Luiz Ricardo

1) Exageraram no fã service do Berlim, suas cenas não acrescentam muito (pra que aquela cena com o gordinho no banheiro? Pra ver o quanto ele é intimidador, isso ele mostrou só falando na primeira parte)

2) Tem q ter muita, mas muita boa vontade com as cenas de ação, aquele tiroteio do corredor então? E toda a galera esperar o vilão falar a frase de efeito e depois matar Nairobi?

3) Não comprei aquele plano de resgate a Lisboa, muito forçado, e pra que levar ela pro banco se no início ela era a cabeça pensante junto com o professor?

4) Que final sem criatividade. Igual o final do primeiro roubo, sem lógica, o professor já passou por isso e deu o mesmo vacilo? Kkk

5) Por fim, acho que romantizaram demais os assaltantes, sabemos que a série tem essa pegada "anti-sistema" mas eles não são heróis.

6) Nome: Arturo , função: fazer a gente passar raiva

Ele possivelmente teve o melhor discurso de toda a série (logo antes da morte), entretanto eu não curti ver a lenta e dolorosa desfiguração do herói que aprendemos a admirar, sua loucura, vícios, tiques tomaram espaço a toda confiança e imponência que ele tinha outrora. Fico feliz e puto da forma como ele morreu, pois uma parte de mim quer uma morte gloriosa, num campo de batalha, porém a série injeta sem delicadeza uma bela dose de realidade e eu respeito isso. Cheguei a pensar que ele não tinha morrido (cadê o corpo, rs), mas com certeza isso foi proposital dos produtores, ajuda na construção do mito

Que mulher incrível ela é! Ela é mentalmente um tanque, em vista disso eu vejo como um dos maiores erros dessa season ela matar Aslaug pelas costas, me fez perder uma boa porcentagem do respeito pela personagem (Você espera isso de qualquer um menos dela), será que não tinha outro jeito de colocar ela contra os filhos de Ragnar

Se mais 2 ali morressem não iriam fazer falta, esperava bem mais dos filhos da lenda Lothbrok. O único a altura do pai é Bjorn, talvez pelo fato de ter acompanhado o verdadeiro Ragnar (Season 1, 2) PS: Ivar ainda vai fazer muita maldade.

Helga

Athelstan