O ponto de partida desse filme é um livro de Sandor Weöres, um manuscrito do início do século 19, composto por poemas, explicações e notas biográficas. Tomando como referência as relações de Nietzsche com Lou Andreas Salomé e diversos episódios do dia-a-dia, o diretor transforma essa história em um mito do antagonismo proveniente da cultura européia, segundo a qual homens e mulheres não encontram a liberdade física e intelectual se não às custas dos outros.