cinemacomcritica.com.br - Desde sexta-feira, O Mal Não Espera a Noite permanece vivo na minha cabeça como um souvenir perturbador do que o homem pode praticar contra o homem em função daquilo em que acredita. Ironicamente, também está como uma memória de como o desconhecido pode ser benevolente para ajudar a vencer um estágio de sofrimento quando soluções ordinárias não funcionam mais, e daí a fé extrai seu poder de atrair seguidores frágeis mais suscetíveis a recepcionar seus dogmas e tradições. Esqueça a efemeridade de sustos (os jump scares), o que o segundo longa-metragem escrito e dirigido por Ari Aster (do excelente Hereditário) promove é um permanente estado de incômodo e opressão, já perceptível desde a escolha de uma razão de aspecto não habitual (2:1, ao invés do tradicional 1.85:1).
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