Primeiro é que, numa visita ao globo.com um dia, vi que tinham contratado uma pessoa só para auxiliar os atores na sensualização em cenas de sexo. Creio que essa pessoa foi responsável pelas lamentáveis danças do acasalamento. PODRE
Segundo, é que a globo provavelmente obteve um recurso para fazer filmagens por fora dos prédios. Então, eles se utilizam dessa merda umas 10x por episódio. Parece aquela criança que arruma um brinquedo e fica "olhaa, eu tenhoo"
O enredo é muuuuuito conveniente meu Deus. Que texto horroroso. Todas as soluções de roteiro são forçadas. As explicações para a Angel voltar a fazer book rosa são tiradas da cartola. O marido morre do nada, o filho arruma uma doença, o dinheiro que herdaria ficou preso em processos (???), é tudo muito conveniente só pra ela voltar a fazer book rosa
A GLOBE confundiu ter uma história acelerada com não ter história. O Cristiano chega pra Angel se declara e eles se amam imediatamente. Sem nenhum desenvolvimento, ou mesmo a criação da tensão. Casal bosta!
As únicas coisas boas que retirei dessa novela até agora é a adição de elementos neon (excessivos), com certeza colhidos no filme Neon Demon, o qual tem audiovisual simplesmente perfeito. Mas eu só gostei disso pq me remete a um diretor e a um filme que adoro.
A nova dona da agência é tosca, atuação sofrível.
EDIT - Ainda to vendo isso aí e tipo.. a atuação do Romulo Estrela nesses eps 21-30 beiram o sofrível. Que porra é essa? O cara parece que tá drogado, mas nem usa droga
Fica dando soco em tudo.. que personagem escrotamente caricato é esse? kkkkkkkk
Danças do acasalamento continuam. E Giovanna é a personagem mais mal escrita que já vi
Antes de falar do episódio, de seu background e da crítica social que o mesmo faz, é importante contextualizar Trent Reznor e seu projeto pessoal Nine Inch Nails.
A música tema de todo o episódio não foi escolhida a toa. Head like a hole é uma música do primeiro álbum do Nine Inch Nails, Pretty Hate Machine.
Trent Reznor foi um sujeito bastante crítico à indústria musical, e ao mundo contemporâneo em geral, assim como tinha pavor a alguém sufragando sua liberdade de composição. No começo do NIN, ele era um sujeito existencialista, niilista e suas composições eram melancólicas e não só falavam dos sentimentos de Trent, mas ele tinha a habilidade "mágica" de transmitir seus sentimentos através de sons. Inclusive, ele compõe e grava todos os instrumentos das musicas do NIN, trazendo pessoas apenas para reproduzir a criação em shows ao vivo.
Daí Trent trouxe a música industrial a outro patamar. Nos primeiros álbuns, alguns produtores e gravadoras quiseram cagar regra no material dele. Sendo que NIN era mais que um projeto para ganhar dinheiro, era uma banda inteiramente composta por Trent, onde ele transmitia os sentimentos dele através de músicas. Assim, ele criou a Nothing records, um selo próprio, onde ele mesmo gravava, mixava e tinha controle criativo total sobre sua música. Trent tinha horror a alguém tirando sua liberdade, e como o NIN era um projeto muito íntimo dele, retirando sua personalidade e seus sentimentos.
Podemos ver fases do Trent. No 'Broken', temos um Trent agressivo, que era sua forma de reação ao mundo em que ele vive, os mecanismos de controle de massas, a falsidade e hipocrisia, a escravidão (que existe no mundo até hoje, não se enganem, de forma massificada, inclusive. Escutem a música Happiness in Slavery). Há CDs onde ele se apresenta de forma mais melancólica e depressiva, como o 'The Downward Spiral' e o 'The Fragile'. NIN é uma obra conceitual, profunda, de uma transmissão de sentimentos tão forte que transcende as meras palavras, vem com sons, tempos musicais distorcidos, construção de sons.
A personagem vivida por Miley Cirus parece ter uma mente conturbada e com ódio ao mundo das aparências, mas, em nome da fama, ela se torna mais um desses artistas plastificados, propagando um mundo colorido, onde você pode tudo se quiser, tudo é lindo.
Assim, a crítica central é feita não só à música e aos artistas superficiais que fazem sucesso no mundo, mas ao culto à personalidade, a necessidade de "maquiar" sentimentos, de não poder ser você mesmo. Justamente aí que entra a genialidade de aplicar a música 'Head like a hole'. A versão de Ashley O pop é felizinha, toda produzida. Já a música original tem uma letra que basicamente resume o que é a mensagem do episódio, e a execução com tons de punk de Ashley deixa bem claro que o mundo não é lindo, colorido. É sujo, caótico, cru, assim como a música é.
Mostra uma crítica a como a indústria musical patrocina um emburrecimento em massa da população, produzindo músicas cada vez mais plásticas, onde não há nenhuma personalidade, transmissão genuína de sentimentos e espontaneidade. Deve ser por isso que não produzimos artistas notáveis hoje em dia, ou se o fazemos, não fazem nenhuma fama.
A fala da tia de Ashley, que representa essa indústria que sufraga a verdade do artista, quando ela está compondo "Right Were it Belongs (também do NIN) é bem sintomática, onde ela mostra que as músicas criadas pela indústria não tem a intenção de tocar intimamente o ouvinte, com a transmissão pura de sentimentos, mas sim agradar uma crescente massa de gente emburrecida pela mídia como um todo.
Desculpe quem gostar, mas vemos coisa do tipo aqui no Brasil com Sertanejo Universitário e artistas como Anitta, por exemplo. Artistas sem conteúdo, sem expressão própria, que são 'testa de ferro' de dezenas de produtores que fazem músicas genéricas para um público emburrecido.
Pós escrito 01 - É... vi comentário de muita gente sobre esse episódio como uma "crítica às artistas teen''. Sintomático. Das mesmas pessoas que criticaram Neon Demon por ser só visual (kkkk). Aprofundem suas análises.. aqui se trata não só da perda de personalidade de artistas na música, sua escravidão e controle perante uma indústria, mas representa uma perda de personalidade geral, uma vez que as pessoas procuram atender a padrões (impostos por indústrias da mais diversas, a fim do emburrecimento em massa) do que realmente expressar sua verdade, seja na música, na moda, na literatura, na vida cotidiana. Evoluam.
Vejam bem: No Ep.3, fica bem clara a fragilidade da vida humana e a dor da perda. Logo cedo, o anime nos dá um grande golpe com a perda de Sachi. Kirito tinha feito uma jura de proteção à toda aquela guilda. É bem forte aquele momento, onde Kirito perde, pra sempre, uma amiga e interesse amoroso. Esse ep é doloroso, e Kirito resolve ser um lone wolf. Acontece com muitas pessoas na vida real, esse isolamento após uma perda.
É interessante notar que, naquele mundo, quem é mau realmente o é, pois a vida está em jogo. O ep.4 mostra a maldade humana, sempre buscando proveitos sobre os outros
.
É de se destacar, em aspectos gerais, que a serie lida com temas como realidade alternativa e sonhos em sentido estrito, muito bem, por sinal.
The Idol (1ª Temporada)
1.7 146 Assista AgoraBagulho fraco de verdade.
Alice in Borderland (2ª Temporada)
4.0 177 Assista AgoraAí vem os asiáticos e metem na cara de Hollywood, de novo: "toma, otarios. Aprendam aí a fazer um enredo e um final de série"
O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder (1ª Temporada)
3.9 785 Assista AgoraEssa serie é horrenda. Nem vou gastar tempo descrevendo o pq. Vcs sabem o pq.
Cobra Kai (5ª Temporada)
3.8 183 Assista AgoraTá bom já né?
The Boys (3ª Temporada)
4.2 560 Assista AgoraSoldier Boy cantando é minha vida.
Made for Love (2ª Temporada)
3.7 15Ctz que isso é uma sátira pra Elon Musk, não é possível
Verdades Secretas 2
2.2 158Véi, na moral, eu vou elencar umas paradas que a GLOBE faz que são dignas de vergonha alheia.
Primeiro é que, numa visita ao globo.com um dia, vi que tinham contratado uma pessoa só para auxiliar os atores na sensualização em cenas de sexo. Creio que essa pessoa foi responsável pelas lamentáveis danças do acasalamento. PODRE
Segundo, é que a globo provavelmente obteve um recurso para fazer filmagens por fora dos prédios. Então, eles se utilizam dessa merda umas 10x por episódio. Parece aquela criança que arruma um brinquedo e fica "olhaa, eu tenhoo"
O enredo é muuuuuito conveniente meu Deus. Que texto horroroso. Todas as soluções de roteiro são forçadas. As explicações para a Angel voltar a fazer book rosa são tiradas da cartola. O marido morre do nada, o filho arruma uma doença, o dinheiro que herdaria ficou preso em processos (???), é tudo muito conveniente só pra ela voltar a fazer book rosa
A Giovanna só se estressou com o inventário do pai anos depois que ele morreu :)
A GLOBE confundiu ter uma história acelerada com não ter história. O Cristiano chega pra Angel se declara e eles se amam imediatamente. Sem nenhum desenvolvimento, ou mesmo a criação da tensão. Casal bosta!
As únicas coisas boas que retirei dessa novela até agora é a adição de elementos neon (excessivos), com certeza colhidos no filme Neon Demon, o qual tem audiovisual simplesmente perfeito. Mas eu só gostei disso pq me remete a um diretor e a um filme que adoro.
A nova dona da agência é tosca, atuação sofrível.
EDIT - Ainda to vendo isso aí e tipo.. a atuação do Romulo Estrela nesses eps 21-30 beiram o sofrível. Que porra é essa? O cara parece que tá drogado, mas nem usa droga
Fica dando soco em tudo.. que personagem escrotamente caricato é esse? kkkkkkkk
Danças do acasalamento continuam. E Giovanna é a personagem mais mal escrita que já vi
Blanche pqp kkkkkkkk. Que atriz SOFRIDA
Você (2ª Temporada)
3.5 611 Assista AgoraMaratonei. Méritos para os ótimos cliff-hangers
Dark (1ª Temporada)
4.4 1,6KAssisti muito depois, mas pqp, que série. Reúne muita coisa foda. Hermes Trismegisto. Nietzsche. Big Crunch. Worm Hole.
Me lembrou um pouco o filme Mr.Nobody. Existem alguns paralelos com a filosofia hermética, por exemplo, as três linhas temporais de Nemo.
[/spoiler]
[spoiler]
Black Mirror (5ª Temporada)
3.2 962O episódio 03 é muito bom. Vamos à reflexão.
Antes de falar do episódio, de seu background e da crítica social que o mesmo faz, é importante contextualizar Trent Reznor e seu projeto pessoal Nine Inch Nails.
A música tema de todo o episódio não foi escolhida a toa. Head like a hole é uma música do primeiro álbum do Nine Inch Nails, Pretty Hate Machine.
Trent Reznor foi um sujeito bastante crítico à indústria musical, e ao mundo contemporâneo em geral, assim como tinha pavor a alguém sufragando sua liberdade de composição. No começo do NIN, ele era um sujeito existencialista, niilista e suas composições eram melancólicas e não só falavam dos sentimentos de Trent, mas ele tinha a habilidade "mágica" de transmitir seus sentimentos através de sons. Inclusive, ele compõe e grava todos os instrumentos das musicas do NIN, trazendo pessoas apenas para reproduzir a criação em shows ao vivo.
Daí Trent trouxe a música industrial a outro patamar. Nos primeiros álbuns, alguns produtores e gravadoras quiseram cagar regra no material dele. Sendo que NIN era mais que um projeto para ganhar dinheiro, era uma banda inteiramente composta por Trent, onde ele transmitia os sentimentos dele através de músicas. Assim, ele criou a Nothing records, um selo próprio, onde ele mesmo gravava, mixava e tinha controle criativo total sobre sua música. Trent tinha horror a alguém tirando sua liberdade, e como o NIN era um projeto muito íntimo dele, retirando sua personalidade e seus sentimentos.
Podemos ver fases do Trent. No 'Broken', temos um Trent agressivo, que era sua forma de reação ao mundo em que ele vive, os mecanismos de controle de massas, a falsidade e hipocrisia, a escravidão (que existe no mundo até hoje, não se enganem, de forma massificada, inclusive. Escutem a música Happiness in Slavery). Há CDs onde ele se apresenta de forma mais melancólica e depressiva, como o 'The Downward Spiral' e o 'The Fragile'. NIN é uma obra conceitual, profunda, de uma transmissão de sentimentos tão forte que transcende as meras palavras, vem com sons, tempos musicais distorcidos, construção de sons.
Assim, passo à análise do episódio.
A personagem vivida por Miley Cirus parece ter uma mente conturbada e com ódio ao mundo das aparências, mas, em nome da fama, ela se torna mais um desses artistas plastificados, propagando um mundo colorido, onde você pode tudo se quiser, tudo é lindo.
Assim, a crítica central é feita não só à música e aos artistas superficiais que fazem sucesso no mundo, mas ao culto à personalidade, a necessidade de "maquiar" sentimentos, de não poder ser você mesmo. Justamente aí que entra a genialidade de aplicar a música 'Head like a hole'. A versão de Ashley O pop é felizinha, toda produzida. Já a música original tem uma letra que basicamente resume o que é a mensagem do episódio, e a execução com tons de punk de Ashley deixa bem claro que o mundo não é lindo, colorido. É sujo, caótico, cru, assim como a música é.
Mostra uma crítica a como a indústria musical patrocina um emburrecimento em massa da população, produzindo músicas cada vez mais plásticas, onde não há nenhuma personalidade, transmissão genuína de sentimentos e espontaneidade. Deve ser por isso que não produzimos artistas notáveis hoje em dia, ou se o fazemos, não fazem nenhuma fama.
A fala da tia de Ashley, que representa essa indústria que sufraga a verdade do artista, quando ela está compondo "Right Were it Belongs (também do NIN) é bem sintomática, onde ela mostra que as músicas criadas pela indústria não tem a intenção de tocar intimamente o ouvinte, com a transmissão pura de sentimentos, mas sim agradar uma crescente massa de gente emburrecida pela mídia como um todo.
Desculpe quem gostar, mas vemos coisa do tipo aqui no Brasil com Sertanejo Universitário e artistas como Anitta, por exemplo. Artistas sem conteúdo, sem expressão própria, que são 'testa de ferro' de dezenas de produtores que fazem músicas genéricas para um público emburrecido.
Pós escrito 01 - É... vi comentário de muita gente sobre esse episódio como uma "crítica às artistas teen''. Sintomático. Das mesmas pessoas que criticaram Neon Demon por ser só visual (kkkk). Aprofundem suas análises.. aqui se trata não só da perda de personalidade de artistas na música, sua escravidão e controle perante uma indústria, mas representa uma perda de personalidade geral, uma vez que as pessoas procuram atender a padrões (impostos por indústrias da mais diversas, a fim do emburrecimento em massa) do que realmente expressar sua verdade, seja na música, na moda, na literatura, na vida cotidiana. Evoluam.
Alto Mar (1ª Temporada)
3.5 62 Assista AgoraNovelão. Mas novelas sabem prender e são boas de vez em quando.
O Conto da Aia (2ª Temporada)
4.5 1,2K Assista Agoraa atriz principal parece com o jovem David Gilmour
O Último Reino (3ª Temporada)
4.4 108 Assista AgoraNetflix reduzindo a qualidade geral das series, nothing new.
Temporada abaixo das outras duas.
Se preparem pq com La Casa de Papel vai ser bem semelhante
True Blood (1ª Temporada)
4.2 592 Assista AgoraSerie de vampiros menos imbecil q existe
Sobrenatural (1ª Temporada)
4.5 810 Assista Agora5 só pq fiz em 2 dias essa temporada com meus 15 anos. Hj sei que é garbage
Sense8 (1ª Temporada)
4.4 2,1K Assista AgoraMe desculpem, mas achei uma porra. Tentei achar camadas, etc, n rolou
Sword Art Online (1ª Temporada)
4.0 165Sinceramente, SAO fala muito mais do que uma historinha de amor.
Dei 3,5 pq acho que o anime perde a pegada após o ep.14. Também, acho que há uma sexualização exarcebada das personagens femininas. Pontos negativos.
Mas SAO tem muito mais de filosofia e sobre a pós-modernidade e sua liquidez do que nós imaginamos.
Vejam bem: No Ep.3, fica bem clara a fragilidade da vida humana e a dor da perda. Logo cedo, o anime nos dá um grande golpe com a perda de Sachi. Kirito tinha feito uma jura de proteção à toda aquela guilda. É bem forte aquele momento, onde Kirito perde, pra sempre, uma amiga e interesse amoroso. Esse ep é doloroso, e Kirito resolve ser um lone wolf. Acontece com muitas pessoas na vida real, esse isolamento após uma perda.
É interessante notar que, naquele mundo, quem é mau realmente o é, pois a vida está em jogo. O ep.4 mostra a maldade humana, sempre buscando proveitos sobre os outros
É de se destacar, em aspectos gerais, que a serie lida com temas como realidade alternativa e sonhos em sentido estrito, muito bem, por sinal.
É doloroso ver como Kirito é impotente ao voltar a vida real, enquanto na realidade alternativa ele era um herói.