cinemacomcritica.com.br - Aliás, Ol Parker merece elogios na forma como aprimorou a narrativa, em comparação com a antecessora, evitando que os melhores momentos sejam reféns das músicas de ABBA (parece contraditório, eu sei, mas continuem comigo que eu explico). Na verdade, apesar de dançantes e entusiasmantes, as canções não são mais a alma do projeto ou, melhor dizendo, a boia salva-vidas; agora são apenas adornos que embelezam o fundamental, a trajetória de Donna e a relação atemporal desta com Sophie, retratada através de uma estrutura de roteiro bastante semelhante à de O Poderoso Chefão 2 (!).
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