Um bom filme em termos de debate filosófico, mas não posso afirmar o mesmo com relação ao desenvolvimento do roteiro e das personagens. Não que o enredo precisasse se auto explicar, mas senti que ficou muito genérico e previsível em alguns pontos.
Não me surpreendi com o final pois não esqueci o que o personagem (Greg) disse no começo do filme: que fez um filme tão ruim que matou uma pessoa. Isso, é claro, não diminuiu o coma (e depois a morte) de Rachel, que foi uma das cenas mais emocionantes que já assisti.
Achei que o mais perceptível no Frank, o personagem emblema, foi a sua conexão e comunicação com o mundo através da música. Essa é a linguagem dele, e isso a Clara foi mais capaz de entender que o John.
Desisti depois de uma hora e onze minutos de filme. O que mais me decepcionou foi, de fato, Olga (que dá o titulo ao filme e teoricamente como protagonista do mesmo) de uma perspectiva já conhecida- a mulher do Prestes. Sim, é superficial e uma romantização da história real, ainda assim isso não justifica a obra ser um recorte injusto de uma mulher tão fantástica.
Esse filme é daqueles que bate na porta da sua vida e quando você abre leva um tapa na cara. Tem tantas sacadas ótimas que é difícil não pensar sobre o conceito da obra. As cenas sem cortes, tão frias... tão cruas. A perfeição, o desespero, o agora e o ontem. O que poderia ser e não é. A indústria que não vende mais arte, e que nos faz comprar a insatisfação de nossas vidas mundanas. Birdman nos lembra que temos que ser os heróis da nossa própria vida.
Me vi muito no Boris, só que um pouco menos ranzinza rsrs tinha me decepcionado um pouco com o último filme que vi dele, o "Manhattan" e relutei um pouco em ver esse, pois, achei que seria um pouco superestimado. Entretanto me enganei redondamente.É um filme puro, cativante e sensível, uma obra para ser apreciada aos poucos, degustando cada dialogo, cada cena e situação. Se tornou um dos meus favoritos <3
De fato é uma filme que faz pensar sobre o real papel das mulheres na sociedade, apesar deste ser retratado na década de 50, levanta questões que são atuais.Como exemplo tomamos a época em que a obra é abordada, onde a mulher apesar de ter direitos conquistados ainda é tida como uma dona do lar, onde sua principal obrigação é servir bem ao seu marido. Isso nos leva aos dias de hoje, será que mesmo com toda a independência contemporânea feminina a mulher ainda é escrava das correntes desses estereótipos? Destaque para a atuação de Julia Roberts, interpretando o retrato de uma mulher real, dotada de sonhos e ambições além dos quais os são impostos.
Incrível a atuação do Mark Ruffalo, que interpreta um personagem cheio de esperança e vontade de mudança, que passa por cima de tudo para defender o que acredita. O filme retrata brilhantemente bem a questão não só da AIDS,mas como a sociedade lida com as minorias e como essas são oprimidas. Sem mais, Julia Roberts e Matt Bomer também se destacaram em seus respectivos papéis.
A Ideia para esse roteiro está longe de ser apenas fruto da criatividade de roteiras e diretores. Isso é real, e o mais assustador é que as pessoas estão se tornando assim. Basta olhar ao redor.
Artístico, sensível e absurdamente poético. Esse filme ultrapassa as fronteiras da sensibilidade e mostra, de uma óptica surreal, o apego pela vida e a capacidade da superação humana.
Inquestionavelmente é um roteiro inspirador e original, entretanto o filme falha em aspectos que afetam o drama de uma maneira negativa. A mensagem é clara, logo no começo do filme sabemos que o desenrolar será previsível, comum em roteiros deste genero. Daí começa a sequência de fatos, jogados e cuspidos ao telespectador, sem o mínimo bom senso. É apresentado vários aspectos relevantes a construção das personagens que apenas são retomados no final da trama, como um arquivo desorganizado de acontecimentos. Monótono, mas substancialmente poético. É uma obra de sensibilidade e aprendizado. Destaque para a atuação de Abigail Breslin, que construiu uma personagem dotada de luz, um retrato além da dor da vida. Essa obra é daquelas que dotadas de delicadeza e compaixão, capaz de emocionar, apesar das suas particularidades limitadas em tornar a trama um a película digna de profalças.
Amor a Toda Prova
3.8 2,1K Assista AgoraRYAN GOSLING EU TE VENEROO
O Príncipe do Natal
3.1 180 Assista AgoraAquele filme gracinha, embora seja inverossímil, que é ideal para os dias de bad e nilismo hahaha
Tempestade: Planeta em Fúria
2.7 596 Assista AgoraPq são sempre os carecas que querem dominar o mundo?
Mãe!
4.0 3,9K Assista Agoraerror 404 not found
Um Lugar Chamado Notting Hill
3.6 1,3K Assista Agoraah tá
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraO final é imperfeito... e belo. Tal como a vida.
Gênio Indomável
4.2 1,3K Assista AgoraNão consigo ficar indiferente ao Robin Williams, a cada filme que vejo uma aparição sua é um aperto no peito e um sorriso no coração.
Ex Machina: Instinto Artificial
3.9 2,0K Assista AgoraUm bom filme em termos de debate filosófico, mas não posso afirmar o mesmo com relação ao desenvolvimento do roteiro e das personagens. Não que o enredo precisasse se auto explicar, mas senti que ficou muito genérico e previsível em alguns pontos.
A Invenção de Hugo Cabret
4.0 3,6K Assista AgoraDe aquecer o coração. Um tributo aos primórdios da indústria de construção de sonhos, e uma homenagem as engrenagens inesperadas da vida.
Happy: Você é Feliz?
4.2 78Crescimento pessoal, sentimento de coletividade e amizade: não existe receita para a felicidade, mas esses ingredientes indicam o caminho.
Eu, Você e a Garota Que Vai Morrer
4.0 888 Assista AgoraEsse filme me fez sorrir diversas vezes, Greg é um personagem sem igual!
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Não me surpreendi com o final pois não esqueci o que o personagem (Greg) disse no começo do filme: que fez um filme tão ruim que matou uma pessoa. Isso, é claro, não diminuiu o coma (e depois a morte) de Rachel, que foi uma das cenas mais emocionantes que já assisti.
[spoiler]
Frank
3.7 597 Assista AgoraAchei que o mais perceptível no Frank, o personagem emblema, foi a sua conexão e comunicação com o mundo através da música. Essa é a linguagem dele, e isso a Clara foi mais capaz de entender que o John.
Olga
3.8 1,3K Assista AgoraDesisti depois de uma hora e onze minutos de filme. O que mais me decepcionou foi, de fato, Olga (que dá o titulo ao filme e teoricamente como protagonista do mesmo) de uma perspectiva já conhecida- a mulher do Prestes. Sim, é superficial e uma romantização da história real, ainda assim isso não justifica a obra ser um recorte injusto de uma mulher tão fantástica.
Ilha do Medo
4.2 4,0K Assista AgoraEm determinado momento do filme, você exerce outro papel: o de protagonista. A loucura é nossa também.
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
3.8 3,4K Assista AgoraEsse filme é daqueles que bate na porta da sua vida e quando você abre leva um tapa na cara. Tem tantas sacadas ótimas que é difícil não pensar sobre o conceito da obra. As cenas sem cortes, tão frias... tão cruas. A perfeição, o desespero, o agora e o ontem. O que poderia ser e não é. A indústria que não vende mais arte, e que nos faz comprar a insatisfação de nossas vidas mundanas. Birdman nos lembra que temos que ser os heróis da nossa própria vida.
Frances Ha
4.1 1,5K Assista Agoramelhor cena do filme para mim
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quando ela corre dançando na rua com a trilha sonora do Bowie <3
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Tudo Pode Dar Certo
4.0 1,1KMe vi muito no Boris, só que um pouco menos ranzinza rsrs tinha me decepcionado um pouco com o último filme que vi dele, o "Manhattan" e relutei um pouco em ver esse, pois, achei que seria um pouco superestimado. Entretanto me enganei redondamente.É um filme puro, cativante e sensível, uma obra para ser apreciada aos poucos, degustando cada dialogo, cada cena e situação. Se tornou um dos meus favoritos <3
O Sorriso de Mona Lisa
3.8 694 Assista AgoraDe fato é uma filme que faz pensar sobre o real papel das mulheres na sociedade, apesar deste ser retratado na década de 50, levanta questões que são atuais.Como exemplo tomamos a época em que a obra é abordada, onde a mulher apesar de ter direitos conquistados ainda é tida como uma dona do lar, onde sua principal obrigação é servir bem ao seu marido. Isso nos leva aos dias de hoje, será que mesmo com toda a independência contemporânea feminina a mulher ainda é escrava das correntes desses estereótipos? Destaque para a atuação de Julia Roberts, interpretando o retrato de uma mulher real, dotada de sonhos e ambições além dos quais os são impostos.
The Normal Heart
4.3 1,0K Assista AgoraIncrível a atuação do Mark Ruffalo, que interpreta um personagem cheio de esperança e vontade de mudança, que passa por cima de tudo para defender o que acredita. O filme retrata brilhantemente bem a questão não só da AIDS,mas como a sociedade lida com as minorias e como essas são oprimidas. Sem mais, Julia Roberts e Matt Bomer também se destacaram em seus respectivos papéis.
Sr. Ninguém
4.3 2,7KAlguém sabe algum site onde eu possa comprar o dvd? obrigada desde já :)
Idiocracia
3.1 588A Ideia para esse roteiro está longe de ser apenas fruto da criatividade de roteiras e diretores. Isso é real, e o mais assustador é que as pessoas estão se tornando assim. Basta olhar ao redor.
O Escafandro e a Borboleta
4.2 1,2KArtístico, sensível e absurdamente poético. Esse filme ultrapassa as fronteiras da sensibilidade e mostra, de uma óptica surreal, o apego pela vida e a capacidade da superação humana.
O Presente
4.0 344Inquestionavelmente é um roteiro inspirador e original, entretanto o filme falha em aspectos que afetam o drama de uma maneira negativa. A mensagem é clara, logo no começo do filme sabemos que o desenrolar será previsível, comum em roteiros deste genero. Daí começa a sequência de fatos, jogados e cuspidos ao telespectador, sem o mínimo bom senso. É apresentado vários aspectos relevantes a construção das personagens que apenas são retomados no final da trama, como um arquivo desorganizado de acontecimentos. Monótono, mas substancialmente poético. É uma obra de sensibilidade e aprendizado. Destaque para a atuação de Abigail Breslin, que construiu uma personagem dotada de luz, um retrato além da dor da vida. Essa obra é daquelas que dotadas de delicadeza e compaixão, capaz de emocionar, apesar das suas particularidades limitadas em tornar a trama um a película digna de profalças.
As Palavras
3.6 665"Todos nós fazemos nossas escolhas, difícil é conviver com elas".