Envelheceu muito bem, sobretudo na parte técnica, os efeitos sonoros são um show a parte. A trilha sonora é uma das mais bem casadas que já vi, e soa muito nostálgica.
E ainda destaque para o enredo bem criativo nas piadas envolvendo a linha histórica do "mundo real".
Resgataram a receita e adicionaram um novo elemento, no caso James Bond, ou seja, aqui Lucas e Spielberg escancaram a influência dos Bond Movies sobre seu personagem. O que foi brlhante, diga-se de passagem. Aqui temos a mudança de mitologia, saindo a hebraica e entrado a cristã.
Sean Connery bem a vontade, rouba a cena, mas ao mesmo tempo é uma ótima escada pra Ford, os dois fazem uma parceria excelente, e ainda resgataram Sallah e Markus.
A trilha sonora é a melhor da série, o nazi theme é uma obra prima.
Enfim, só perde pro primeiro, porque ali estava toda formula original, mas é bem superior ao segundo filme. Os nazistas são os vilões por excelência na série, bem melhor que comunistas e seitas hindus.
A trama aqui é densa e sombria, o humor dá uma aliviada, um Moore que demorou a renovar sua participação na série, curiosamente em melhor forma do que no filme anterior. O Prólogo é excelente, dando uma sacaneada em Fidel Castro, uma marca da era John Glen.
O elenco é bem afiado e enriquece muito o filme. Steven Berkoff e sua cara de psicopata está ótimo, Louis Jordan foi outro ótimo achado. Gotell e Maud Adams voltando a série, no caso de Adams num papel diferente.
Só a trilha sonora que é um pouco sem sal.
Ah, e num tem quem me tire da cabeça que a cena do jantar, com a cabeça de carneiro, influenciou Indiana Jones e o Templo da Perdição e sua famosa cena do jantar, na mesma Índia.
Depois da pataquada em Moonraker a série voltava a sobriedade e aos enredos mais "rasteiros". Pessoalmente gosto muito dos filmes da linha vingança, da qual For Your Eyes Only faz parte.
Problema aqui ao meu ver é a idade de Moore que não coadunava com o que o papel pedia, um Bond mais fisico. A evolução feminista das Bond Girls seguia a toda.
E que olhos Carole Bouquet tinha, a mais bela Bond Girl...
Zizek tem uma ótima leitura sobre esse filme e de como devemos evitar coisas como "é tudo viagem da cabeça de Lynch, devemos apenas aproveitar o filme".
Fred é impotente, a partir do tribunal e prisão estamos dentro de sua fantasia, de comedor, não a toa ele faz sexo com a mesma mulher mesmo essa estando aparentemente diferente (a outra moça só serve como sustentação disso). A discussão é... se a fantasia ocorre antes ou depois da cena do interfone onde ele escuta "Dick Laurent está morto". Se foi antes, ele mata a mulher, ou fantasia isso, por não conseguir superar a frustração de não satisfazê-la. Lembrem que ela diz no deserto, após fazerem sexo, e ai Pete volta a ser Fred, "você nunca me terá".
Da trilogia do apartamento esse sempre foi o menos incensado. É um filme subestimadissimo. Trata de diversos temas de forma criativa. Eu sou partidário da idéia
, o final é meio inconclusivo nesse respeito, mas deixa essa possibilidade em aberto.
Mesmo que se tratasse de um "devaneio", o enredo consegue lidar com temas como o imigrante que tenta se inserir na cultura do país em que reside, a perda da personalidade, e sempre de forma irônica, que é uma das marcas de Polanski.
Trilha sonora, ambientação, fotografia, atuações, elenco de primeira, é daqueles fiilmes que não se fazem mais, como diria seu avô. É cinema com C maiúsculo.
PS. E ainda temos Obi Wan Kenobi tentando iludir os ingleses.
O filme tem um ótimo clima, mas o enrendo beira o caricato em muitos momentos, fora a trama que se arrasta de forma cada vez mais absurda, tem momentos que chegam a ser risíveis de tão forçados.
Gavras sóbrio, faz uma critica a Igreja Católica sem maniqueismos, mostrando que ela se comporta como 'neutra" visando sua própria sobrevivência no jogo politico. A Igreja ajudou judeus e outros povos, acolheu milhares, mas virou as costas para outros milhões, não foi cristã, não sofreu com os que sofrem, nisso só Riccardo deu exemplo. E quem critica a igreja, faria o que? seria o Papa, ou seria Riccardo?
Na cena final é que Gavras deixa a sobriedade de lado e mostra, ainda que rapidamente, o outro lado da Igreja na guerra, o acolhimento de criminosos nazistas. E claro, que não se pode esquecer que a maior parcela do comportamento da Igreja no conflito está diretamente ligada ao comunismo, e como a Igreja temia aquele regime.
Nono filme da série e o último "original". Basicamente os filmes de James Bond seguem "linhas mestras", esse aqui é único, chegou até a ser copiado por Skyfall, mas sem o mesmo sucesso.
Scaramanga era um "anti Bond", ou um Bond dark side. Inclusive nos extras do dvd, dizem que esse filme era mais pesado ainda. É uma trama mais "terrena", "rasteira", onde o vilão tem objetivos mais "pés no chão". O enredo está cercado pela crise do petróleo de 73 e pela figura de Carlos Chacal.
É um dos meus preferidos. Tem tiradas que hoje seriam impensáveis, algumas até mesmo racistas, centradas na figura do Xerife caipira do filme anterior, que volta nesse filme.
Mais uma vez foram criativos e demoraram a mostrar o "novo Bond", aqui nem no prólogo ele aparece, e quando finalmente vem em cena já é da maneira que mais lhe seria comum... Daí foi um pulo pro "batismo" de Moore como novo Bond.
A partir de Diamonds are Forever temos historias mais "rasteiras", com enredos mais sóbrios, "terrenos", vilões como Kananga, um traficante (boa parte da trama seria retomada em Licence To Kill), eram mais comuns. Temos ainda uma boa critica aos cultos alienantes. Um elenco repleto de atores e atrizes negros, algo não muito comum no cinema "branco", surfando na Blackploixtaition.
Não sei se Moore era o mais indicado para esse tipo de Bond mais "sujo", mas não se saiu mal. Acho que Dalton, como ficou claro em LTK, seria mais apropriado. Começava a longa era Moore, com seu sotaque inconfundível, e sua aura sempre sarcástica. Destaque ainda para boa sequência no Rio Mississipi com as lanchas, e a zombaria para cima dos racistas da Louisiana.
E claro, não tem como esquecer da lindíssima Jane Seymour.
O problema aqui é que a historia é fantasiosa em excesso, mas num plano de fundo mais "terreno", o que deixa tudo meio incongruente. E é exatamente essa trama mais "suja", que no livro é ainda mais, que não combina com Connery, que tava marcado pela fase mais clássica da série. Tiffanny é um personagem que vai se perdendo ao longo da trama, até um final ridiculo.
De qualquer forma tem seus momentos interessantes como as duas lutadoras na mansão, e o par de homossexuais assassinos. A série começou conservadora, com doses de misoginia, mas foi ela mesma mudando com o tempo e influenciando o gênero.
Uma coisa que é sempre engraçada nos filmes da série é o lance de Bond tratar os americanos como empregados, mesmo nos EUA, algo totalmente sem lógica, mas que tem seu charme.
Belo romance, uma visão respeitosa das diferenças entre o Japão e o ocidente. Sem maniqueísmos, mesmo os japoneses "maus" são humanizados. Tem um ou outro ponto "problemático", como a excessiva confiança das samurais em um estrangeiro.
A cena na mesa de negociação no começo do filme é muito bem pensada, mostrado a diferença cultural e de como japoneses e americanos se consideravam superiores uns aos outros.
Muito bom, os russos pegaram os meandros americanos para fazer filmes, e modelaram ao seu bel prazer, e conseguiram ser bem menos melosos nesse filme aqui.
O protagonismo feminino é muito bem trabalhado, sobretudo ao colocarem Eleanor Roosevelt em papel de destaque. É vida em guerra sob a ótica de um mulher, e de seu relacionamento com os homens, seja o pai, sejam os companheiros e superiores. Ainda estabelece as devidas diferenças do papel feminino e dos valores da sociedade soviética e da sociedade capitalista americana. E ainda dá aquela pontada no Stalinismo.
O enredo beira o ilógico e não convence, mas mesmo assim o diretor consegue manter a fuga da nave algo crível e envolvente, o que termina por tornar o filme interessante, além é obvio do fato de ser o mais curto da série, não se amarra em questões filosóficas, é um filme claramente de ação, e com brutal violência. Tem efeitos especiais decentes, melhores que o do terceiro filme.
O elenco cheio de caras conhecidas de filmes B também ajuda, ainda que algumas atuações são toscas como a de Dan Hedaya.
Sobre o enredo maluco tem uns lances engraçados, temos uma sintética que parece mais uma replicante da Tyrell Corporation. Temos uma mutante Ripley, um alien especial que se acha Highlander, só pode haver um, e tudo narrado por Charles Lee Ray.
Wynona Ryder tava muito fofinha nesse filme, perfeita no papel.
De Volta Para o Futuro
4.4 1,8K Assista AgoraEnvelheceu muito bem, sobretudo na parte técnica, os efeitos sonoros são um show a parte. A trilha sonora é uma das mais bem casadas que já vi, e soa muito nostálgica.
E ainda destaque para o enredo bem criativo nas piadas envolvendo a linha histórica do "mundo real".
007: Nunca Mais Outra Vez
3.3 75 Assista AgoraDécadas de imbroglio nos tribunais para fazerem uma auto paródia dessas hahaha
Indiana Jones e a Última Cruzada
4.0 487 Assista AgoraResgataram a receita e adicionaram um novo elemento, no caso James Bond, ou seja, aqui Lucas e Spielberg escancaram a influência dos Bond Movies sobre seu personagem. O que foi brlhante, diga-se de passagem. Aqui temos a mudança de mitologia, saindo a hebraica e entrado a cristã.
Sean Connery bem a vontade, rouba a cena, mas ao mesmo tempo é uma ótima escada pra Ford, os dois fazem uma parceria excelente, e ainda resgataram Sallah e Markus.
A trilha sonora é a melhor da série, o nazi theme é uma obra prima.
Enfim, só perde pro primeiro, porque ali estava toda formula original, mas é bem superior ao segundo filme. Os nazistas são os vilões por excelência na série, bem melhor que comunistas e seitas hindus.
007 Contra Octopussy
3.4 140 Assista AgoraA trama aqui é densa e sombria, o humor dá uma aliviada, um Moore que demorou a renovar sua participação na série, curiosamente em melhor forma do que no filme anterior. O Prólogo é excelente, dando uma sacaneada em Fidel Castro, uma marca da era John Glen.
O elenco é bem afiado e enriquece muito o filme. Steven Berkoff e sua cara de psicopata está ótimo, Louis Jordan foi outro ótimo achado. Gotell e Maud Adams voltando a série, no caso de Adams num papel diferente.
Só a trilha sonora que é um pouco sem sal.
Ah, e num tem quem me tire da cabeça que a cena do jantar, com a cabeça de carneiro, influenciou Indiana Jones e o Templo da Perdição e sua famosa cena do jantar, na mesma Índia.
007: Somente Para Seus Olhos
3.5 120 Assista AgoraDepois da pataquada em Moonraker a série voltava a sobriedade e aos enredos mais "rasteiros". Pessoalmente gosto muito dos filmes da linha vingança, da qual For Your Eyes Only faz parte.
Problema aqui ao meu ver é a idade de Moore que não coadunava com o que o papel pedia, um Bond mais fisico. A evolução feminista das Bond Girls seguia a toda.
E que olhos Carole Bouquet tinha, a mais bela Bond Girl...
Los Angeles: Cidade Proibida
4.1 529 Assista AgoraFilmaço, só melhor a cada revisão, uma aula de cinema, de como trabalhar bem um grande elenco.
Estrada Perdida
4.1 469 Assista AgoraZizek tem uma ótima leitura sobre esse filme e de como devemos evitar coisas como "é tudo viagem da cabeça de Lynch, devemos apenas aproveitar o filme".
Fred é impotente, a partir do tribunal e prisão estamos dentro de sua fantasia, de comedor, não a toa ele faz sexo com a mesma mulher mesmo essa estando aparentemente diferente (a outra moça só serve como sustentação disso). A discussão é... se a fantasia ocorre antes ou depois da cena do interfone onde ele escuta "Dick Laurent está morto". Se foi antes, ele mata a mulher, ou fantasia isso, por não conseguir superar a frustração de não satisfazê-la. Lembrem que ela diz no deserto, após fazerem sexo, e ai Pete volta a ser Fred, "você nunca me terá".
O Inquilino
4.0 292Da trilogia do apartamento esse sempre foi o menos incensado. É um filme subestimadissimo. Trata de diversos temas de forma criativa. Eu sou partidário da idéia
de que ele era ela, ou ela era ele
Mesmo que se tratasse de um "devaneio", o enredo consegue lidar com temas como o imigrante que tenta se inserir na cultura do país em que reside, a perda da personalidade, e sempre de forma irônica, que é uma das marcas de Polanski.
E Adjani sempre linda
Lawrence da Arábia
4.2 415 Assista AgoraDefinitivamente um clássico.
Trilha sonora, ambientação, fotografia, atuações, elenco de primeira, é daqueles fiilmes que não se fazem mais, como diria seu avô. É cinema com C maiúsculo.
PS. E ainda temos Obi Wan Kenobi tentando iludir os ingleses.
Maratona da Morte
3.8 108 Assista AgoraO filme tem um ótimo clima, mas o enrendo beira o caricato em muitos momentos, fora a trama que se arrasta de forma cada vez mais absurda, tem momentos que chegam a ser risíveis de tão forçados.
Amém
4.0 94 Assista AgoraGavras sóbrio, faz uma critica a Igreja Católica sem maniqueismos, mostrando que ela se comporta como 'neutra" visando sua própria sobrevivência no jogo politico. A Igreja ajudou judeus e outros povos, acolheu milhares, mas virou as costas para outros milhões, não foi cristã, não sofreu com os que sofrem, nisso só Riccardo deu exemplo. E quem critica a igreja, faria o que? seria o Papa, ou seria Riccardo?
Na cena final é que Gavras deixa a sobriedade de lado e mostra, ainda que rapidamente, o outro lado da Igreja na guerra, o acolhimento de criminosos nazistas. E claro, que não se pode esquecer que a maior parcela do comportamento da Igreja no conflito está diretamente ligada ao comunismo, e como a Igreja temia aquele regime.
007 Contra o Foguete da Morte
3.2 175 Assista AgoraDecididamente a série perdia sua identidade, apesar de ser um bom filme.
007 Contra o Homem com a Pistola de Ouro
3.5 148 Assista AgoraNono filme da série e o último "original". Basicamente os filmes de James Bond seguem "linhas mestras", esse aqui é único, chegou até a ser copiado por Skyfall, mas sem o mesmo sucesso.
Scaramanga era um "anti Bond", ou um Bond dark side. Inclusive nos extras do dvd, dizem que esse filme era mais pesado ainda. É uma trama mais "terrena", "rasteira", onde o vilão tem objetivos mais "pés no chão". O enredo está cercado pela crise do petróleo de 73 e pela figura de Carlos Chacal.
É um dos meus preferidos. Tem tiradas que hoje seriam impensáveis, algumas até mesmo racistas, centradas na figura do Xerife caipira do filme anterior, que volta nesse filme.
Christopher Lee era uma autoridade em cena.
O Sobrevivente
3.2 232 Assista AgoraUma aula sobre como a mídia constrói verdades. Segue atualíssimo.
PS: Sotaque de Arnold tava bem carregado ainda.
Com 007 Viva e Deixe Morrer
3.5 177 Assista AgoraMais uma vez foram criativos e demoraram a mostrar o "novo Bond", aqui nem no prólogo ele aparece, e quando finalmente vem em cena já é da maneira que mais lhe seria comum... Daí foi um pulo pro "batismo" de Moore como novo Bond.
A partir de Diamonds are Forever temos historias mais "rasteiras", com enredos mais sóbrios, "terrenos", vilões como Kananga, um traficante (boa parte da trama seria retomada em Licence To Kill), eram mais comuns. Temos ainda uma boa critica aos cultos alienantes. Um elenco repleto de atores e atrizes negros, algo não muito comum no cinema "branco", surfando na Blackploixtaition.
Não sei se Moore era o mais indicado para esse tipo de Bond mais "sujo", mas não se saiu mal. Acho que Dalton, como ficou claro em LTK, seria mais apropriado. Começava a longa era Moore, com seu sotaque inconfundível, e sua aura sempre sarcástica. Destaque ainda para boa sequência no Rio Mississipi com as lanchas, e a zombaria para cima dos racistas da Louisiana.
E claro, não tem como esquecer da lindíssima Jane Seymour.
007: Os Diamantes são Eternos
3.4 159 Assista AgoraO problema aqui é que a historia é fantasiosa em excesso, mas num plano de fundo mais "terreno", o que deixa tudo meio incongruente. E é exatamente essa trama mais "suja", que no livro é ainda mais, que não combina com Connery, que tava marcado pela fase mais clássica da série. Tiffanny é um personagem que vai se perdendo ao longo da trama, até um final ridiculo.
De qualquer forma tem seus momentos interessantes como as duas lutadoras na mansão, e o par de homossexuais assassinos. A série começou conservadora, com doses de misoginia, mas foi ela mesma mudando com o tempo e influenciando o gênero.
Uma coisa que é sempre engraçada nos filmes da série é o lance de Bond tratar os americanos como empregados, mesmo nos EUA, algo totalmente sem lógica, mas que tem seu charme.
Halloween 2: O Pesadelo Continua
3.4 481 Assista AgoraPerdeu toda a essência do primeiro filme, é apenas um bom slasher, mas longe da obra prima que é o primeiro filme.
Iron Maiden Flight 666
4.5 102Iron Maiden é uma religião, a banda alcançou um patamar onde já se encontra acima do bem e do mal, só lamento pros Haters. UP THE IRONS!
O Último Samurai
3.9 940 Assista AgoraBelo romance, uma visão respeitosa das diferenças entre o Japão e o ocidente. Sem maniqueísmos, mesmo os japoneses "maus" são humanizados. Tem um ou outro ponto "problemático", como a excessiva confiança das samurais em um estrangeiro.
A cena na mesa de negociação no começo do filme é muito bem pensada, mostrado a diferença cultural e de como japoneses e americanos se consideravam superiores uns aos outros.
Ken Watanabe dá um show como sempre.
Blade Runner: O Caçador de Andróides
4.1 1,6K Assista AgoraEsqueça tudo, atente para a trilha sonora, sem ela o filme não existe. Uma obra prima do Grego Vangelis, onírica...
A Sniper Russa
3.8 75 Assista AgoraMuito bom, os russos pegaram os meandros americanos para fazer filmes, e modelaram ao seu bel prazer, e conseguiram ser bem menos melosos nesse filme aqui.
O protagonismo feminino é muito bem trabalhado, sobretudo ao colocarem Eleanor Roosevelt em papel de destaque. É vida em guerra sob a ótica de um mulher, e de seu relacionamento com os homens, seja o pai, sejam os companheiros e superiores. Ainda estabelece as devidas diferenças do papel feminino e dos valores da sociedade soviética e da sociedade capitalista americana. E ainda dá aquela pontada no Stalinismo.
A Coisa
3.2 816 Assista AgoraUma aula de como fazer um prequel.
Ah e seguindo a tradição de protagonismo feminino dos filmes sci fi/terror
E o CGI tava bem decente, coisa rara. Obvio que nunca chegará aos pés de um animatronic.
A Morte de Stalin
3.6 135 Assista AgoraAcabei de ver o Trailer, já tou ansioso para ver.
Alien: A Ressurreição
3.1 488 Assista AgoraO enredo beira o ilógico e não convence, mas mesmo assim o diretor consegue manter a fuga da nave algo crível e envolvente, o que termina por tornar o filme interessante, além é obvio do fato de ser o mais curto da série, não se amarra em questões filosóficas, é um filme claramente de ação, e com brutal violência. Tem efeitos especiais decentes, melhores que o do terceiro filme.
O elenco cheio de caras conhecidas de filmes B também ajuda, ainda que algumas atuações são toscas como a de Dan Hedaya.
Sobre o enredo maluco tem uns lances engraçados, temos uma sintética que parece mais uma replicante da Tyrell Corporation. Temos uma mutante Ripley, um alien especial que se acha Highlander, só pode haver um, e tudo narrado por Charles Lee Ray.
Wynona Ryder tava muito fofinha nesse filme, perfeita no papel.