cinemacomcritica.com.br - Ame-a ou odeie-a, Tonya Harding desenvolveu os meios, nem sempre os mais polidos, para sobreviver dentro do ambiente tóxico de agressões, abusos e preconceito, e mesmo que você opte por integrar o segundo grupo, ao menos deve considerar o quanto a patinação artística perdeu sentenciando-a a não pôr em prática seu dom. Preferiu vê-la como um saco de pancadas para o deleite de marmanjos repulsivos do que como o anjo que dançava piruetas no ar. E isto, infelizmente, revela muito sobre como a sociedade enxerga, até hoje, as mulheres.
+ Leia mais na crítica completa.
http://cinemacomcritica.com.br/2018/02/critica-eu-tonya/