente bons. O Will teve mais destaque e pode demonstrar que atua bem demais! Eu só achei que ao contrário da 1ª, os momentos dos 4 amigos juntos foram raros e senti falta disso. By the way, o Mike tava chato pra caralho nessa temporada, fez o Lucas parecer até mais legal.
The Walking Dead (7ª Temporada)
3.6 918 Assista AgoraAchei a temporada mais medonha até então. Negan é claramente uma espécie de gente que sobreviveria caso um apocalipse zumbi realmente acontecesse. Alguém sem escrúpulos, que roubaria dos grupos mais fracos e criaria uma espécie de ditadura se aproveitando dos grupos mais fracos. Jeffrey Dean Morgan está perfeito em sua caracterização, pois nunca sabemos o que esperar dele além das maldades próprias. O sofrimento do Rick me tocou, e a Michonne sendo a sua força e lembrando que eles sempre lutaram pra sobreviver e teriam que lutar novamente foi bem emocionante. O episódio final foi demais pra mim, Sasha eu te venero. Agora, o que me incomodou bastante foi o lenga-lenga com a Carol, achei desnecessário, parece que faltou história pra personagem dela. Ao contrário de muitos comentários, eu acho que a série amadureceu, mas talvez seu público não. Quem chegou até aqui e ainda acha que é uma série sobre zumbis, precisa rever seus conceitos. Depois de passado tanto tempo, acho super plausível que já tenham alguns grupos organizados, sedentários, como foi no início da história humana. E a série vem se desenhando nesse sentido. Os zumbis a partir de agora serão cada vez mais planos de fundo. O foco são as relações humanas.
The Walking Dead (6ª Temporada)
4.1 1,3K Assista AgoraOlha, eu sou suspeita pra falar pois acho essa série fantástica e mesmo depois de ficar meses sem ver eu volto com o mesmo ânimo. Em nenhum momento acho que a série ficou parada, e pra mim todos os desafios que os personagens enfrentam têm seus porquês. Na realidade, se você chegou à 6ª temporada e ainda acha que essa é uma série sobre zumbis é melhor rever ou parar por aqui. São inúmeros questionamentos sobre sobrevivência, ética, moral, lealdade, coragem, dentre outras coisas. É por isso que eu gosto tanto. A chegada do Negan foi incrível e fiquei apavorada com o sadismo dele. Estava na hora do grupo enfrentar um vilão à altura. Jeffrey Dean Morgan tá de parabéns pela atuação como Negan, talvez um outro ator tornasse o personagem muito caricato. Andrew Lincoln como Rick deu um show no último episódio, transmitindo só pelo olhar todas as emoções que o personagem poderia sentir naquela situação. Achei impactante. Mal posso esperar pela sétima.
Downton Abbey (5ª Temporada)
4.4 142 Assista AgoraPra mim a temporada mais fraca até agora. A Mary ficou mais insuportável do que nunca, os pretendentes dela me confundiam toda hora pois nenhum personagem parece ser marcante. Novamente cansada do sofrimento todo de Bates e Anna, porra, só vão deixar eles viverem em paz na última temporada é isso mesmo? O casal destinado a TODO tipo de infortúnio, meu Deus... Os pontos positivos foram as histórias da Edith e da Lily, muito amor por essas duas. Ah, e a Violet e a Isobel sempre com os melhores diálogos!
Downton Abbey (4ª Temporada)
4.4 159 Assista AgoraDevo concordar com alguns comentários até aqui e achei uma das temporadas mais fracas até então.
Apesar de muito triste, eu achei muito desgastante Bates e Anna terem um novo problema tão pesado quanto esse. Numa temporada é suicídio da ex mulher, na outra ele quase morre enforcado e agora o estupro. Eu tava num ponto de "pelo amor de Deus, deixa esses dois serem felizes um pouco pelo menos"
Hughes com o Carson foi muito amorzinho, gente.
Downton Abbey (3ª Temporada)
4.5 313 Assista AgoraO que mais gostei nessa temporada foi a humanização do Thomas. A cena
da morte da Sibyl foi muito forte, chorei demais. E a morte do Matthew foi desnecessária, mas por culpa do ator né, que pediu pra sair sem mais nem menos então nem culpo os autores. Outra coisa que não gostei é que a história da O'brien ter feito a Cora perder o filho até agora não foi descoberta. Espero que nas próximas temporadas ela seja descoberta.
Downton Abbey (2ª Temporada)
4.6 186 Assista AgoraA ambientação da guerra ficou incrível, e não em termos de efeitos visuais, mas em termos das mudanças sociais que foram sendo promovidas em Downton e na família Crawley. Agora, duas coisas que eu não curti:
aquela traição NADA a ver entre o Robert e a nova empregada. Não comprei a ideia, e a história dela me pareceu jogada ali só para o Robert não ficar sendo só o "pai legalzão de todos".
Downton Abbey (1ª Temporada)
4.6 371 Assista AgoraDemorei a começar essa série, por medo dela ser parada demais. Mas os personagens nos conquistam de uma forma sem igual. O Bates me conquistou no primeiro episódio, é muito difícil alguma série conseguir isso tão rápido. O mais curioso é que, ao contrário das obras que retratam essa época, o foco na vida e na rotina dos empregados é muito bem abordado. Acho o núcleo deles muito mais interessante do que da parte rica. Com aquele humor inglês requintado, mas cortante, uma história que parece saída de algum folhetim e um elenco incrível, não tem como não se apaixonar. Minha única ressalva dessa primeira temporada é que as cenas que tiveram um pouco mais ação não foram muito bem feitas na minha opinião.
PS: quem são Mary e Matthew perto de Bates e Anna? <3
Gilmore Girls: Um Ano para Recordar
4.2 419 Assista AgoraDemorei algum tempo pra assistir, mas não me decepcionei. Foi uma das temporadas mais perfeitas de todas. TODOS os ganchos foram incrivelmente bem feitos. Eu me emocionei em vários momentos, mas os com a Emily foram de longe os melhores. As mudanças na vida dela transformaram ela numa pessoa mais leve e eu achei isso lindo. Eu sempre me identifico muito com todas as crises profissionais pelas quais a Rory passou ao longo da série, e essa não foi diferente. Mas foi mais um gancho muito bem colocado. Sempre achei que o Dean foi o melhor namorado dela (haters gonna hater) e ela ter dito isso a ele me emocionou demais. Dean era imaturo como ela, e queria uma vida menor e mais simples do que a que ela sonhava, mas de todos os 3 eles sempre respeitou e amou mais ela. Jess pra mim é aquele cara que faz parte do que você não, é a válvula de escape que apresenta uma outra ideia de ver a vida, mas ela também não daria certo com ele. E o Logan, bom, pra mim ele não fede nem cheira. Ele ser filhinho de papai me incomoda um pouco demais rs.
Eu gostaria de ter visto mais um pouco da Sookie, tive a impressão de que a Melissa McCarthy tava atuando sem vontade nenhuma, fiquei um pouco decepcionada.
E outra cena que eu me emocionei por demais foi a Lorelai ligando pra mãe pra contar a história do pai. Chorei demais.
E O FINAL, AQUELE FINAL, MEU DEUS O QUE FOI AQUELE FINAL.
The Walking Dead (5ª Temporada)
4.2 1,4K Assista AgoraDepois de 2 anos sem assistir, voltei a ver e não me arrependo. Foi muito fácil me reinserir nesse universo, ficar angustiada nas cenas mais tensas, chorar pela morte dos personagem e torcer pra que eles fiquem bem. A série vai consolidando a sua visão de que o problema real não são mais os zumbis e sim os seres humanos, que por suas personalidades, pequenezas e fraquezas acabam pondo tudo a perder. Nessa temporada vemos o endurecimento de Rick, mesmo com seu bom coração; a sensibilidade de Daryl; a atuação de Carol (meu Deus, como eu amo essa mulher. As cenas dela com o Sam e o povo de Alexandria são demais); o luto de Sasha; a nobreza de Glenn; a força de Beth; o segredo de Eugene; o outro lado de Michonne e por ai vai. Enfim, essa série que a princípio parece ser mais um pasteurizado de terror/zumbi na verdade trata de relações humanas, ética, sobrevivência, códigos de conduta e de moral. É uma das minhas favoritas, sem dúvidas.
PS: esse último episódio foi de tirar o fôlego, nunca senti tantas emoções em tão pouco tempo.
O Mentalista (5ª Temporada)
4.3 119Achei o teor do último episódio um pouco diferente das outras temporadas, pois agora (finalmente) a história começa a se encaminhar de forma mais direta para o Red John.
Justiça (1ª Temporada)
4.3 323Eu gostei de todos os finais.
A história da Elisa teve um final muito bacana, embora o envolvimento emocional pudesse ser descartado, ou pelo menos, ele ter chegado aos “finalmentes”. Eu também comecei a sentir uma real empatia pelo Vicente, torcia pra que ele fosse feliz e reconstruísse a vida. A cena final, da mulher dele querendo se vingar, mostra que quando a história acaba pra uns, começa pra outros. E que enquanto cada pessoa quiser vingança, o ciclo não quebra nunca. O final da Fátima foi sem dúvida o mais emocionante. Sua personagem é daquelas pessoas batalhadoras que todos nós conhecemos, e daquelas que não se corrompem não importa o que aconteça. Li muita gente reclamando que a filha dela continuou prostituta, e a Kellen saiu ilesa e com dinheiro, mas a vida é assim o tempo todo não é mesmo? Exatamente como a Rose disse numa cena "as pessoas vivem como dá". Curti o final da Débora, que assim como Elisa, pode se desprender daquela história quando o seu algoz foi morto. E a Rose que também teve um recomeço, podendo voltar a estudar com o Celso incentivando. E o final icônico do Antenor sendo preso e o filho lançando candidatura, como acontece o tempo todo no Brasil, afinal são os mesmos sobrenomes na política há anos e anos. A frase que resume essa série, pra mim, foi a dita na conversa entre Maurício e Antenor, quando o Antenor diz "Eu não matei minha mulher, mas você matou a sua". E o Maurício responde "Eu já paguei por isso. Agora, você cometeu vários crimes e não foi punido por nenhum. Mas vai ser preso pelo único que não cometeu. Isso é Justiça"
PS: e que trilha sonora! <3
Justiça (1ª Temporada)
4.3 323Cada vez que acaba um episódio, já fico ansiosa para o próximo! Que série maravilhosa.
O Mentalista (3ª Temporada)
4.4 94Que final de temporada incrível! Fiquei sem fôlego. Acho que deveriam focar em mais episódios a respeito do Red John, pq obviamente é o norte da série. A personagem da Lisbon me irrita um pouco porque ela sempre segue o caminho mais óbvio, nem parece que é detetive. E a Grace, meu Deus, muito azar KKK.
Stranger Things (1ª Temporada)
4.5 2,7K Assista AgoraAcredito que essa série traga uma nostalgia não só dos anos 80, mas da inocência infanto juvenil também. O mais interessante, assim como os filmes clássicos da mesma época, é que tudo se passa do ponto de vista das crianças, então sabemos tanto quanto elas. Acho que todos encaixaram muito bem no papel, com destaque para Winona Ryder, que não deixou nada a desejar no papel de mãezona. A trilha sonora da época é simplesmente incrível! Minha única ressalva é que o último episódio deixou muitas portas abertas para serem explicadas numa próxima temporadas, então espero que não estraguem a série. De resto, se você não viu...veja logo!
O Mentalista (2ª Temporada)
4.3 68Que final de temporada!