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37 years (BRA)
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"Abram alas pro novo espetáculo
Vejam todo tipo de ridículo
Pegue o seu lugar
Guarde outro lugar

Contratei barato um novo número
Meu coração em luta com meu cérebro
até algum cansar
até algum parar

Ah, e saia o que estiver no meio
O conflito ainda vai ficar feio
A briga já vai começar
Ah, agora já não tem mais jeito
foi um belo golpe do peito
o cérebro não vê direito
já está com defeito
e vai se entregar

Quando toca o gongo pro intervalo
cada um descansa do seu lado
Um vai raciocinar
O outro se empolgar

Um revisa todo seu vernáculo
O outro se orienta com um oráculo
É hora de voltar
hora de voltar"

Ficou muito bom esse clipe com a música e City Lights!

http://www.lastfm.com.br/user/debbyalvim/journal

Últimas opiniões enviadas

  • Déborah Al.

    Gostei da concepção deste filme, apesar de que no início o achei um pouco afetado, mas confesso que a dinâmica em que suas cenas são filmadas me ganhou completamente. Ponto mais forte do filme. As peças reais de um teatro das conveniências.

    Deve ser difícil para um diretor, além de uma adaptação de um romance celebre e DENSO como é o livro de Leon Tostói, ainda ter que conviver com várias outras versões cinematográficas da obra.

    Primar por fazer diferente pode ser uma armadilha, que ao tentar diferenciar seu filme dos demais, descaracterize todo o contexto em que se passa, o que de fato, analisando friamente, pode ter acontecido.

    A falha não esta na fotografia, no dinamismo e as cenas céleres, mas creio eu que está mesmo é no ROTEIRO. De fato, não se consegue atingir os personagens, entender seus dramas, suas peculiaridades e principais características...

    Algumas cenas são lindíssimas, a trilha é pertinente, em questão das técnicas, das atuações, o filme é impecável.

    Não emociona. Quem teve contato com o livro sabe, que é quase improvável que se transfira em duas horas toda a profundidade de Tolstói, e o erro do filme não está ai mesmo. Está na superficialidade do roteiro, das personagens, da falta de construção, de empatia, e de tangibilidade!

    Seria um grande filme mesmo, se não tivesse derrapado no roteiro e em anular certas personagens e abordar sem preciosismo certo aspectos fundamentais e que faz de Anna Karenina ser o que é...

    Particularmente, a obra de Tolstoi pra mim, nunca foi sobre os romances em si, e sim com agimos perante nossa vontade, sobre o amor, sobre as renúncias, escolhas, e como elas implicam para a construção de quem somos e quem queremos ser, e afetam nosso semelhante.

    Ademais, uma das coisas que mais me incomodaram, foi a escolha do ator para interpretar Levine

    Deixo aqui um spoiler, não do filme, mas do livro, da ‘descoberta’ de Levin, é o final do livro, não leia... rs

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    Continuarei, sem dúvida, a impancientar-me com o meu cocheiro Ivan, a discutir inutilmente, a exprimir mal as minhas próprias ideias. Sentirei sempre uma barreira entre o santuário da minha alma e a alma dos outros, mesmo a da minha própria mulher. Sempre tornarei Kitty responsável dos meus terrores, arrependendo-me logo em seguida. Continuarei a rezar sem saber porque rezo. Que importa! a minha vida não estará mais à mercê dos acontecimentos, cada minuto da minha existência terá um sentido incontestável. Agora possuirá o sentido indubitável do bem que eu lhe sou capaz de infundir

    !

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  • Filmow
    Filmow

    O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!

    Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)

    Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
    Boa sorte! :)

    * Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/

  • Déborah Al.
    Déborah Al.

    And Oscar goes to... Oscar 2013 II – Indicações Melhor Filme

    Minha nada relevante opinião sobre os filme deste ano.

    Vamos começar por Django Livre, o que falar de Q. Tarantino? Em nenhum ouro filme o vermelho cai tão bem. Cristoph Waltz sem dúvida é um monstro! O filme de Quentin não se trata apenas de um western revigorado, sangue, balas, vingança e ódio, é instigante. Mas, você não ta preocupado com isso durante o filme, as questões surgem tão dinâmicas quanto seu filme. Com cenas emblemáticas, diálogos incríveis. E atuações espetaculares, tem tudo para ser o que é um grande filme. A frase antológica pra mim “It’s me baby”. São velhas perguntas, para velhas respostas, questionadas de forma inovadora. Minha cena favorita? A mudança de olhar de um dos negros escravizados, do mercador de escravos a Django Livre!

    Em ARGO, acho que realmente Bem Aflleck acertou em cheio, é muito bom, dinâmico, dramático, tem toda a áurea dos ‘baseados em fatos reais’, gosto mais da primeira hora do filme, o filme consegue administrar bem o suspense, tencionar na hora certas as cordas do drama. Talvez seja o concorrente mais festejado, por vários motivos, entre eles ser um baita filme de entretenimento com uma pegada sutil Cult, que une patriotismo com orgulho de Hollywood de ter participado de forma efetiva no resgate de 6 bravos norte-americanos perdidos na maquiavélica nação de terroristas.Argo Fuck Yourself...

    Indomável Sonhadora – Como podem c¨¨r tanto uma tradução de filme? Além de sugestionar o individuo a uma percepção totalmente limitada do filme. Sabe é uma criança, a narrativa de um filme sob o olhar lúdico de crianças, elas não vivem no mundo do sonhos, crianças adaptam a sua realidade as informações que recebe, Mata o filme mesmo. Eu confesso que me senti desconfortável durante o filme, mas acho que era essa intenção. Por favor Hollywood não estrague Quvenzhané Wallis ela é uma criança ok? Mágica, mas uma criança.

    As Aventuras de Pi de Ang Lee, é um filme lindo, poético, místico, espetáculo visual, com um roteiro que não deixa um menino com um tigre ser enfadonho durante o filme. Acho genial como Ang Lee toca alguns dilemas éticos de forma tão peculiar e nada pedante. Filmaço, entre os indicados um dos meus preferidos.

  • Déborah Al.
    Déborah Al.

    A hora mais escura é foda, como é legal saber como os EUA podem controlar toda a sua vida, todo mundo, e tudo e a todos, como desacreditam em si próprios, tentam dar uma arrandinha no Obama, sutilmente deixa claro, que o presidente atrapalhou pegar o OBL mais cedo, por acabar com a política de prisioneiros. De qualquer forma, depois desse filme agora eu realmente acredito que OBL está morto, não foi a CiA que armou o 11/09. Rs. Um documentário que deu certo. (brinks). Um filme esquizofrênico, que pode ser patriota, pode não ser, pode ser bom, como pode ser ruim, Que você ama por contar como mataram o Bin Laden, que você odeia por terem executado Bin Laden como se tivessem todo direito de fazê-lo... Mas, eu continuo achando foda por causa que estou na minha vibe feminista e adorei saber que essa Maya superfodona que pegou o homem mais abominável do planeta.

    O lado Bom da vida, gente alguém avisa Bradley Cooper para nunca mais fazer filmes como “se beber não case” senão vai acabar o amor. Eu amo tanto esse filme. O roteiro, os diálogos, o amor, a família, é tão século XXI, é tão a gente, desajustados e simpáticos, condicionados a vibrar pela nota 5. Se fosse feito na época em que grandes romances levavam estatuetas, mas não é um filme romântico nos padrões nomes. E eu adoro isso. Excelsior. And GO EGLEAS. O amor anda tão desacreditado, mas o filme é despretensioso e delicioso.

    Os miseráveis. OK. Se você for despreparado para o cinema e odiar musicais, vai odiar. E será torturado por mais de DUAS HORAS de filme. No entanto, você não poderá negar que é um filme ousado. Numa história pra lá de conhecida, esgotada, algum maluco surge com a ideia, vamos gravar os Miseráveis, sem falas convencionais, musical, todo cantado, Brodway e Hollywood se misturando, e o melhor, vamos fazer isso com atores que necessariamente não cantam tão bem quanto se precisa para um MUSICAL. Eu gosto da ousadia. Anne não tem aquela voz, mas quanto canta atua, e ela te envolve e ela supera essa barreira, obrigado Anne. Eu lembrei de Sophia Loren em o Homem de La Mancha na cena final. Guardada as devidas proporções. Chorei demais. Amei o final. Eu amo a França, a revolução francesa, Os miseráveis, o romance, os musicais, é tão bom amar... rs

    Lincoln, o filme mais patriótico, e daí? Não, esse não é um bom argumento contra o filme. Lincoln apesar de ser um presidente americano, pertence aos Grandes Homens, sabe? Adorei o filme ter essa áurea litúrgica, imponente, distinta e respeitosa. Não o acho enfadonho, gosto das histórias contadas, dos jogos políticos, do grande estadista, dos grandes dilemas, das grandes histórias. Um filme sobre Lincoln dirigido por Spielberg está fadado a ser nada menos que FENOMENAL.

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