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Nascimento: (50)

Sangradouro (município de Gomes Carneiro, Mato Grosso) - Brasil

Nascido em 1974, Xavante da aldeia de Sangradouro (município de Gomes Carneiro, Mato Grosso), Divino seguiu o trabalho iniciado pelo irmão. Desde 1990, Divino registra sobretudo cerimoniais para o público da aldeia. Participou da equipe do “Programa de Índio” e no seu primeiro trabalho para o público não Xavante -“Obrigado Irmão”- , Divino narra a sua iniciação de videasta: “Filmar é a minha profissão, é para isso que eu nasci...não foi para trabalhar de machado, eu não nasci para plantar. É isso que eu sempre digo para a minha mulher”. Líder da equipe de realizadores indígenas autores de “Wapté Mnhõnõ, A Iniciação do Jovem Xavante”, premiado em vários festivais, Divino realizou mais dois documentários sobre rituais de iniciação Xavante, “Waiá Rini, O poder do Sonho” (2001) e “Daritidzé, Aprendiz de Curador” (2003). Em 2002, Divino fez uma reportagem sobre os índios Makuxi, “Vamos à Luta”. Divino já edita seus próprios filmes, está terminando “Abareu”, uma nova versão da recente iniciação dos “Wapté”. Em 2009 Divino termina em co-autoria com Tiago Torres e Amandine Goisbault, os filmes "Sangradouro", um historico da sua aldeia, do contato até os dias de hoje, e PI'ÕNHITSI, Mulheres Xavante sem nome", sobre o desaparecimento do ritual de nominação feminina.

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