Depois da queda na segunda temporada, essa terceira foi brutalmente entediante, infelizmente, abandonei a série, tornou-se completamente enfadonha a ponto de incluírem nela Meryl Strep e Paul Rudd e ainda sim ficar chata.
Observação que a Ashley Park ao abrir a boca pra cantar torna qualquer cena numa música de animação da Disney e isso não faz o menor sentido.
Essa temporada sofre uma grande decaída em relação à primeira. Posso entender que não quiseram repetir a fórmula, entretanto, em meio a temporada começaram a estabelecer ligações mal elaboradas, deixando um final quase desconexo em relação ao início.
A primeira temporada é realmente fantástica, muito bem escrita, o círculo de suspeitas, o desenvolvimento da investigação, a exploração de cada personagem envolvida na trama, a apresentação dos pontos de vista em cada episódio, são arrebatadores. Não via uma temporada empolgante como essa há tempos.
Uma pena o cancelamento da série, principalmente na derrocada que foi essa temporada. A terceira já não acompanhou o ritmo das duas primeiras, mas nesta última chutaram o balde.
Foi legal trabalharem melhor o protagonismo da Claire, mas em contraponto, jogaram o Sylar no esgoto, Suresh ficou de escanteio.
Samuel foi um péssimo vilão, o enredo em si não era ruim, e é interessante o trabalho dele de aproximação, entretanto, tal perfil não combina com a passividade das demais personagens, para além do poder dele em si ser tosco
Os mais regulares creio que foram o Hiro e o Peter Petrelli, que foi decisivo para a primeira temporada, mas o colocaram no banco detrás nas demais.
Enfim, tinha mesmo muito potencial, pena que perdeu-se no caminho a série como um todo.
Tirando o devaneio sobre a morte que foi incrívelmente chato, achei o roteiro bom, o apanhado de referências bíblicas são muito bem colocadas, algumas atuações fora de série. Apesar de não ter gostado muito do desenvolvimento do final, a maior parte é satisfatória. Os efeitos visuais do último episódio são sofríveis, lamentável.
Gostei bastante a ponto de devorar a temporada em pouco dois dias. Grandes personagens bem trabalhadas neste início a fim de instigar e aprofundar as histórias indivualmente, bem como o universo criado é mesmo interessante. O alívio cômico funciona, apesar de que eu gostaria mais se fosse somente sério e obscuro, meio Tokyo Ghoul, acho que daria uma atmosfera mais pesada pra combinar com a temática e violência gráfica.
Temporada sofrível, aqui chutam o balde de vez, é enfadonho, arrastado, o final se torna um Dragon Ball, com as personagens tirando força do além sem qualquer explicação. Os Roteiristas de Korra realmente ficaram sem direção quando o Aaron Ehasz saiu.
Gosto da maneira como o encaixe das personagens é bem realizado e o ritmo é agradável, além do antagonismo aparecer com uma premissa legal, entretanto, há alguns incômodos como a evolução social em relação à temporalidade, a própria Korra que desde pequena recebe auxílio para se estabelecer no caminho do Avatar, porém mantém um comportamento um tanto exagerado como se nada tivesse aprendido. O fato mais inquietante para mim é a falta de uma jornada trabalhosa de descoberta, tão comum e prazerosa de ver o Aang cumprir e que não acontece o mesmo com a Korra por não haver jornada, o último episódio simplesmente revelou segredos e empoderou a Korra de maneira ridiculamente fácil, pareceu um preguiçoso Deus Ex-Machina. No mais, a temporada é bem ritmada, mas infelizmente achei abaixo da expectativa pós Avatar Aang, o que é uma responsabilidade e tanto.
Creio que a saida do Aaron Ehasz demonstra a diferença construtiva da sensibilidade na série, algo que vejo como característico dele pelo Avatar Aang e em O Príncipe Dragão.
Mais uma ótima temporada, Makishima continua sendo um personagem melhor, mas em propósito o Kamui mostrou-se melhor. O trabalho na personalidade da Akane é incrível, as expressões cada vez mais frias, apesar de ainda ser emocional, para além de seu arquétipo de justiça em sua relação paradoxal com o sistema. Cenas belíssimas e memoráveis marcam esse arco.
A pergunta: se você tivesse a oportunidade de recomeçar a sociedade do zero, o que você faria? Esse anime deixa muito claro a utopia de que somos capazes de construir uma sociedade melhor se nos dada a chance. É muito mais difícil do que imaginamos! Sendo viventes de uma sociedade tecnológica, num mundo de pedra, veríamos nossa fragilidade perante a natureza. Senku nos da uma lição de como o desenvolvimento da ciência é incrível, mas que só é possível com recursos naturais e humanos. Do outro lado, temos a reacionária visão de que a simples eliminação do "mal", o império do poder, da subjugação dos fracos e dos que não se submetem as leis é o caminho para uma nova sociedade de paz. Tsukasa é a personificação de uma mentalidade absolutamente atual em que se lhes fossem dada a oportunidade, o fariam e chegaríamos à esse Totalitarismo muito incitado na história. Apesar dos exageros do gênero, esse anime é bastante lúcido, traz numa camada grandes reflexões e críticas à questão social. Além da ótica benéfica da ciência e da tecnologia e de conceitos de amizade e confiança já comuns nos animes.
Eu só sabia que era um dos maiores clássicos, mas eu não fazia ideia do que se tratava, e foi assim até quase o final.
Evangelion é talvez o melhor que se tem a oferecer sobre a psique humana. Apresenta-se tão complexamente quanto as teorias, mas traz ao aspecto visual de modo que o espectador consiga assimilar os conceitos, servindo assim como um grande disseminador de autoconhecimento.
Não é só um anime, é um instrumento de reflexão e reconhecimento do eu e do outro.
O anime começa com uma proposta interessante, logo de cara você percebe que há algo bom a ser oferecido. Conforme desenvolve, surge umas questões do quão repetitivo ou monótono pode se tornar considerando a premissa apresentada lá no primeiro episódio. É aí que você se maravilha a cada episódio na construção das personagens, na profundidade emocional causada em cada situação. Death Parade, talvez junto com Violet Evergarden são os grande animes que exploram os sentimentos e os aspectos de humanização do ser de forma bonita e intensa. O coração chega a doer naquele último episódio.
É normal querer comparar remakes e adaptações, mas o problema é que essas comparações influenciam a opinião e acabam desfocando da realidade do filme ou série. Adorei como diversos elementos do filme foram introduzidos na série, como a família Fuller, Sex Machine, o doidão na frente do Titty Twister falando besteira e até o próprio bar ficaram incríveis, além da épica dança da Salma Hayek com a cobra e a bebida no pé que Eiza González reproduziu muito bem (mas óbvio que não chega perto da deusa Salma). A primeira temporada é praticamente uma releitura da película, mas com adaptações pra prolongação da trama. A história dos Culebras, achei bem ok, aliás, até gostei de não ser mais uma série de vampiros. Apesar dos episódios consideravelmente "fracos" da segunda temporada, fiquei absurdamente feliz de ver o Danny Trejo, o que automaticamente faz eu gostar muito, porque se tem ele não importa o quão ruim pareça e seja, eu vou amar por causa dele. Enfim, tô curtindo bastante e aguardo do próximo episódio.
Only Murders in the Building (3ª Temporada)
3.8 56Depois da queda na segunda temporada, essa terceira foi brutalmente entediante, infelizmente, abandonei a série, tornou-se completamente enfadonha a ponto de incluírem nela Meryl Strep e Paul Rudd e ainda sim ficar chata.
Observação que a Ashley Park ao abrir a boca pra cantar torna qualquer cena numa música de animação da Disney e isso não faz o menor sentido.
Only Murders in the Building (2ª Temporada)
4.0 87Essa temporada sofre uma grande decaída em relação à primeira. Posso entender que não quiseram repetir a fórmula, entretanto, em meio a temporada começaram a estabelecer ligações mal elaboradas, deixando um final quase desconexo em relação ao início.
Only Murders in the Building (1ª Temporada)
4.1 215A primeira temporada é realmente fantástica, muito bem escrita, o círculo de suspeitas, o desenvolvimento da investigação, a exploração de cada personagem envolvida na trama, a apresentação dos pontos de vista em cada episódio, são arrebatadores. Não via uma temporada empolgante como essa há tempos.
Heroes (4ª Temporada)
3.3 109 Assista AgoraUma pena o cancelamento da série, principalmente na derrocada que foi essa temporada. A terceira já não acompanhou o ritmo das duas primeiras, mas nesta última chutaram o balde.
Foi legal trabalharem melhor o protagonismo da Claire, mas em contraponto, jogaram o Sylar no esgoto, Suresh ficou de escanteio.
Samuel foi um péssimo vilão, o enredo em si não era ruim, e é interessante o trabalho dele de aproximação, entretanto, tal perfil não combina com a passividade das demais personagens, para além do poder dele em si ser tosco
Os mais regulares creio que foram o Hiro e o Peter Petrelli, que foi decisivo para a primeira temporada, mas o colocaram no banco detrás nas demais.
Enfim, tinha mesmo muito potencial, pena que perdeu-se no caminho a série como um todo.
Missa da Meia-Noite
3.9 730Tirando o devaneio sobre a morte que foi incrívelmente chato, achei o roteiro bom, o apanhado de referências bíblicas são muito bem colocadas, algumas atuações fora de série. Apesar de não ter gostado muito do desenvolvimento do final, a maior parte é satisfatória. Os efeitos visuais do último episódio são sofríveis, lamentável.
Jujutsu Kaisen (1ª Temporada)
4.4 153 Assista AgoraGostei bastante a ponto de devorar a temporada em pouco dois dias. Grandes personagens bem trabalhadas neste início a fim de instigar e aprofundar as histórias indivualmente, bem como o universo criado é mesmo interessante. O alívio cômico funciona, apesar de que eu gostaria mais se fosse somente sério e obscuro, meio Tokyo Ghoul, acho que daria uma atmosfera mais pesada pra combinar com a temática e violência gráfica.
Avatar: A Lenda de Korra (2ª Temporada)
4.1 214 Assista AgoraTemporada sofrível, aqui chutam o balde de vez, é enfadonho, arrastado, o final se torna um Dragon Ball, com as personagens tirando força do além sem qualquer explicação. Os Roteiristas de Korra realmente ficaram sem direção quando o Aaron Ehasz saiu.
Avatar: A Lenda de Korra (1ª Temporada)
4.2 333 Assista AgoraGosto da maneira como o encaixe das personagens é bem realizado e o ritmo é agradável, além do antagonismo aparecer com uma premissa legal, entretanto, há alguns incômodos como a evolução social em relação à temporalidade, a própria Korra que desde pequena recebe auxílio para se estabelecer no caminho do Avatar, porém mantém um comportamento um tanto exagerado como se nada tivesse aprendido. O fato mais inquietante para mim é a falta de uma jornada trabalhosa de descoberta, tão comum e prazerosa de ver o Aang cumprir e que não acontece o mesmo com a Korra por não haver jornada, o último episódio simplesmente revelou segredos e empoderou a Korra de maneira ridiculamente fácil, pareceu um preguiçoso Deus Ex-Machina. No mais, a temporada é bem ritmada, mas infelizmente achei abaixo da expectativa pós Avatar Aang, o que é uma responsabilidade e tanto.
Creio que a saida do Aaron Ehasz demonstra a diferença construtiva da sensibilidade na série, algo que vejo como característico dele pelo Avatar Aang e em O Príncipe Dragão.
Psycho-Pass (2ª Temporada)
3.9 33 Assista AgoraMais uma ótima temporada, Makishima continua sendo um personagem melhor, mas em propósito o Kamui mostrou-se melhor. O trabalho na personalidade da Akane é incrível, as expressões cada vez mais frias, apesar de ainda ser emocional, para além de seu arquétipo de justiça em sua relação paradoxal com o sistema. Cenas belíssimas e memoráveis marcam esse arco.
Dr. Stone (1ª Temporada)
4.2 36 Assista AgoraA pergunta: se você tivesse a oportunidade de recomeçar a sociedade do zero, o que você faria? Esse anime deixa muito claro a utopia de que somos capazes de construir uma sociedade melhor se nos dada a chance. É muito mais difícil do que imaginamos! Sendo viventes de uma sociedade tecnológica, num mundo de pedra, veríamos nossa fragilidade perante a natureza. Senku nos da uma lição de como o desenvolvimento da ciência é incrível, mas que só é possível com recursos naturais e humanos. Do outro lado, temos a reacionária visão de que a simples eliminação do "mal", o império do poder, da subjugação dos fracos e dos que não se submetem as leis é o caminho para uma nova sociedade de paz. Tsukasa é a personificação de uma mentalidade absolutamente atual em que se lhes fossem dada a oportunidade, o fariam e chegaríamos à esse Totalitarismo muito incitado na história. Apesar dos exageros do gênero, esse anime é bastante lúcido, traz numa camada grandes reflexões e críticas à questão social. Além da ótica benéfica da ciência e da tecnologia e de conceitos de amizade e confiança já comuns nos animes.
Neon Genesis Evangelion
4.5 328 Assista AgoraEu só sabia que era um dos maiores clássicos, mas eu não fazia ideia do que se tratava, e foi assim até quase o final.
Evangelion é talvez o melhor que se tem a oferecer sobre a psique humana. Apresenta-se tão complexamente quanto as teorias, mas traz ao aspecto visual de modo que o espectador consiga assimilar os conceitos, servindo assim como um grande disseminador de autoconhecimento.
Não é só um anime, é um instrumento de reflexão e reconhecimento do eu e do outro.
Death Parade
4.2 81O anime começa com uma proposta interessante, logo de cara você percebe que há algo bom a ser oferecido. Conforme desenvolve, surge umas questões do quão repetitivo ou monótono pode se tornar considerando a premissa apresentada lá no primeiro episódio. É aí que você se maravilha a cada episódio na construção das personagens, na profundidade emocional causada em cada situação. Death Parade, talvez junto com Violet Evergarden são os grande animes que exploram os sentimentos e os aspectos de humanização do ser de forma bonita e intensa. O coração chega a doer naquele último episódio.
Um Drink no Inferno (1ª Temporada)
3.5 179É normal querer comparar remakes e adaptações, mas o problema é que essas comparações influenciam a opinião e acabam desfocando da realidade do filme ou série. Adorei como diversos elementos do filme foram introduzidos na série, como a família Fuller, Sex Machine, o doidão na frente do Titty Twister falando besteira e até o próprio bar ficaram incríveis, além da épica dança da Salma Hayek com a cobra e a bebida no pé que Eiza González reproduziu muito bem (mas óbvio que não chega perto da deusa Salma). A primeira temporada é praticamente uma releitura da película, mas com adaptações pra prolongação da trama. A história dos Culebras, achei bem ok, aliás, até gostei de não ser mais uma série de vampiros. Apesar dos episódios consideravelmente "fracos" da segunda temporada, fiquei absurdamente feliz de ver o Danny Trejo, o que automaticamente faz eu gostar muito, porque se tem ele não importa o quão ruim pareça e seja, eu vou amar por causa dele. Enfim, tô curtindo bastante e aguardo do próximo episódio.
Wilfred (1ª Temporada)
4.1 174Série sensacional, é engraçada, mas tem um caráter de reflexão excelente. Season Finale impressionante, a cada episódio é um quero mais.
Heroes (1ª Temporada)
4.1 227 Assista AgoraMais perfeita que a série só a Hayden Panettiere;
Sinhá Boça
4.5 48Isso sim foi uma novela de verdade;
Skins - Juventude à Flor da Pele (1ª Temporada)
4.4 768 Assista AgoraA geração perfeita. Cassie, meu amor <33333
Tela Class (1ª Temporada)
4.5 81Nunca ri tanto na minha vida.
The Walking Dead (1ª Temporada)
4.3 2,3K Assista AgoraSó mais 2 meses e a continuação vem, aleluia.
Skins - Juventude à Flor da Pele (5ª Temporada)
3.8 460 Assista AgoraVer só por ver mesmo, por que a melhor já foi e nada supera.
Jiraya - O Incrível Ninja
4.0 109 Assista AgoraInesquecível o som da espada;
Misfits (1ª Temporada)
4.4 316 Assista AgoraÉ a melhor série; só isso.