Retratar a vida diária, as alegrias e problemas cotidianos dá um baita de um filme de qualquer um, de tod@s nós! Com uma película linda, os acontecimentos do dia ganham graça e mostra-se pessoas simples vivendo suas vidas do outro lado da tela! São fatos reais em pessoas fictícias, é lindo!
Não consigo pensar esse documentário, sem pensar no trabalho escavo! No trabalho que as vidas dessas pessoas são sucumbidas em detrimento de relações econômicas por outr@s. Em que as mulheres deixam de criar seus próprios filh@s pra criarem os filh@s da patroa, onde elas dormem no trabalho ou passam dias, meses sem irem cuidar de sua própria família. O mínimo que cada ser poderia fazer era limpar sua própria sujeira e assim não precisaria esse tipo de mão de obra. E se pensarmos no Brasil, como uma profissão, não se ter todos os direitos garantidos a essas pessoas é osso! Entendo esse documentário como uma denuncia, ou pelo menos é o que deveria ser o seu principal propósito...
Fiquei com muito calor. Calor esse das impaciências, intolerâncias, o calor das relações humanas, que por vezes beira um fio que estremece a cada tensão. Fio que tenciona relações étnicas em todo o mundo. Nos foram apresentados nesse filme muitas dessas relações. Nesse contexto não consigo imaginar a imparcialidade, que parecer somente sumir na cena final. A película escolhe sim um dos lados do conflitos! Nas crenças, ideologias, nas músicas, nos locais, nos ídolos nos mostra em que lado nos encontramos, o que defende a película, em qual lado durante todo o percurso quem assisti acredita. A nossa unica escolha era se COM ou SEM violência!!!
A proposta do filme mostra-se possível através da construção de anos de desconstrução de valores sociais impostos desde quando somos crianças. Altruísmo, no meu sentir, é o que mais se aproxima de uma descrição da relação estabelecida pela tríade, onde não se encaixa o sentido de bondade, em que o mais forte sente pelo mais fraco; e nem veneração, em que agora, o mais fraco venera o mais forte, assim sinto que o altruísmo vêem no sentido de apego, referindo-se ao estabelecimento de uma relação entre os iguais, que se tenta estabelecer o respeito ao outro. Jules e Jim mantém um apreço um pelo outro, uma relação de amor! Através de representações cotidianas nos é focado o psicológico dos personagens e a lógica do social que nos é estabelecida é quebrada com sentimentos palpáveis, realizáveis quando se estabelece o apreço pelo diferente. As relações vão para além das questões sexuais ou mesmo eróticas, nada daquilo faz referência a sexo a 3, por exemplo. Assim cito um pensamento singelo, sincero e popular “Pra amar tem que ter coragem”, onde através dele alimento o meu coração e a minha mente, esta principalmente, em que no medo de perder alguém, a rivalidade nos é colocada como única alternativa.
Encomou-me muito a descontextualização do filme com suas pretensões , parecia que a ideia era mostra uma história de amor (cliché) perdida em qualquer época, sem tempo ou espaço! É chocante, mais previsível!
O filme faz referencia a unificação da França em um plano menor, em um convento de freiras. Igreja e Estado se valem da religião para dominar os indivíduos. De forma insana, chocante e clara e até mesmo com cenas sem nexo e espalhadas é visível a condenação de toda uma cidade pelo poder. Onde vemos pedofilia, lesbianismo, heresia em que as freiras reprimidas sexualmente resolvem se masturbar em cima de imagens de Cristo se mostra como reflexo de repressão. Assim o diretor coloca um lente de aumento na repressão dando ênfase a sexual.
A vingança não é nem de perto a protagonista dessa película. Mostrar a fragilidade da construção dos valores católicos como, por exemplo, o perdão é de grande valia e de maior importância no roteiro. E assim discutir como esses valores são propagados até os dias atuais sem mudanças, sem reflexões. A mulher se mostra desde sempre atrelada a esses valores, tanto como foi a obrigação a levar velas “sozinha” a virgem maria como o corpo guardião da santidade.
Linda fotografia com alguns espasmos de denúncias sociais sobre aquela região que sempre são de grande relevãncia quando se pensa na Amazônia e o descaso com aquela população, assim o filme está escondido sobre uma grande manta de um amor romântico e pegajoso!
Trago o documentário como uma chamada aos problemas reais vivênciadas pelas mulheres não só no âmbito da violência física (a mais comum ser mostrada, e a que choca) como também a violência moral, sexual e até mesmo a patrimonial. A "Marcha das Vadias" em Aracaju em 2012, veio como uma das pautas a abertura das delegacias para mulheres, no período da noite e aos finais de semana. Além do incomodo de tentar mostrar a ideia da lei funcionar harmonicamente com a prática, inquietou-me a e de não se mostrar medidas de prevenção e dar ênfase as medidas punitivas... Mas traz um debate interessantíssimo com relação a mulher!
O filme se mostra interessante por passar um momento histórico importante na história da luta feminista. Pelo que foi passado no filme, essas mulheres não tinham nenhum engajamento político anterior com a luta. Partiu do sofrimento diário, da repressão vivênciada, do opressão dentro de suas casas, da sociedade, da não valorização por serem o que são: mulheres! Mostrar essa luta de forma descontraída, acredito não ter sido a forma adequada e por conta disso incomodou-me um pouco, deu uma certa inquietação a tentativa de colocar o filme mais perto de uma comédia. Acredito que mesmo em 68, efervescência das conquistas de igualdade, não tenha sido uma comédia como se tentou passar. Assim não é por acaso a proposta de filmar esse momento somente pra vender, mas essa não valorização das lutas das mulheres seja em qual for o meio social: cinema, televisão, revela uma intenção... Até porque são poucos os lugares que ,por exemplo, existe a política de igualdade de salários ainda hoje seja em qual for o país.
Depois de mais uma conversa com Bay sobre o anarquismo e suas nuances, práticas ou mesmo não-práticas resolvi assistir ao filme Soma – uma prática anarquista. Que se mostra uma tentativa de prática social ou mesmo cultural anarquista na sociedade. O que mais me impressionou no vídeo foi um tipo de frustração política por não haver hoje nessa sociedade, meios práticos de por em ação os ideais anarquistas através de dessas ações políticas. Pelo que entendi, a tentativa proposta pela terapia, é que essas conquistas para se consolidarem se dão através das mudanças no indivíduo até chegar na sociedade e assim alcançando as grandes estruturas. Com isso, a mudança na sociedade se faz através das mudanças no próprio eu.
Bom filme para se pensar/discutir tradições, machismo; até porque na maioria das vezes elas não se desvencilham. Filme de prender o fôlego até o fim. Família só com filhas, segundo a tradição nessa região era considerada almodiçoada... como no filme é visível como as práticas e os costumes ao passar do tempo vão se esvaindo por conta das várias influências, influências essas, como foi notório em várias partes dos filmes a passagem de pessoas com, ou melhor, sem destino em busca de lugares desconhecidos e longe daquela região afim de deixarem para trás os que tanto os prende.
Além de belíssimo e de mostrar o que já se foi citado com relação ao desconhecimento dos conflitos Irã/Iraque, o que mais me chamou atenção foi a apatia da protagonista que se mostra com relação ao espírito de revolução social/político das décadas anteriores: 60 e 70, contextualizado nos anos 80 o filme mostra o sentimeeto herdado do período, mesmo sendo numa região que se diga menos afetado pelo ideal capitalista, o Oriente Médio. Outro ponto interessante é que as lembraças são em petro e branco e o presente se mostra colirido.
O que mais me impressionou foi a forma que todos os personagens falavam, não tem muito ver com a forma, nem o jeito, nem o sotaque de falar do nordeste. Mas, um filme que da uma visão humanista sobre os cangaceiros, mostrando de perto como era ou parecia ser a vida cotidiana de um “bando”. Hilário é o diretor achar que a localidade é parecida com o sertão, com coqueiro no sertão? rs.
A pura expressão da dor, a mostrar o quanto acabamos nos conhecendo quando sofremos, quando amamos. A arte é o que mais se aproxima quando tentamos expressar esses sentimentos... Pincelando muito pouco sobre a história do Chile, sobre a arte índegena, o filme não mostra na prática os anseios pretendidos pela artista de difundir sua cultura, valorizar sua língua e seus costumes. Mas se mostra de uma beleza tamanha!
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Devorar
3.7 366 Assista AgoraJá quero vê só pelas capas...
A Falta Que Me Faz
3.8 19A falta que você me faz...
Carmina ou que se exploda
3.7 1Retratar a vida diária, as alegrias e problemas cotidianos dá um baita de um filme de qualquer um, de tod@s nós! Com uma película linda, os acontecimentos do dia ganham graça e mostra-se pessoas simples vivendo suas vidas do outro lado da tela! São fatos reais em pessoas fictícias, é lindo!
Os Infiltrados
4.2 1,7K Assista Agorahahahaahahahaahhahahaah O Bem (Leonardo DiCaprio) dinovo sempre vence!!! aff
Doméstica
3.8 124Não consigo pensar esse documentário, sem pensar no trabalho escavo! No trabalho que as vidas dessas pessoas são sucumbidas em detrimento de relações econômicas por outr@s. Em que as mulheres deixam de criar seus próprios filh@s pra criarem os filh@s da patroa, onde elas dormem no trabalho ou passam dias, meses sem irem cuidar de sua própria família.
O mínimo que cada ser poderia fazer era limpar sua própria sujeira e assim não precisaria esse tipo de mão de obra. E se pensarmos no Brasil, como uma profissão, não se ter todos os direitos garantidos a essas pessoas é osso!
Entendo esse documentário como uma denuncia, ou pelo menos é o que deveria ser o seu principal propósito...
Faça a Coisa Certa
4.2 398Fiquei com muito calor. Calor esse das impaciências, intolerâncias, o calor das relações humanas, que por vezes beira um fio que estremece a cada tensão. Fio que tenciona relações étnicas em todo o mundo. Nos foram apresentados nesse filme muitas dessas relações. Nesse contexto não consigo imaginar a imparcialidade, que parecer somente sumir na cena final. A película escolhe sim um dos lados do conflitos! Nas crenças, ideologias, nas músicas, nos locais, nos ídolos nos mostra em que lado nos encontramos, o que defende a película, em qual lado durante todo o percurso quem assisti acredita. A nossa unica escolha era se COM ou SEM violência!!!
Camille Claudel, 1915
3.7 144Cada cena, um foco, cada foco uma expressão! Linda interpretação.
Jules e Jim - Uma Mulher Para Dois
4.1 335 Assista AgoraA proposta do filme mostra-se possível através da construção de anos de desconstrução de valores sociais impostos desde quando somos crianças. Altruísmo, no meu sentir, é o que mais se aproxima de uma descrição da relação estabelecida pela tríade, onde não se encaixa o sentido de bondade, em que o mais forte sente pelo mais fraco; e nem veneração, em que agora, o mais fraco venera o mais forte, assim sinto que o altruísmo vêem no sentido de apego, referindo-se ao estabelecimento de uma relação entre os iguais, que se tenta estabelecer o respeito ao outro. Jules e Jim mantém um apreço um pelo outro, uma relação de amor!
Através de representações cotidianas nos é focado o psicológico dos personagens e a lógica do social que nos é estabelecida é quebrada com sentimentos palpáveis, realizáveis quando se estabelece o apreço pelo diferente. As relações vão para além das questões sexuais ou mesmo eróticas, nada daquilo faz referência a sexo a 3, por exemplo.
Assim cito um pensamento singelo, sincero e popular “Pra amar tem que ter coragem”, onde através dele alimento o meu coração e a minha mente, esta principalmente, em que no medo de perder alguém, a rivalidade nos é colocada como única alternativa.
A Rosa
3.9 51Encomou-me muito a descontextualização do filme com suas pretensões , parecia que a ideia era mostra uma história de amor (cliché) perdida em qualquer época, sem tempo ou espaço! É chocante, mais previsível!
Canções de Amor
4.1 829 Assista Agoramorno!
Os Demônios
3.9 153O filme faz referencia a unificação da França em um plano menor, em um convento de freiras. Igreja e Estado se valem da religião para dominar os indivíduos.
De forma insana, chocante e clara e até mesmo com cenas sem nexo e espalhadas é visível a condenação de toda uma cidade pelo poder.
Onde vemos pedofilia, lesbianismo, heresia em que as freiras reprimidas sexualmente resolvem se masturbar em cima de imagens de Cristo se mostra como reflexo de repressão. Assim o diretor coloca um lente de aumento na repressão dando ênfase a sexual.
A Fonte da Donzela
4.3 219 Assista AgoraA vingança não é nem de perto a protagonista dessa película. Mostrar a fragilidade da construção dos valores católicos como, por exemplo, o perdão é de grande valia e de maior importância no roteiro. E assim discutir como esses valores são propagados até os dias atuais sem mudanças, sem reflexões. A mulher se mostra desde sempre atrelada a esses valores, tanto como foi a obrigação a levar velas “sozinha” a virgem maria como o corpo guardião da santidade.
Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios
3.5 554 Assista AgoraLinda fotografia com alguns espasmos de denúncias sociais sobre aquela região que sempre são de grande relevãncia quando se pensa na Amazônia e o descaso com aquela população, assim o filme está escondido sobre uma grande manta de um amor romântico e pegajoso!
Loki
4.4 180 Assista AgoraUma verdadeira história da credibilidade da CONSTRUÇÃO do que é o amor. Sem julgamentos...
A Terceira Margem do Rio
2.9 24Além de uma linda fotografia...
Silêncio das Inocentes
3.9 28Trago o documentário como uma chamada aos problemas reais vivênciadas pelas mulheres não só no âmbito da violência física (a mais comum ser mostrada, e a que choca) como também a violência moral, sexual e até mesmo a patrimonial.
A "Marcha das Vadias" em Aracaju em 2012, veio como uma das pautas a abertura das delegacias para mulheres, no período da noite e aos finais de semana.
Além do incomodo de tentar mostrar a ideia da lei funcionar harmonicamente com a prática, inquietou-me a e de não se mostrar medidas de prevenção e dar ênfase as medidas punitivas... Mas traz um debate interessantíssimo com relação a mulher!
Revolução em Dagenham
3.9 88 Assista AgoraO filme se mostra interessante por passar um momento histórico importante na história da luta feminista. Pelo que foi passado no filme, essas mulheres não tinham nenhum engajamento político anterior com a luta. Partiu do sofrimento diário, da repressão vivênciada, do opressão dentro de suas casas, da sociedade, da não valorização por serem o que são: mulheres!
Mostrar essa luta de forma descontraída, acredito não ter sido a forma adequada e por conta disso incomodou-me um pouco, deu uma certa inquietação a tentativa de colocar o filme mais perto de uma comédia. Acredito que mesmo em 68, efervescência das conquistas de igualdade, não tenha sido uma comédia como se tentou passar. Assim não é por acaso a proposta de filmar esse momento somente pra vender, mas essa não valorização das lutas das mulheres seja em qual for o meio social: cinema, televisão, revela uma intenção... Até porque são poucos os lugares que ,por exemplo, existe a política de igualdade de salários ainda hoje seja em qual for o país.
SOMA, Uma Terapia Anarquista
3.6 7Depois de mais uma conversa com Bay sobre o anarquismo e suas nuances, práticas ou mesmo não-práticas resolvi assistir ao filme Soma – uma prática anarquista. Que se mostra uma tentativa de prática social ou mesmo cultural anarquista na sociedade.
O que mais me impressionou no vídeo foi um tipo de frustração política por não haver hoje nessa sociedade, meios práticos de por em ação os ideais anarquistas através de dessas ações políticas. Pelo que entendi, a tentativa proposta pela terapia, é que essas conquistas para se consolidarem se dão através das mudanças no indivíduo até chegar na sociedade e assim alcançando as grandes estruturas. Com isso, a mudança na sociedade se faz através das mudanças no próprio eu.
Virgina
4.3 10Bom filme para se pensar/discutir tradições, machismo; até porque na maioria das vezes elas não se desvencilham. Filme de prender o fôlego até o fim. Família só com filhas, segundo a tradição nessa região era considerada almodiçoada... como no filme é visível como as práticas e os costumes ao passar do tempo vão se esvaindo por conta das várias influências, influências essas, como foi notório em várias partes dos filmes a passagem de pessoas com, ou melhor, sem destino em busca de lugares desconhecidos e longe daquela região afim de deixarem para trás os que tanto os prende.
Persépolis
4.5 754Além de belíssimo e de mostrar o que já se foi citado com relação ao desconhecimento dos conflitos Irã/Iraque, o que mais me chamou atenção foi a apatia da protagonista que se mostra com relação ao espírito de revolução social/político das décadas anteriores: 60 e 70, contextualizado nos anos 80 o filme mostra o sentimeeto herdado do período, mesmo sendo numa região que se diga menos afetado pelo ideal capitalista, o Oriente Médio. Outro ponto interessante é que as lembraças são em petro e branco e o presente se mostra colirido.
O Cangaceiro
3.8 77O que mais me impressionou foi a forma que todos os personagens falavam, não tem muito ver com a forma, nem o jeito, nem o sotaque de falar do nordeste. Mas, um filme que da uma visão humanista sobre os cangaceiros, mostrando de perto como era ou parecia ser a vida cotidiana de um “bando”. Hilário é o diretor achar que a localidade é parecida com o sertão, com coqueiro no sertão? rs.
Violeta Foi para o Céu
4.0 107 Assista AgoraA pura expressão da dor, a mostrar o quanto acabamos nos conhecendo quando sofremos, quando amamos. A arte é o que mais se aproxima quando tentamos expressar esses sentimentos... Pincelando muito pouco sobre a história do Chile, sobre a arte índegena, o filme não mostra na prática os anseios pretendidos pela artista de difundir sua cultura, valorizar sua língua e seus costumes. Mas se mostra de uma beleza tamanha!