numa super sequência de ação que às vezes fez com que eu me esquecesse de que estava assistindo a uma animação!
O filme me comoveu muito e me fez pensar sobre a possibilidade de os brinquedos, nossos velhos amigos de infância, realmente se sentirem abandonados quando crescemos e adquirimos mais responsabilidades.
os brinquedos armam uma tentativa de atrair a atenção de Andy que, agora indo pra faculdade, não irá mesmo brincar com seus antigos companheiros.
Cada brinquedo tem seu caráter e importância únicos dentro do filme. O dinossauro com sua inocente histeria, o porco ou "Dr. Porcão", rs, com seu mal humorado pessimismo, o cão-mola sempre salvando a vida de todos nas situações que requerem deslocamentos a longa distência, rs; os três ET's, que sempre em uníssono clamam pelo garra e são eternamento agradecidos ao casal batata por ainda estarem vivos e estes por sua vez, sempre discutindo, entre declarações de amor e perda de peças, rs.
Enfim, me fez ter saudade de alguns brinquedos, que há tempos já foram doados. De fato, não tenho mais nenhum brinquedo guardado. Saudosismo às vezes é bom, mas existem milhares e até milhões de crianças que precisam mais deles do que eu.
O final do filme foi emocionante. Espero que haja um quarto Toy Story!
Pra começar, devo dizer que "O Discurso do Rei" é um bom filme. Dentro de seus padrões épicos não deixou a desejar. Tem um humor inteligente e arranca algumas risadas do espectador em alguns momentos. Geoffrey Rush está brilhante neste papel, assim como em muitos outros de sua carreira.
Pois bem... Eis a pergunta de um milhão de reais: mereceu o Oscar? A meu ver, não. Na minha concepção, um filme digno de levar um Oscar de Melhor Filme deve não apenas ser bem feito tecnicamente, tampouco deve ser apenas "bom". Um filme digno de Oscar deve ser ótimo! Deve te deixar absorto até depois de sair da sala do cinema! Deve emocionar, não só causando lágrimas, mas também agonia, surpresa, inquietação de todos os tipos. É fato que "O Discurso do Rei" em muitas cenas é terrivelmente agonizante.
O rei que às vezes demora um tempo quase interminável para pronunciar uma palavra perante um público enorme de pessoas que o olham penalizadas, certamente é uma coisa bem desagradável de se ver.
Mas eu definiria este filme como "quadrado". Não há nada de explendoroso, além tarefa bem cumprida de causar pena e agonia em apenas algumas cenas. No restante, é um filme bastante comum. Tem alguns diálogos bastantes perspicazes, mas isso por si só não basta!!!
Lembro-me de quando saí do cinema após ver "Cisne Negro". Aquelas piruetas, aquelas cenas não saiam da minha cabeça de jeito nenhum! Dentro da sala, eu era só exclamações de espanto e perplexidade. O filme não só me agoniou com aquelas cenas de sofrimento reprimido e também as de ferimentos na pele, como me encantou pela beleza da sensibilidade dos personagens, da fragilidade da protagonista, da sua sofreguidão, das cenas de balé, da química entre os atores... Se não precisasse lubrificar meus globos oculares, eu não teria piscado um minuto sequer!
São essas sensações que eu busco quando vejo um filme e são poucas as vezes em que me sinto dentro dele. Lembro-me que me perguntava intimamente: onde isso tudo vai dar? A medida em que o filme dava, eu queria mais.
Saí meio zonza da sala de cinema... E quando o filme era "O Discurso do Rei", saí meio entendiada, com a sensação de que o dinheiro não havia sido gasto em vão, mas que eu não havia comprado nada de maravilhoso.
A atuação de Helena Bohan Carter não foi lá uma coisa maravilhosa. Foi bem simplória inclusive. E Colin Firth? Bom, vou dizer algo que creio que me lincharão depois disso.
Colin Firth NUNCA me convenceu como ator!
Em todo filme que eu vejo dele, eu vejo o mesmo homem. Com aquela cara sofrida e melancólica e pouca diversidade de expressões faciais. Alguns arroubos de fúria, dificuldade de pronunciar palavras que o faziam quase engasgar literalmente, definem as principais características de seu papel neste filme. Não há brilho nos olhos, não há emoção por trás de suas palavras. Ele é o mesmo desde "O Diário de Bridget Jones", passando por "Mamma Mia", "Direito de Amar" até "O Discurso do Rei". Não me convence. É como se ele interpretasse ele mesmo. A feição melancólica, passando pelo apreensivo e dando alguns risinhos murchos. Colin Firth é o inglês bem clichezão mesmo, com toda aquela frieza e distanciamento britânicos.
Enfim, o Oscar premiou o filme mais conservador, o que parece ter sido feito há décadas atrás. Sem qualquer dúvida, preferiria que "Cisne Negro" tivesse ganhado, ou até mesmo "A Origem" pela genialidade. Mas não este, por favor!
Mas como disse lá em cima: "O Discurso do Rei" é um filme bom. Mas só isso.
Para quem gosta de mentira e ação (2), rs. Destaque para as caras e bocas de Bruce Willis e pela atuação de Alan Rickman. Um bom filme de ação, mas nada espetacular.
Tentei me colocar na situação da Diane Lane e depois do Richard Gere. A mulher não tinha motivos aparentes para trair o marido. O que falou mais alto foi obviamente a atração que surgiu entre os amantes. Até que ponto o desejo pode fazer com que pessoas sãs cometam loucuras e firam entes queridos? A Connie é um monstro ou é apenas humana? Talvez ela não devesse entrar na casa dele pela primeira vez. Talvez essa tenha sido a situação que poderia ter evitado as outras conseguintes nas quais o desejo não poderia ser controlado.
O Edward, traído, mata o amante da esposa, num acesso de fúria e vodca, rs. Ele fingiu a tontura ou foi apenas uma artimanha para emboscar o "outro"? Ele mata e apaga todas as evidências de sua culpa. As cenas em que o Richard Gere leva aquele corpo prum lado e pra outro enquanto este ainda se mexe, são extremamente pertubadoras.
Marido e esposa. Ambos criminosos? Ela matou a família... E ele tirou uma vida. Poderíamos dizer que ela é tão assassina quanto ele? Muitos diriam que não. Mas será que alguém na pele do marido não diria que sim? Este caso realmente é uma mistura de opiniões, de sentir na pele pra poder dizer com certeza o que foi erro e o quanto foi.
A frase que resume o filme, na minha opinião, é quando a Connie já sabe que seu marido é assassino e propõe continuarem a vida a dois, fugindo do passado. Ela diz: "ninguém nunca saberá". E o marido então responde: "Nós saberemos". E realmente, o que mais importa? Só o fato de eles terem que conviver com este fato já é um horror suficiente! Ele está casado com uma traidora. Ela, com um assassino. Sinceramente, tento julgar um e outro, considerar motivos e sentimentos, mas não chego a uma conclusão de quem está pior nesta história... Ou será que eles conseguiriam terminar o resto das suas vidas muitíssimo bem?
Ah, e depois de ver este filme, me tornei ainda mais fã da Cynthia Rhodes! Como alguém pode ser tão elástica, rs?
Comparadas com as danças atuais, as coreografias daquela época às vezes parecem apenas um remelexo confuso de braços e pescoço, principalmente.
Vi nos extras do DVD, que na última cena de dança, atuaram 4 dançarinos: a Jennifer, uma ginasta para a cena do pulo, um dançarino de street dance (que se irritou por ter que usar collant e peruca e não quis raspar o bigode de jeito nenhum, obrigando o pessoal da edição a fazer com que o rosto dele ficasse esconido, e a dublê que fez a maior parte das cenas da Jennifer durante o filme.
Reassisti, pois só havia visto quando era bem menor. ótima trilha sonora! O filme te faz arrepiar! A protagonista realmente não sabe se é a santinha ou se é a mulher-independente-sensual-bem resolvida. Enfim, por que não se pode ser tudo isso ao mesmo tempo, rs?
A cena em que ele interage com sua falecida esposa é emocionante, e toca, ao mesmo tempo em que causa estranhamento.
Acredito que a cena da manteiga tenha sido mais estarrecedora na época do lançamento. Com tantos pornôs saltando aos olhos para até aqueles que não querem ver, nos dias atuais, esta cena não causaria tanto impacto.
Tem alguns diálogos bastante enfadonhos e algumas cenas que a principio, confudem. Em alguns momentos, o filme retoma a atenção do espectador e o convida a saborear as cenas em um deserolar frenético.
Lá pelo final, o filme enveredou por um caminho parecido ao de "Atração Fatal".
Acredito que não teria ficado bom sem o final que teve... E termina de forma pertubadora com o repetir daquelas frases...
A princípio, pensa-se que é um filme que irá relatar um caso entre professora e aluno. Logo percebemos o engano, pois ouso até mesmo dizer que o caso entre os dois é apenas um pano de fundo para que a história de uma mulher velha, dominadora, reprimida, solitária, tarada (!?) se desenrole.
O filme foca na doença que domina esta mulher e a manipulação por trás do escândalo. No começo, pensei que o interesse fora do comum que a Barbara tinha na Sheba era fruto de dias arrastados e enfadonhos que aquela velha mulher vivia em sua rotina.
O filme poderia ter dado mais atenção ao romance, explorado mais cenas consideradas "fortes", por o garoto em questão ser menor de idade. Se fosse mais longo, teria atendido também a essa parte da história.
Parece que ainda há muito o que discutir sobre o filme, rs. Seria bom ter esse filme em casa para ver e rever. Mas creio que acharemos várias vertentes de explicações... É melhor perguntar direto ao Aronosfsky, rsrsrsrs.
Então ela realmente matou a Beth? Sobre a questão das pernas, não havia percebido que o intuito era que virassem pernas de cisne. Ah, e aquilo que ela tira de dentro do machucado, o que era?
Era tanta a sua vontade e a pressão que recebia para que fosse perefeita, que acabou virando a própria personagem, certo? Quando ela dança a parte do Cisne Negro eu realmente fiquei sem fôlego... Os olhos então, rs. O que eu achei engraçado, foram algumas partes que nos remetem a filmes de terror, como por exemplo, a sua imagem refletida no espelho ganhando vida, a parte quando ela acende a luz e vê algo que seria a Beth morta a perseguindo.
Com relação a ela ver as pessoas se transformando nela mesma, quer dizer que o inimigo era ela mesma? Seria a parte lasciva, perversa dela tentando se soltar? Seria um conflito de personalidades?
Não se sabe se ela foi mesmo ao hospital e atacou a Beth... Também não entendi a necessidade de botar tantas cenas de sangue e machucados, a não ser pra causar a agonia que acredito que todos sentiram. Pq em uma daquelas ilusões as pernas dela quebram? Ficou parecendo filme de exorcismo ou coisa do tipo.
Toy Story 3
4.4 3,6K Assista AgoraQue filme lindo! Toy Story 3 já começa
numa super sequência de ação que às vezes fez com que eu me esquecesse de que estava assistindo a uma animação!
Já no começo,
os brinquedos armam uma tentativa de atrair a atenção de Andy que, agora indo pra faculdade, não irá mesmo brincar com seus antigos companheiros.
Cada brinquedo tem seu caráter e importância únicos dentro do filme. O dinossauro com sua inocente histeria, o porco ou "Dr. Porcão", rs, com seu mal humorado pessimismo, o cão-mola sempre salvando a vida de todos nas situações que requerem deslocamentos a longa distência, rs; os três ET's, que sempre em uníssono clamam pelo garra e são eternamento agradecidos ao casal batata por ainda estarem vivos e estes por sua vez, sempre discutindo, entre declarações de amor e perda de peças, rs.
Buzz Lightyear está fantástico neste filme,
com seus problemas de ordem mecância, rs.
O final do filme foi emocionante. Espero que haja um quarto Toy Story!
O Discurso do Rei
4.0 2,6K Assista AgoraBom, pensei bem antes de vir aqui opinar.
Pra começar, devo dizer que "O Discurso do Rei" é um bom filme. Dentro de seus padrões épicos não deixou a desejar. Tem um humor inteligente e arranca algumas risadas do espectador em alguns momentos. Geoffrey Rush está brilhante neste papel, assim como em muitos outros de sua carreira.
Pois bem... Eis a pergunta de um milhão de reais: mereceu o Oscar? A meu ver, não. Na minha concepção, um filme digno de levar um Oscar de Melhor Filme deve não apenas ser bem feito tecnicamente, tampouco deve ser apenas "bom". Um filme digno de Oscar deve ser ótimo! Deve te deixar absorto até depois de sair da sala do cinema! Deve emocionar, não só causando lágrimas, mas também agonia, surpresa, inquietação de todos os tipos. É fato que "O Discurso do Rei" em muitas cenas é terrivelmente agonizante.
O rei que às vezes demora um tempo quase interminável para pronunciar uma palavra perante um público enorme de pessoas que o olham penalizadas, certamente é uma coisa bem desagradável de se ver.
Lembro-me de quando saí do cinema após ver "Cisne Negro". Aquelas piruetas, aquelas cenas não saiam da minha cabeça de jeito nenhum! Dentro da sala, eu era só exclamações de espanto e perplexidade. O filme não só me agoniou com aquelas cenas de sofrimento reprimido e também as de ferimentos na pele, como me encantou pela beleza da sensibilidade dos personagens, da fragilidade da protagonista, da sua sofreguidão, das cenas de balé, da química entre os atores... Se não precisasse lubrificar meus globos oculares, eu não teria piscado um minuto sequer!
São essas sensações que eu busco quando vejo um filme e são poucas as vezes em que me sinto dentro dele. Lembro-me que me perguntava intimamente: onde isso tudo vai dar? A medida em que o filme dava, eu queria mais.
Saí meio zonza da sala de cinema... E quando o filme era "O Discurso do Rei", saí meio entendiada, com a sensação de que o dinheiro não havia sido gasto em vão, mas que eu não havia comprado nada de maravilhoso.
A atuação de Helena Bohan Carter não foi lá uma coisa maravilhosa. Foi bem simplória inclusive. E Colin Firth? Bom, vou dizer algo que creio que me lincharão depois disso.
Colin Firth NUNCA me convenceu como ator!
Em todo filme que eu vejo dele, eu vejo o mesmo homem. Com aquela cara sofrida e melancólica e pouca diversidade de expressões faciais. Alguns arroubos de fúria, dificuldade de pronunciar palavras que o faziam quase engasgar literalmente, definem as principais características de seu papel neste filme. Não há brilho nos olhos, não há emoção por trás de suas palavras. Ele é o mesmo desde "O Diário de Bridget Jones", passando por "Mamma Mia", "Direito de Amar" até "O Discurso do Rei". Não me convence. É como se ele interpretasse ele mesmo. A feição melancólica, passando pelo apreensivo e dando alguns risinhos murchos. Colin Firth é o inglês bem clichezão mesmo, com toda aquela frieza e distanciamento britânicos.
Enfim, o Oscar premiou o filme mais conservador, o que parece ter sido feito há décadas atrás. Sem qualquer dúvida, preferiria que "Cisne Negro" tivesse ganhado, ou até mesmo "A Origem" pela genialidade. Mas não este, por favor!
Mas como disse lá em cima: "O Discurso do Rei" é um filme bom. Mas só isso.
Lendas da Paixão
3.8 544 Assista AgoraEste é um dos meus favoritos. Um dos filmes que já me cativava quando era apenas uma criança.
Piratas do Caribe: No Fim do Mundo
3.8 962 Assista AgoraÉ meio longo, mas é ótimo!
Cinema Paradiso
4.5 1,4K Assista AgoraLindo! Só de olhar o rosto do Philippe Noiret já me dava vontade de chorar! A trilha sonora é linda, bem como o final...
Duro de Matar
3.8 734 Assista AgoraPara quem gosta de mentira e ação (2), rs. Destaque para as caras e bocas de Bruce Willis e pela atuação de Alan Rickman. Um bom filme de ação, mas nada espetacular.
Infidelidade
3.4 483 Assista AgoraVi pela segunda vez esses dias e dessa vez o filme me impactou muito.
Tentei me colocar na situação da Diane Lane e depois do Richard Gere. A mulher não tinha motivos aparentes para trair o marido. O que falou mais alto foi obviamente a atração que surgiu entre os amantes. Até que ponto o desejo pode fazer com que pessoas sãs cometam loucuras e firam entes queridos? A Connie é um monstro ou é apenas humana? Talvez ela não devesse entrar na casa dele pela primeira vez. Talvez essa tenha sido a situação que poderia ter evitado as outras conseguintes nas quais o desejo não poderia ser controlado.
O Edward, traído, mata o amante da esposa, num acesso de fúria e vodca, rs. Ele fingiu a tontura ou foi apenas uma artimanha para emboscar o "outro"? Ele mata e apaga todas as evidências de sua culpa. As cenas em que o Richard Gere leva aquele corpo prum lado e pra outro enquanto este ainda se mexe, são extremamente pertubadoras.
Marido e esposa. Ambos criminosos? Ela matou a família... E ele tirou uma vida. Poderíamos dizer que ela é tão assassina quanto ele? Muitos diriam que não. Mas será que alguém na pele do marido não diria que sim? Este caso realmente é uma mistura de opiniões, de sentir na pele pra poder dizer com certeza o que foi erro e o quanto foi.
A frase que resume o filme, na minha opinião, é quando a Connie já sabe que seu marido é assassino e propõe continuarem a vida a dois, fugindo do passado. Ela diz: "ninguém nunca saberá". E o marido então responde: "Nós saberemos". E realmente, o que mais importa? Só o fato de eles terem que conviver com este fato já é um horror suficiente! Ele está casado com uma traidora. Ela, com um assassino. Sinceramente, tento julgar um e outro, considerar motivos e sentimentos, mas não chego a uma conclusão de quem está pior nesta história... Ou será que eles conseguiriam terminar o resto das suas vidas muitíssimo bem?
É... Pobre Paul.
O Golpista do Ano
3.2 1,3K Assista AgoraNão gostei muito da história... Não me convenceu muito... Apelativo em certos momentos. Ótima atuação de Ewan McGregor.
As Duas Faces de um Crime
4.1 1,0K Assista AgoraEdward Norton deu um show!
Amor, Sublime Amor
3.8 372 Assista AgoraUm dos filmes mais bonitos que já vi. E sim, eu chorei no final, rs.
Flashdance: Em Ritmo de Embalo
3.4 643 Assista AgoraAh, e depois de ver este filme, me tornei ainda mais fã da Cynthia Rhodes! Como alguém pode ser tão elástica, rs?
Comparadas com as danças atuais, as coreografias daquela época às vezes parecem apenas um remelexo confuso de braços e pescoço, principalmente.
Vi nos extras do DVD, que na última cena de dança, atuaram 4 dançarinos: a Jennifer, uma ginasta para a cena do pulo, um dançarino de street dance (que se irritou por ter que usar collant e peruca e não quis raspar o bigode de jeito nenhum, obrigando o pessoal da edição a fazer com que o rosto dele ficasse esconido, e a dublê que fez a maior parte das cenas da Jennifer durante o filme.
Flashdance: Em Ritmo de Embalo
3.4 643 Assista AgoraReassisti, pois só havia visto quando era bem menor. ótima trilha sonora! O filme te faz arrepiar! A protagonista realmente não sabe se é a santinha ou se é a mulher-independente-sensual-bem resolvida. Enfim, por que não se pode ser tudo isso ao mesmo tempo, rs?
A cena da bancada de júri é clássica, bem como a cena na qual ela tira o sutiã por baixo da blusa, na frente do rapaz, rs.
Controle Absoluto
3.5 533 Assista AgoraO filme conta com sequências de ação o tempo todo. Um roteiro que não é nada surpreendente.
Na verdade, essa história de um super computador de inteligência artificial com capacidade de controlar tudo, já está ficando meio batida.
Apesar de toda a ação, acabei dormindo e saindo da sala faltando pouco mais de uns 20 min... Perdi alguma coisa?
Último Tango em Paris
3.5 569A trilha sonora e o jogo com as câmeras são sensacionais! As atuações dos protagonistas são elogiáveis!
A cena em que ele interage com sua falecida esposa é emocionante, e toca, ao mesmo tempo em que causa estranhamento.
Acredito que a cena da manteiga tenha sido mais estarrecedora na época do lançamento. Com tantos pornôs saltando aos olhos para até aqueles que não querem ver, nos dias atuais, esta cena não causaria tanto impacto.
Tem alguns diálogos bastante enfadonhos e algumas cenas que a principio, confudem. Em alguns momentos, o filme retoma a atenção do espectador e o convida a saborear as cenas em um deserolar frenético.
Lá pelo final, o filme enveredou por um caminho parecido ao de "Atração Fatal".
Acredito que não teria ficado bom sem o final que teve... E termina de forma pertubadora com o repetir daquelas frases...
Quando A Porca Torce O Rabo
3.2 10Não pude ver até o final. Persisti por nunca ter assistido história parecida. Esdrúxulo é até pouco, rs! Se alguém souber o final, me conte :)
Notas Sobre um Escândalo
4.0 538 Assista AgoraA princípio, pensa-se que é um filme que irá relatar um caso entre professora e aluno. Logo percebemos o engano, pois ouso até mesmo dizer que o caso entre os dois é apenas um pano de fundo para que a história de uma mulher velha, dominadora, reprimida, solitária, tarada (!?) se desenrole.
O filme foca na doença que domina esta mulher e a manipulação por trás do escândalo.
No começo, pensei que o interesse fora do comum que a Barbara tinha na Sheba era fruto de dias arrastados e enfadonhos que aquela velha mulher vivia em sua rotina.
O filme poderia ter dado mais atenção ao romance, explorado mais cenas consideradas "fortes", por o garoto em questão ser menor de idade. Se fosse mais longo, teria atendido também a essa parte da história.
O Vencedor
4.0 1,3K Assista AgoraBom filme. Mas não merece um Oscar. Destaque para Christian Bale.
Cisne Negro
4.2 7,9K Assista AgoraParece que ainda há muito o que discutir sobre o filme, rs. Seria bom ter esse filme em casa para ver e rever. Mas creio que acharemos várias vertentes de explicações... É melhor perguntar direto ao Aronosfsky, rsrsrsrs.
Feira das Vaidades
3.1 126 Assista AgoraResumindo: água com açúcar
Cisne Negro
4.2 7,9K Assista AgoraMAX, Ana Amelia e quem mais quiser opinar,
Então ela realmente matou a Beth? Sobre a questão das pernas, não havia percebido que o intuito era que virassem pernas de cisne. Ah, e aquilo que ela tira de dentro do machucado, o que era?
Era tanta a sua vontade e a pressão que recebia para que fosse perefeita, que acabou virando a própria personagem, certo? Quando ela dança a parte do Cisne Negro eu realmente fiquei sem fôlego... Os olhos então, rs. O que eu achei engraçado, foram algumas partes que nos remetem a filmes de terror, como por exemplo, a sua imagem refletida no espelho ganhando vida, a parte quando ela acende a luz e vê algo que seria a Beth morta a perseguindo.
Com relação a ela ver as pessoas se transformando nela mesma, quer dizer que o inimigo era ela mesma? Seria a parte lasciva, perversa dela tentando se soltar? Seria um conflito de personalidades?
Cisne Negro
4.2 7,9K Assista AgoraNão entendi algumas coisas, que também não foram explicadas no final do filme, então vai pela interpretação de cada um... Por exemplo:
Não se sabe se ela foi mesmo ao hospital e atacou a Beth... Também não entendi a necessidade de botar tantas cenas de sangue e machucados, a não ser pra causar a agonia que acredito que todos sentiram. Pq em uma daquelas ilusões as pernas dela quebram? Ficou parecendo filme de exorcismo ou coisa do tipo.
O que vocês acham?
Cisne Negro
4.2 7,9K Assista AgoraUm palavrão define tudo que eu senti: CARALHO!!!! (2
O que foi esse filme?
Nossa...
Todo torpor (2
Coraline e o Mundo Secreto
4.1 1,9K Assista AgoraGostei muito!
Deixe-me Entrar
3.4 1,9K Assista Agoraaff