Fazia muuuuito tempo que eu não via, e vou te contar, é um filmão. Divertido, com muita ação, com efeitos sensacionais e enfim, tudo no lugar. Não é uma obra-prima, mas diverte por de mais.
Primeira vez na vida que assisto a essa obra prima!
Por um lado, fico frustrado de nunca ter visto, por outro, fico mais que feliz por me divertir durante seus 100 minutos de duração.
É daquele tipo de filme perfeito, que contém tudo que o melhor do cinema deveria ter: Comédia, drama, reflexão...
Tudo com uma trama inusitada e cheia de detalhes ótimos de se acompanhar. Sem mencionar a idéia do Loop temporal, que brinca com o tempo como só os melhroes conseguem, e como sou fanboy de "viagem no tempo e afins" não tem como não adorar, ainda mais pelo fato de não explicarem o que causa e o que "cura", deixando assim aberto para debate que pode ser visto por um lado metafísico que busca uma espécie de justiça divina, ou um lado simplista de que ele ficou preso ali porque precisava e pronto.
Gostei mesmo, e vou rever um milhão de vezes como acredito que os fãs devem fazer. Não vejo erros, pelo contrário, e sim, obra prima!
Não tem como não achar adorável! E mais, não tem como colocar defeitos.
Um filme que poderia muito bem ter como destaque seu elenco (perfeito!), seus diretores (também perfeitos), sua trilha, figurino, roteiro, e por ai vai... Mas que na realidade tem como maior trunfo a sua totalidade, e é isso que faz com que um filme alcance a perfeição, quando este consegue unir diferentes pessoas, intelectos e gostos em um único onjetivo de forma homogênia.
E não é só isso, o roteiro prepara o terreno em que seus personagens estão de maneira tão crível que parece que você está assistindo a um dia da sua vida, só que mais conturbado. Toso os personagens são críveis e esbanjam carisma, e por serem estudados de perto acabam convencendo, sem excessão, todos, inclusive os que tem pouco tempo em tela (o pai da babá ou o amante, por ex). É impossível não se afeiçoar com eles entender o porque de suas ações, e se todos os filmes conseguissem ter pelo menos um terço de personagens legais como este, o mundo estaria salvo.
A trilha pontua os momentos da melhor maneira possível, sem exagerar e com canções belíssimas. O ritmo não dá ne pra ser discutido, porque nem percebi, o filme literalmente passa voando, sem ter um momento chato que seja e com uma montagem compassada que acompanha o esquema do roteiro de nos preparar para seus dois ápices de uma forma natural e que nunca soa forçada.
O final é belíssimo e sabe representar bem o que todos os filems do gênero deveriam fazer e apenas raras excessões como este exemplar conseguem. Simpelsmente perfeito e impossível de se ver pontos fracos ou defeitos.
Não quero me ater a detalhes ou a muitas cenas, só quero mesmo falar que ao rever em menos de dois dias, o filme do Shyamalan acaba de se tornar um de meus preferidos, incluindo até em listas como top 10. Os detalhes, a calma com que o Shy captura o que quer, a genialidade com a qual insere simbolismos mais que necessários e que abrem diversas discussões, e acima de tudo, a forma como o diretor cria uma das histórias de amor mais fortes do cinema. É de emocionar as atitudes de Ivy, e mais ainda, a atuação explendorosa de Bryce Dallas Howard que captura tantas emoções e complexidades de uma personagem incrível e rica em todos os aspectos. Obra prima máxima de Shyamalan, dos melhroes filmes já feitos, e que deveria ter sim, muito mais atenção do que teve e muito menos preconceito. Assistam e se emocionem com uma das histórias de amor mais fortes do cinema, envolta de camadas sociais e de terror.
Como falar de forma racional sobre filmes que mexem com o seu emocional mais do que a maioria? Não sei, só posso dizer que acabo de ver, rir, me divertir e me emocionar (destaque para esta última, já que chorei muito no final do filme) bastante com uma pequena obra-prima que sofre mais do que o aceitável preconceito que qualquer obra pode sofrer, e só posso dizer que é sim perfeito.
E tudo isso por causa de sua pureza que reflete em suas personagens e suas intenções ao longo do filme. Cada ato resume bem o cinema de Shyamalan nunca esquecendo de seu suspense ou movimentos de câmera característicos, restando assim, como destaque maior toda a mitologia criada e trabalhada pelo diretor ao longo dos 90 minutos de projeção. Mas nunca se enganem, não é um filme"inocente", ele trás consigo uma aura de esperteza e uma certa vingança, ao ser escrito para que os espectadores possam ter uma visão de fora e consciente, para que possam acompanhar impassivos e torcerem para que tudo dê certo no final. O crítico é o maior exemplo do senso de vingança até meio sacana que o diretor joga em tela, mas há diversos outros elementos conscientes de si e nada "puros".
Mas levado de forma segura ( Shyamalan nunca deixou sua segurança de lado, nem mesmo quando criança, semrpe soube o que quis), os acontecimentos múltiplos que giram em torno do personagem de Paul Giamatti para que este tenha sua redenção ao final para unir isso a mensagem mais que bonita que a "fábula" prega.
Aqui Shyamalan fez cinema puro, uma mistura perfeita do clássico com seu estilo único de autor. Uma obra que traz uma fábula infanti mas que ecoa toda uma série de discussões adultas e profundas. Tudo mesclado com o sempre bom e sutil humor do diretor, mais o ritmo nunca falho e a sempre perfeita trilha de seu parceiro James Newton Howard, que unido as fantásticas atuações de todo o elenco (sim, mesmo os mais simples, desempenham sem erros os seus papéis) consegue fazer rir, chorar , torcer e o mais importante de uma obra de arte: pensar e se espelhar nas qualidades "boas" da mesma.
Detachment é um filme que mecheu comigo em proporções (emocionais) que fazia tempo um filme não conseguia fazer o mesmo.
A primeira vista pode parecer um filme sobre o "Educar", mas conforme os primeiros minutos mostram, é um filme sobre a dificuldade de se conectar com as pessoas, da dificuldade de demonstrar afeto e das complicações de um vazio que todos vivemos e sentimos.
A direção do filme é hábil e transforma a experiência de assistir a obra em algo único. Tendo uma fotografia melancólica, uma trilha bonita e emocionante que não força muito e se mantém apenas acompanhante do que é mostrado, faz com que o fantástico (fantástico mesmo) elenco acabe sendo uma peça essencial, porém singular da obra, tendo obviamente como destaque maior a belíssima e honesta atuação de Adrien Brody.
O filme todo é desagradável de se ver, não é feliz, carrega sempre uma aura fúnebre e um tom impessoal que ao mesmo tempo torna tudo mais próximo e por consequencia comovente. A frieza do personagem de Brody é algo notável e apesar de no fim ele aparentar uma leve mudança, ainda sim não muda toda sua trajetória que por vezes chega a ser mesquinha, mas que é compreensiva devido a seu passado bem construído e seu (anti)carisma como personagem.
Os demais personagens estão todos nos devidos lugares e servem como auxilio para que no roteiro, Carl Lund exemplifique e esclarece a multifacetada gama de sentimentos desejados.
E a personagem da prostituta lembra bastante a de Jody Foster em Taxi Driver, que aparece de forma angelical e salvadora, que é concretizada ao final com aquela belíssima cena do abraço.
É um filme pesado e com um drama e sutileza poucas vezes vistas nos últimos tempos no cinema americano. Deve ser visto e debatido e mais iimportante: refletido. É uma pequena obra prima que merece toda a atenção do mundo.
Hellboy
3.3 393 Assista AgoraFazia muuuuito tempo que eu não via, e vou te contar, é um filmão. Divertido, com muita ação, com efeitos sensacionais e enfim, tudo no lugar. Não é uma obra-prima, mas diverte por de mais.
Feitiço do Tempo
3.9 754 Assista AgoraPrimeira vez na vida que assisto a essa obra prima!
Por um lado, fico frustrado de nunca ter visto, por outro, fico mais que feliz por me divertir durante seus 100 minutos de duração.
É daquele tipo de filme perfeito, que contém tudo que o melhor do cinema deveria ter: Comédia, drama, reflexão...
Tudo com uma trama inusitada e cheia de detalhes ótimos de se acompanhar. Sem mencionar a idéia do Loop temporal, que brinca com o tempo como só os melhroes conseguem, e como sou fanboy de "viagem no tempo e afins" não tem como não adorar, ainda mais pelo fato de não explicarem o que causa e o que "cura", deixando assim aberto para debate que pode ser visto por um lado metafísico que busca uma espécie de justiça divina, ou um lado simplista de que ele ficou preso ali porque precisava e pronto.
Gostei mesmo, e vou rever um milhão de vezes como acredito que os fãs devem fazer. Não vejo erros, pelo contrário, e sim, obra prima!
Amor a Toda Prova
3.8 2,1K Assista AgoraNão tem como não achar adorável! E mais, não tem como colocar defeitos.
Um filme que poderia muito bem ter como destaque seu elenco (perfeito!), seus diretores (também perfeitos), sua trilha, figurino, roteiro, e por ai vai... Mas que na realidade tem como maior trunfo a sua totalidade, e é isso que faz com que um filme alcance a perfeição, quando este consegue unir diferentes pessoas, intelectos e gostos em um único onjetivo de forma homogênia.
E não é só isso, o roteiro prepara o terreno em que seus personagens estão de maneira tão crível que parece que você está assistindo a um dia da sua vida, só que mais conturbado. Toso os personagens são críveis e esbanjam carisma, e por serem estudados de perto acabam convencendo, sem excessão, todos, inclusive os que tem pouco tempo em tela (o pai da babá ou o amante, por ex). É impossível não se afeiçoar com eles entender o porque de suas ações, e se todos os filmes conseguissem ter pelo menos um terço de personagens legais como este, o mundo estaria salvo.
A trilha pontua os momentos da melhor maneira possível, sem exagerar e com canções belíssimas. O ritmo não dá ne pra ser discutido, porque nem percebi, o filme literalmente passa voando, sem ter um momento chato que seja e com uma montagem compassada que acompanha o esquema do roteiro de nos preparar para seus dois ápices de uma forma natural e que nunca soa forçada.
O final é belíssimo e sabe representar bem o que todos os filems do gênero deveriam fazer e apenas raras excessões como este exemplar conseguem. Simpelsmente perfeito e impossível de se ver pontos fracos ou defeitos.
O Espetacular Homem-Aranha
3.4 4,9K Assista AgoraNum filme do Homem Aranha onde o destaque é a Gwen Stacy, algo saiu de muito errado...
Aliás, que Peter Parker bobo e chorão, que troca a vida do tio por um leitinho...
E a trama dos pais do Peter soa vazia e como desculpa pra "diferenciar" este "remake" do filme do Raimi.
Anjos da Lei
3.6 1,4K Assista AgoraAê, comédia com um cunho "Politicamente incorreto" RARÍSSIMO de se ver hoje em dia e que me fez rir da primeira a última cena.
As quebras de clichês e brincadeiras feitas com o "lugar comum" são o que o filme tem de melhor.
Filme obrigatório pra galera "Glee" suahsuahsahsa
A Vila
3.3 1,6KNão quero me ater a detalhes ou a muitas cenas, só quero mesmo falar que ao rever em menos de dois dias, o filme do Shyamalan acaba de se tornar um de meus preferidos, incluindo até em listas como top 10. Os detalhes, a calma com que o Shy captura o que quer, a genialidade com a qual insere simbolismos mais que necessários e que abrem diversas discussões, e acima de tudo, a forma como o diretor cria uma das histórias de amor mais fortes do cinema. É de emocionar as atitudes de Ivy, e mais ainda, a atuação explendorosa de Bryce Dallas Howard que captura tantas emoções e complexidades de uma personagem incrível e rica em todos os aspectos. Obra prima máxima de Shyamalan, dos melhroes filmes já feitos, e que deveria ter sim, muito mais atenção do que teve e muito menos preconceito. Assistam e se emocionem com uma das histórias de amor mais fortes do cinema, envolta de camadas sociais e de terror.
A Dama na Água
2.8 785 Assista AgoraUma palavrinha breve sobre "A Dama na Água"
Como falar de forma racional sobre filmes que mexem com o seu emocional mais do que a maioria? Não sei, só posso dizer que acabo de ver, rir, me divertir e me emocionar (destaque para esta última, já que chorei muito no final do filme) bastante com uma pequena obra-prima que sofre mais do que o aceitável preconceito que qualquer obra pode sofrer, e só posso dizer que é sim perfeito.
E tudo isso por causa de sua pureza que reflete em suas personagens e suas intenções ao longo do filme. Cada ato resume bem o cinema de Shyamalan nunca esquecendo de seu suspense ou movimentos de câmera característicos, restando assim, como destaque maior toda a mitologia criada e trabalhada pelo diretor ao longo dos 90 minutos de projeção. Mas nunca se enganem, não é um filme"inocente", ele trás consigo uma aura de esperteza e uma certa vingança, ao ser escrito para que os espectadores possam ter uma visão de fora e consciente, para que possam acompanhar impassivos e torcerem para que tudo dê certo no final. O crítico é o maior exemplo do senso de vingança até meio sacana que o diretor joga em tela, mas há diversos outros elementos conscientes de si e nada "puros".
Mas levado de forma segura ( Shyamalan nunca deixou sua segurança de lado, nem mesmo quando criança, semrpe soube o que quis), os acontecimentos múltiplos que giram em torno do personagem de Paul Giamatti para que este tenha sua redenção ao final para unir isso a mensagem mais que bonita que a "fábula" prega.
Aqui Shyamalan fez cinema puro, uma mistura perfeita do clássico com seu estilo único de autor. Uma obra que traz uma fábula infanti mas que ecoa toda uma série de discussões adultas e profundas. Tudo mesclado com o sempre bom e sutil humor do diretor, mais o ritmo nunca falho e a sempre perfeita trilha de seu parceiro James Newton Howard, que unido as fantásticas atuações de todo o elenco (sim, mesmo os mais simples, desempenham sem erros os seus papéis) consegue fazer rir, chorar , torcer e o mais importante de uma obra de arte: pensar e se espelhar nas qualidades "boas" da mesma.
O Substituto
4.4 1,7K Assista AgoraDetachment é um filme que mecheu comigo em proporções (emocionais) que fazia tempo um filme não conseguia fazer o mesmo.
A primeira vista pode parecer um filme sobre o "Educar", mas conforme os primeiros minutos mostram, é um filme sobre a dificuldade de se conectar com as pessoas, da dificuldade de demonstrar afeto e das complicações de um vazio que todos vivemos e sentimos.
A direção do filme é hábil e transforma a experiência de assistir a obra em algo único. Tendo uma fotografia melancólica, uma trilha bonita e emocionante que não força muito e se mantém apenas acompanhante do que é mostrado, faz com que o fantástico (fantástico mesmo) elenco acabe sendo uma peça essencial, porém singular da obra, tendo obviamente como destaque maior a belíssima e honesta atuação de Adrien Brody.
O filme todo é desagradável de se ver, não é feliz, carrega sempre uma aura fúnebre e um tom impessoal que ao mesmo tempo torna tudo mais próximo e por consequencia comovente. A frieza do personagem de Brody é algo notável e apesar de no fim ele aparentar uma leve mudança, ainda sim não muda toda sua trajetória que por vezes chega a ser mesquinha, mas que é compreensiva devido a seu passado bem construído e seu (anti)carisma como personagem.
Os demais personagens estão todos nos devidos lugares e servem como auxilio para que no roteiro, Carl Lund exemplifique e esclarece a multifacetada gama de sentimentos desejados.
E a personagem da prostituta lembra bastante a de Jody Foster em Taxi Driver, que aparece de forma angelical e salvadora, que é concretizada ao final com aquela belíssima cena do abraço.
É um filme pesado e com um drama e sutileza poucas vezes vistas nos últimos tempos no cinema americano. Deve ser visto e debatido e mais iimportante: refletido. É uma pequena obra prima que merece toda a atenção do mundo.