Últimas opiniões enviadas
-
Uma grande oportunidade para mudar a ideia dos que dizem que o cinema brasileiro é ruim.
O cinema brasileiro é um dos cinemas mais ricos do mundo, e os que dizem que não, são pessoas que, simplesmente, não assistem a filmes brasileiros ou o resume à Globo Filmes. A verdade é que ocorre muita sabotagem na distribuição dos filmes independentes e isso, juntamente à falta de investimento, tem uma grande parcela de culpa na não visualização das produções brasileiras pela população. Para terem uma ideia, A História da Eternidade foi premiado no festival internacional de cinema, em São Paulo, pela Cinemark. Esta ainda não transmitiu o filme em nenhuma cidade.
Um longa cuja trilha sonora foi produzida pelo eterno Dominguinhos - seu último trabalho - e pelo Zbigniew Preisner, compositor das trilhas dos filmes do Kieslowski, diretor da Trilogia das Cores. A História da Eternidade é um filme que retrata, pelo olhar de 3 mulheres, o amor, desejo e sonho. Toda a narrativa se desenvolve no mesmo simples e belo vilarejo de Santa Fé, o qual foi fotografado impecavelmente pelo sertanejo Beto Martins.
Irandhir Santos é um verdadeiro artista . A entrega dele é total em todos os seus trabalhos. Ele mesmo produziu seu manto para a apresentação de "Fala" e confeccionou também aquela camisa vermelha, que ele usa quando vai à feira e Alfonsina lhe pede para trazer uma surpresa. A camisa tem um bordado amarelo todo costurado com nomes de artistas epiléticos - Dostoiévski, Machado de Assis, Van Gogh.
A panorâmica de 360° e a performance do Irandhir, em "Fala", me fizeram achar que ele sairia voando; e eu sairia voando junto. Meu ator brasileiro favorito.E Alfonsina, flor, o mar é todo teu!
Últimos recados
-
Gabriel Schmidt Neto
acordar e ver uma declaração dessas realmente não tem preço
-
Lucas Thurow
Bora comentar mais essas películas aí
-
Gabriel Schmidt Neto
AHHH MULEQUE... TU FAVORITOU A MÚSICA NUNCA PAROU... FALEI PRA TU
HAHAHAHAHA
"Aquele que luta com demônios deve acautelar-se para não se tornar um também. Quando se olha muito tempo para o abismo, o abismo olha para você". F. Nietzsche