Marsha Jordan foi a rainha do cinema softcore na década de 1960. Ela nasceu Carolyn Marcel Jordan na pequena cidade de Gadsden, Alabama. Ela era neta de um ministro e cresceu em um convento católico. Jordan cita John Wayne como seu "herói supremo". A certa altura, ela trabalhou como aeromoça da Delta Airlines.

Marsha se envolveu pela primeira vez no negócio de filmes softcore enquanto estava de férias em Los Angeles em 1960. Ela apareceu em uma série de filmes somente para adultos durante os anos 1960 até meados dos anos 1970; ela alternou entre os papéis principais - ela interpretou os personagens principais em Lady Godiva Rides (1968), Marsha: The Erotic Housewife (1970) e Sweet Georgia (1972) - e papéis secundários secundários. Ela foi violentamente chicoteada pelo menos 40 vezes no severo adulto Western Brand of Shame (1968) e retrata uma das lindas noivas sugadoras de sangue de Robert Quarry no clássico hit drive-in horror cult Conde Yorga, Vampiro (1970). Com seu rosto doce e bonito, longos cabelos loiros e corpo rechonchudo e bem torneado, Jordan era - não surpreendentemente - uma grande favorita do público masculino. Além disso, sua personalidade simpática e prática também lhe rendeu um número considerável de seguidores.

Jordan garantiu ainda mais sua fama fazendo aparições públicas em cinemas do Sul e do Meio-Oeste que exibiram suas fotos. Ela recebia de US $ 100 a US $ 125 por dia ou US $ 1.000 por semana no auge de sua carreira. Marsha atuou em filmes para os lendários magnatas do "cinema obsceno" Harry H. Novak e David F. Friedman. Participou como convidada no Gunsmoke (1955) e na Jornada nas Estrelas (1966). Ela também aparece em um comercial de TV para toalhas de papel Charmin.

Marsha parou de atuar em filmes softcore em meados dos anos 70 por causa da popularidade crescente do pornô hardcore. Ela mora em San Miguel, Califórnia, com seu marido John Moore; o casal tem um filho e três filhas.