Rejane, Thamyres e Thaís são mulheres negras e suburbanas que encontram no baile funk um espaço de lazer, mas se deparam com depoimentos intolerantes. A narrativa é sustentada pelo trajeto trabalho x casa x baile, e esses espaços representam as imposições sociais, o confronto com o preconceito, o bem-estar, e o baile funk enquanto
válvula de escape diante de um cotidiano estressante.