Com uma temporada morna, RuPaul ainda precisa se reinventar. Os participantes desta 7ª temporada não acrescentaram muito ao excelente reality, a “troca” de jurados fixos também não surtiu efeito muito positivo. Ponto para o momento tenso entre Pearl e RuPaul e para as escolhas do Lip Sync! Episódio final foi o mais bem produzido e editado...
Essa quinta temporada de TWD foi a mais dramática de todas... dramática no sentido de focar mais nos conflitos internos de todos os personagens e chegar ao ponto de “esquecer” a ação por alguns episódios. Personagens relevantes abandonaram a série (assim como nas anteriores) e isso foi ponto positivo, mas faltou brilho aos recém-chegados. Longe de ser a melhor temporada e distante de ser a pior.
Tem como uma série que já é absurdamente perfeita ficar melhor? A segunda temporada de Pulseiras Vermelhas veio provar que sim. Agora com um pouco mais de idade e conflitos parecidos, o grupo tem que enfrentar novas surpresas nada agradáveis. Com a adição de alguns personagens e a sempre perfeita trilha sonora (as músicas são praticamente uma parte do roteiro), PV é indispensável. Aguardando uma futura terceira temporada.
De longe a melhor série que já vi até hoje! E não é exagero. A rotina de um hospital, que poderia soar simples e até repetitiva, ganha força com um roteiro feito para emocionar. Acontecimentos pesados para a vida de pré-adolescentes são mostrados de forma que não choque e sim nos faça refletir sobre os temas. A trilha sonora ajuda a derramar lágrimas! Série obrigatória!!!
American Horror Story já provou a muito tempo que é uma das melhores séries da atualidade, e essa quarta temporada só veio para firmar esse título. Com a ambientação no show de horror, muito famoso nos EUA no início do século passado, a história é comovente e consegue prender a atenção do início ao fim. Claro que no decorrer da temporada vários bons personagens foram injustiçados, mas nada que o talento de seus atores coadjuvantes não ajudasse a amenizar. Jessica Lange é de longe a melhor atriz atualmente nas séries. Freak Show também trouxe a ótima interpretação de Evan Peters, finalmente em um bom papel.
Junto com The Leftovers, Transparent foi uma grande surpresa em 2014. Uma série incrivelmente dramática, mostrando os segredos e conflitos de uma família nem um pouco normal, mas que por isso mesmo se vê em vários lugares no planeta. O elenco é afinado e Tambor está em seu melhor papel, sem exageros!
Com certeza a melhor série do ano em se tratando de TV Aberta. O roteiro de Glória Perez não deixa nada a dever a grandes enlatados americanos e as atuações de praticamente todo o elenco está acima de suas capacidades até então mostradas. O fascínio que um serial killer pode exercer sobre as pessoas, a persuasão, o cinismo... tudo foi demonstrado da melhor maneira possível.
Quem está acostumado com a boa qualidade em roteiro e em maquiagem de The Walking Dead não consegue ver com bons olhos essa série do canal SyFy. Z Nation na verdade é uma cópia exagerada de TWD e realmente não agrada. Simplesmente porque tem um roteiro sem muito compromisso (surgem piadinhas sem importância do nada) e muitos personagens desinteressantes.
Pra mim foi a melhor série dramática do ano. Cheia de sentimentos puros e na maioria das vezes conflituosos ao mesmo tempo, a história do desaparecimento de 2% da população da Terra se mostrou uma grata surpresa. Todos os diretores estavam sincronizados, com isso não se notava grandes diferenças entre os episódios. As músicas estavam todas no lugar certo e na hora certa ajudando a fazer cada minuto valer a pena. Recomendadíssima!!!
Esta 11ª temporada do reality foi a menos criativa até o momento. Mas nem por isso significa que foi ruim. Passado a seleção, quando se chega ao Top20 já está mais que óbvio quem ganhará. Mesmo assim teve ótimos momentos.
Não dava nada pra essa série em seus primeiros episódios, mas com o passar do tempo foi ganhando força, com o adendo dos vampiros. Com um ótimo roteiro e boa maquiagem a série consegue prender a atenção até o fim, mesmo com algumas atuações canastronas como ponto negativo.
Quando se pensava que já havia acontecido de tudo em Chester's Mill, chega a segunda temporada para mostrar que tudo pode piorar. Não explica nada da primeira temporada e ainda deixa mais dúvidas no ar. Teve erros de continuidade que poderiam ser facilmente resolvidos na edição. Com King fazendo uma "ponta de ponta" no primeiro episódio, a série continua contando com ótimas atuações.
A melhor temporada até o momento!!! Cheio de surpresas em sua trama, TWD segue com as qualidades de sempre: ótima maquiagem e excelentes atuações. Personagens entram e saem de montão, enriquecendo ainda mais a história. O último capítulo foi bem fraco, mas não desanimou! Aguardando a próxima!
Segunda temporada cheia de conflitos amorosos (como sempre) na vida das personagens principais, o que acabou deixando um pouco (só um pouco) o humor de lado, principalmente com Sueli. Mas isso não foi empecilho para dar boas risadas, afinal a Fátima de Fernanda Torres continua bem entrosada com todo o elenco. O que realmente incomoda nessa temporada é a péssima equipe de continuístas que deixam muita coisa fora de lugar e até fora de lógica.
Essa homenagem feita a Dercy pela Globo foi mais que merecida. Com uma história cheia humor e drama, a minissérie precisava de mais tempo, mais capítulos... O roteiro de Maria Adelaide foi muito bem escrito, mas termina com a sensação de que muita coisa ficou faltando. Fafy e Heloísa estão perfeitas na pele de Dercy e o elenco de apoio dá o seu recado!!!
O diálogo psicológico e o excelente roteiro são os pontos fortes nessa primeira temporada de Hannibal. Longe de se aventurar atrás apenas de audiência, a série trouxe um Dr. Lecter na medida correta: frio e ao mesmo tempo apaixonante. Mads está arrebatador no papel deste personagem e conta com parceiros de cena que não decepcionam.
Apesar dos já distantes 25 anos, Kieslowski consegue dar uma visão moderna e diferente para os 10 Mandamentos. Todos os episódios são interessantes e merecem créditos. Os mais intensos são “Amarás A Deus Sobre Todas As Coisas” e “Não Matarás”. Série obrigatória.
Um pouco menos impactante em seus primeiros episódios, a série foi ganhando força com a sempre ousada maluquice do roteiro. A falta de Marília Pêra foi sentida em todos os episódios, mesmo com a ideia de mostrar flashbacks, onde todo o elenco está de parabéns.
Fodástica! Nada mais que isso para elogiar essa "pequena" série sobre zumbis... ops, sobre portadores da Síndrome de Falecimento Parcial. Os três episódios foram suficientes para mostrar todo o drama vivido pelos mortos-vivos, tocando no comportamento de todos os moradores da cidade. Com interpretações viscerais da maioria do elenco, a série sai do lugar comum e por isso agrada bastante.
Ótima surpresa! A série tem seus méritos, como a ótima fotografia e os conflitos adolescentes (afinal quem deve comandar todo mundo? deve existir lei?). Me simpatizei mais com os personagens que estavam na Arca do que com os que vieram para a Terra. O último episódio foi de cair o queixo, principalmente os seus últimos 10 minutos! E ponto positivo para Radiohead na trilha sonora!!!
36 episódios de pura diversão! Tapas & Beijos é uma mostra que a TV brasileira sabe sim fazer série com qualidade. O texto é ágil e inteligente e as interpretações são perfeitas. Beltrão e Torres possuem uma química que as fazem brilhar quando estão juntas! Pontos negativos para a edição um pouco equivocada (talvez seja proposital), e para o personagem sem entusiasmo de Fábio Assunção.
Finalmente nos é apresentado a versão americana de Tu Cara Me Suena, e infelizmente não vingou. Com apenas seis episódios, o reality mostrou que o país não está preparados para as caracterizações com a mesma qualidade da produção Espanhola. O cast é fraco e o júri é tedioso. O apresentador até que tenta dar o sangue pelo programa, mas não consegue fazer com que o reality funcione bem. Outro problema foi a falta de interesse em doar a premiação para ONGs, o que acontece em todos os países onde rola o programa.
Novamente a série muda de temática, mas mesmo assim não perde qualidade. A adição de novos e excepcionais atores e a volta de Jamie Brewer são o que de melhor a série mostrou, juntamente com um roteiro que foi crescendo a cada episódio. Ponto negativo para os personagens sem graça de Lily Rabe, Evan Peters e Taissa Farmiga... nem precisavam ter aparecido na história.
Seria chover no molhado elogiar os textos de Fernanda Young e Alexandre Machado, mas o ponto forte dessa série é o humor negríssimo e atemporal. Com diálogos afiados e interpretações agradáveis, a série merecia ter uma vida mais longa. Destaque para Drica Moraes.
RuPaul's Drag Race (7ª Temporada)
3.7 322 Assista AgoraCom uma temporada morna, RuPaul ainda precisa se reinventar. Os participantes desta 7ª temporada não acrescentaram muito ao excelente reality, a “troca” de jurados fixos também não surtiu efeito muito positivo. Ponto para o momento tenso entre Pearl e RuPaul e para as escolhas do Lip Sync! Episódio final foi o mais bem produzido e editado...
The Walking Dead (5ª Temporada)
4.2 1,4K Assista AgoraEssa quinta temporada de TWD foi a mais dramática de todas... dramática no sentido de focar mais nos conflitos internos de todos os personagens e chegar ao ponto de “esquecer” a ação por alguns episódios. Personagens relevantes abandonaram a série (assim como nas anteriores) e isso foi ponto positivo, mas faltou brilho aos recém-chegados. Longe de ser a melhor temporada e distante de ser a pior.
Polseres Vermelles (2ª Temporada)
4.7 12Tem como uma série que já é absurdamente perfeita ficar melhor? A segunda temporada de Pulseiras Vermelhas veio provar que sim. Agora com um pouco mais de idade e conflitos parecidos, o grupo tem que enfrentar novas surpresas nada agradáveis. Com a adição de alguns personagens e a sempre perfeita trilha sonora (as músicas são praticamente uma parte do roteiro), PV é indispensável. Aguardando uma futura terceira temporada.
Polseres Vermelles (1ª Temporada)
4.6 23De longe a melhor série que já vi até hoje! E não é exagero. A rotina de um hospital, que poderia soar simples e até repetitiva, ganha força com um roteiro feito para emocionar. Acontecimentos pesados para a vida de pré-adolescentes são mostrados de forma que não choque e sim nos faça refletir sobre os temas. A trilha sonora ajuda a derramar lágrimas! Série obrigatória!!!
American Horror Story: Freak Show (4ª Temporada)
3.5 1,4K Assista AgoraAmerican Horror Story já provou a muito tempo que é uma das melhores séries da atualidade, e essa quarta temporada só veio para firmar esse título. Com a ambientação no show de horror, muito famoso nos EUA no início do século passado, a história é comovente e consegue prender a atenção do início ao fim. Claro que no decorrer da temporada vários bons personagens foram injustiçados, mas nada que o talento de seus atores coadjuvantes não ajudasse a amenizar. Jessica Lange é de longe a melhor atriz atualmente nas séries. Freak Show também trouxe a ótima interpretação de Evan Peters, finalmente em um bom papel.
Transparent (1ª Temporada)
4.4 121 Assista AgoraJunto com The Leftovers, Transparent foi uma grande surpresa em 2014. Uma série incrivelmente dramática, mostrando os segredos e conflitos de uma família nem um pouco normal, mas que por isso mesmo se vê em vários lugares no planeta. O elenco é afinado e Tambor está em seu melhor papel, sem exageros!
Dupla Identidade
4.0 212Com certeza a melhor série do ano em se tratando de TV Aberta. O roteiro de Glória Perez não deixa nada a dever a grandes enlatados americanos e as atuações de praticamente todo o elenco está acima de suas capacidades até então mostradas. O fascínio que um serial killer pode exercer sobre as pessoas, a persuasão, o cinismo... tudo foi demonstrado da melhor maneira possível.
Z Nation (1ª Temporada)
3.5 259Quem está acostumado com a boa qualidade em roteiro e em maquiagem de The Walking Dead não consegue ver com bons olhos essa série do canal SyFy. Z Nation na verdade é uma cópia exagerada de TWD e realmente não agrada. Simplesmente porque tem um roteiro sem muito compromisso (surgem piadinhas sem importância do nada) e muitos personagens desinteressantes.
The Leftovers (1ª Temporada)
4.2 583 Assista AgoraPra mim foi a melhor série dramática do ano. Cheia de sentimentos puros e na maioria das vezes conflituosos ao mesmo tempo, a história do desaparecimento de 2% da população da Terra se mostrou uma grata surpresa. Todos os diretores estavam sincronizados, com isso não se notava grandes diferenças entre os episódios. As músicas estavam todas no lugar certo e na hora certa ajudando a fazer cada minuto valer a pena. Recomendadíssima!!!
So You Think You Can Dance (11ª Temporada)
4.3 1Esta 11ª temporada do reality foi a menos criativa até o momento. Mas nem por isso significa que foi ruim. Passado a seleção, quando se chega ao Top20 já está mais que óbvio quem ganhará. Mesmo assim teve ótimos momentos.
The Strain: Noite Absoluta (1ª Temporada)
3.9 393 Assista AgoraNão dava nada pra essa série em seus primeiros episódios, mas com o passar do tempo foi ganhando força, com o adendo dos vampiros. Com um ótimo roteiro e boa maquiagem a série consegue prender a atenção até o fim, mesmo com algumas atuações canastronas como ponto negativo.
Under the Dome: Prisão Invisível (2ª Temporada)
3.6 333 Assista AgoraQuando se pensava que já havia acontecido de tudo em Chester's Mill, chega a segunda temporada para mostrar que tudo pode piorar. Não explica nada da primeira temporada e ainda deixa mais dúvidas no ar. Teve erros de continuidade que poderiam ser facilmente resolvidos na edição. Com King fazendo uma "ponta de ponta" no primeiro episódio, a série continua contando com ótimas atuações.
The Walking Dead (4ª Temporada)
4.1 1,6K Assista AgoraA melhor temporada até o momento!!! Cheio de surpresas em sua trama, TWD segue com as qualidades de sempre: ótima maquiagem e excelentes atuações. Personagens entram e saem de montão, enriquecendo ainda mais a história. O último capítulo foi bem fraco, mas não desanimou! Aguardando a próxima!
Tapas e Beijos (2ª Temporada)
3.9 71Segunda temporada cheia de conflitos amorosos (como sempre) na vida das personagens principais, o que acabou deixando um pouco (só um pouco) o humor de lado, principalmente com Sueli. Mas isso não foi empecilho para dar boas risadas, afinal a Fátima de Fernanda Torres continua bem entrosada com todo o elenco. O que realmente incomoda nessa temporada é a péssima equipe de continuístas que deixam muita coisa fora de lugar e até fora de lógica.
Dercy de Verdade
4.0 157Essa homenagem feita a Dercy pela Globo foi mais que merecida. Com uma história cheia humor e drama, a minissérie precisava de mais tempo, mais capítulos... O roteiro de Maria Adelaide foi muito bem escrito, mas termina com a sensação de que muita coisa ficou faltando. Fafy e Heloísa estão perfeitas na pele de Dercy e o elenco de apoio dá o seu recado!!!
Hannibal (1ª Temporada)
4.4 983 Assista AgoraO diálogo psicológico e o excelente roteiro são os pontos fortes nessa primeira temporada de Hannibal. Longe de se aventurar atrás apenas de audiência, a série trouxe um Dr. Lecter na medida correta: frio e ao mesmo tempo apaixonante. Mads está arrebatador no papel deste personagem e conta com parceiros de cena que não decepcionam.
O Decálogo
4.7 108Apesar dos já distantes 25 anos, Kieslowski consegue dar uma visão moderna e diferente para os 10 Mandamentos. Todos os episódios são interessantes e merecem créditos. Os mais intensos são “Amarás A Deus Sobre Todas As Coisas” e “Não Matarás”. Série obrigatória.
Pé na Cova (3° Temporada)
3.9 7Um pouco menos impactante em seus primeiros episódios, a série foi ganhando força com a sempre ousada maluquice do roteiro. A falta de Marília Pêra foi sentida em todos os episódios, mesmo com a ideia de mostrar flashbacks, onde todo o elenco está de parabéns.
In the Flesh (1ª Temporada)
4.2 237Fodástica! Nada mais que isso para elogiar essa "pequena" série sobre zumbis... ops, sobre portadores da Síndrome de Falecimento Parcial. Os três episódios foram suficientes para mostrar todo o drama vivido pelos mortos-vivos, tocando no comportamento de todos os moradores da cidade. Com interpretações viscerais da maioria do elenco, a série sai do lugar comum e por isso agrada bastante.
The 100 (1ª Temporada)
4.0 559 Assista AgoraÓtima surpresa! A série tem seus méritos, como a ótima fotografia e os conflitos adolescentes (afinal quem deve comandar todo mundo? deve existir lei?). Me simpatizei mais com os personagens que estavam na Arca do que com os que vieram para a Terra. O último episódio foi de cair o queixo, principalmente os seus últimos 10 minutos! E ponto positivo para Radiohead na trilha sonora!!!
Tapas e Beijos (1ª Temporada)
4.0 26736 episódios de pura diversão! Tapas & Beijos é uma mostra que a TV brasileira sabe sim fazer série com qualidade. O texto é ágil e inteligente e as interpretações são perfeitas. Beltrão e Torres possuem uma química que as fazem brilhar quando estão juntas! Pontos negativos para a edição um pouco equivocada (talvez seja proposital), e para o personagem sem entusiasmo de Fábio Assunção.
Sing Your Face Off (1ª Temporada)
4.0 1Finalmente nos é apresentado a versão americana de Tu Cara Me Suena, e infelizmente não vingou. Com apenas seis episódios, o reality mostrou que o país não está preparados para as caracterizações com a mesma qualidade da produção Espanhola. O cast é fraco e o júri é tedioso. O apresentador até que tenta dar o sangue pelo programa, mas não consegue fazer com que o reality funcione bem. Outro problema foi a falta de interesse em doar a premiação para ONGs, o que acontece em todos os países onde rola o programa.
American Horror Story: Coven (3ª Temporada)
3.8 2,1KNovamente a série muda de temática, mas mesmo assim não perde qualidade. A adição de novos e excepcionais atores e a volta de Jamie Brewer são o que de melhor a série mostrou, juntamente com um roteiro que foi crescendo a cada episódio. Ponto negativo para os personagens sem graça de Lily Rabe, Evan Peters e Taissa Farmiga... nem precisavam ter aparecido na história.
Os Aspones (1ª Temporada)
4.0 69Seria chover no molhado elogiar os textos de Fernanda Young e Alexandre Machado, mas o ponto forte dessa série é o humor negríssimo e atemporal. Com diálogos afiados e interpretações agradáveis, a série merecia ter uma vida mais longa. Destaque para Drica Moraes.