A capa é ótima ao retratar distintas facetas, atribuídas à uma mesma personalidade, uma abordagem constante no filme. Curioso notar que os documentaristas procuraram tirar alguns entrevistados de sua zona de conforto, por vezes, promovendo conflito / reflexão. Ocorrem situações de interposição explícita da direção sobre conhecimentos / conceitos. Algumas vezes, me senti incomodado, dada a ideia de verticalização do saber, mas entendo que seja um objetivo dialogar com o entrevistado para verificar suas reações. Além das discussões mais nítidas, considero o filme interessante para se pensar design, intervenção urbana e construção de marca.
Tenso com toques lúdicos, envolve uma reflexão sobre as condições de trabalho nas minas e sobre segurança e trabalho, de modo geral. Poderia render uma série (pode ter conferido inspiração para a brasileira Treze Dias Longe do Sol). Porém, funciona como filme.
No desenrolar dos acontecimentos que levam à formação da dupla, as personagens vão se revelando e se descobrindo. Eu esperava um making of e me deparei com uma ficção não tradicional, em suas características de reencenação de fatos ocorridos, tendo como protagonistas as cantoras representadas (Ana vive Ana, Vitória vive Vitória). A narrativa leve aborda experiências pessoais, incluindo dramas cotidianos, das duas novas artistas, ao estilo "gente como a gente". Diálogos e direção com os traços de Matheus Souza, como esperado.
O roteiro é inspirado em um livro escrito por uma menina (Beth Reekles) que queria uma obra com um conteúdo mais próximo da realidade. Assim, as personagens são tipos sociais, com seus defeitos e suas qualidades. Por vezes, os defeitos incomodam, especialmente nas representações de abusos, envolvendo machismo e sentimento de posse. Para reduzir o risco de que isso passe como fato sem importância, banalizado no discurso do "é assim, são coisas que acontecem, aceitemos", são importantes as demonstrações de posicionamento por parte da protagonista.
Queria ter me identificado mais com Mad Max, porque é uma obra interessante. Tive alguns problemas na apreciação; da primeira vez que vi, não consegui me concentrar. Dessa vez sim, mas não me senti envolvido. Acontece muita coisa e de modo rápido, como, já no início, na apresentação das personagens, o que pode ter me afastado da narrativa. Contudo, o filme tem seus méritos, incluindo os temas envolvidos e as atuações.
- Boa tarde. Eu procuro uma menina. Seu nome é Tamal. - Tamal... - Sim. - Não pode fazer nada pela Tamal. - Olha... er... ehe... Eu só quero saber se ela esTá_bem.
Que potência! O processo de criação e produção desse trabalho é fascinante. O resultado é a reunião de materiais cheios de significação em meio a uma envolvente linha narrativa.
Jane Fonda foi o melhor do filme. Parecia que ela estava vivendo sua amiga Frankie, de Grace and Frankie, alguns anos antes do seriado surgir. E, aqui, o nome da sua personagem também é Grace!
O Lagosta
3.8 1,5K Assista AgoraAlegoria da vida.
Camareira: melhor pessoa dançando!
Personal Che
4.1 24A capa é ótima ao retratar distintas facetas, atribuídas à uma mesma personalidade, uma abordagem constante no filme. Curioso notar que os documentaristas procuraram tirar alguns entrevistados de sua zona de conforto, por vezes, promovendo conflito / reflexão. Ocorrem situações de interposição explícita da direção sobre conhecimentos / conceitos. Algumas vezes, me senti incomodado, dada a ideia de verticalização do saber, mas entendo que seja um objetivo dialogar com o entrevistado para verificar suas reações. Além das discussões mais nítidas, considero o filme interessante para se pensar design, intervenção urbana e construção de marca.
Roma
4.1 1,4K Assista AgoraCleoras ela volta?
Os 33
3.5 224Tenso com toques lúdicos, envolve uma reflexão sobre as condições de trabalho nas minas e sobre segurança e trabalho, de modo geral. Poderia render uma série (pode ter conferido inspiração para a brasileira Treze Dias Longe do Sol). Porém, funciona como filme.
Ana e Vitória
3.2 357No desenrolar dos acontecimentos que levam à formação da dupla, as personagens vão se revelando e se descobrindo. Eu esperava um making of e me deparei com uma ficção não tradicional, em suas características de reencenação de fatos ocorridos, tendo como protagonistas as cantoras representadas (Ana vive Ana, Vitória vive Vitória). A narrativa leve aborda experiências pessoais, incluindo dramas cotidianos, das duas novas artistas, ao estilo "gente como a gente". Diálogos e direção com os traços de Matheus Souza, como esperado.
A Barraca do Beijo
2.9 928 Assista AgoraO roteiro é inspirado em um livro escrito por uma menina (Beth Reekles) que queria uma obra com um conteúdo mais próximo da realidade. Assim, as personagens são tipos sociais, com seus defeitos e suas qualidades. Por vezes, os defeitos incomodam, especialmente nas representações de abusos, envolvendo machismo e sentimento de posse. Para reduzir o risco de que isso passe como fato sem importância, banalizado no discurso do "é assim, são coisas que acontecem, aceitemos", são importantes as demonstrações de posicionamento por parte da protagonista.
Ele Está de Volta
3.8 681Verdadeiro.
Se Beber, Não Case! Parte II
3.5 2,4K Assista AgoraNão cola. Acabei revendo e diminuí a avaliação.
Salvem Minha Filha
2.5 18Problemas no enredo.
Mad Max: Estrada da Fúria
4.2 4,7K Assista AgoraQueria ter me identificado mais com Mad Max, porque é uma obra interessante. Tive alguns problemas na apreciação; da primeira vez que vi, não consegui me concentrar. Dessa vez sim, mas não me senti envolvido. Acontece muita coisa e de modo rápido, como, já no início, na apresentação das personagens, o que pode ter me afastado da narrativa. Contudo, o filme tem seus méritos, incluindo os temas envolvidos e as atuações.
Anfíbio: A Criatura das Profundezas
1.5 11- Boa tarde. Eu procuro uma menina. Seu nome é Tamal.
- Tamal...
- Sim.
- Não pode fazer nada pela Tamal.
- Olha... er... ehe... Eu só quero saber se ela esTá_bem.
Melhor diálogo.
Ah, a língua portuguesa...
Megatubarão
2.8 842Quando a gente pensa que acabou...
Grande Sertão Veredas
3.1 18Mudanças inesperadas em carga dramática e profundidade. Desgostei de certos aspectos, como a apresentação de Diadorim.
Solidões
4.1 46Oswaldo consolida seu estilo preenchendo Solidões de fragmentos que conversam entre si.
Minha Vida de Abobrinha
4.2 287 Assista AgoraSutil e sublime. Os sentimentos das [e pelas] crianças são muito bem desenvolvidos.
Hipócritas
3.6 5Show de técnica em uma alegoria produzida há mais de cem anos, que conserva a atualidade de sua mensagem.
Sedução e Vingança
3.7 151 Assista AgoraEla era tão sufocada, silenciada, tratada com desdém que demorei uns 20 minutos pra perceber
que ela não fala (nada que estrague a apreciação, mas quem sabe seja uma descoberta interessante pra outras pessoas fazerem sozinhas, rs.).
Era o Hotel Cambridge
4.2 99Que potência! O processo de criação e produção desse trabalho é fascinante. O resultado é a reunião de materiais cheios de significação em meio a uma envolvente linha narrativa.
Roma, Cidade Aberta
4.3 119 Assista AgoraFicção transpirando documentário. Memorável.
Paz, Amor e Muito Mais
3.1 160 Assista AgoraJane Fonda foi o melhor do filme. Parecia que ela estava vivendo sua amiga Frankie, de Grace and Frankie, alguns anos antes do seriado surgir. E, aqui, o nome da sua personagem também é Grace!
Corpo Elétrico
3.5 216As letras na placa do carro: ELX
The B-Side: Elsa Dorfman's Portrait Photography
4.0 4Que bom que o documentário exista para trazer até nós histórias como as de Elsa!
Descalços no Parque
3.6 97Leva a muitas lembranças do teatro, transparecendo a adaptação, o que acaba por ser bem-vindo. O jogo entre as personagens é muito bom.
Jack e a Mecânica do Coração
3.9 226 Assista grátisParece poesia.