Uma jornalista americana (Jane Fonda), acompanhada do um diretor de filmes francês que se transformou em publicitário, vão à uma fábrica de alimentos em greve e acabam sendo aprisionados pelos trabalhadores no mesmo escritório que o diretor da empresa. Os trabalhadores repetem slogans políticos para a câmera; o diretor da fábrica quer ir ao banheiro, mas não consegue; o casal tem suas desavenças, tudo ao mesmo tempo devido a um cenário que permite a visão das histórias individuais sem privilegiar apenas um ponto de vista. Os personagens recapitulam Maio de 68 em relação aos novos tempos políticos e consumistas. Um questionamento a posição que os intelectuais devem tomar na luta de classes.