Já imaginava que o filme seria mais voltado ao lado da ação, e não do drama, como, exemplificando, 'Ensaio Sobre a Cegueira'. Mas a confirmação foi extrema: pareceu-me muito mais uma mostra incansável dos efeitos do vírus, sem um drama transformador ou algo assim. Só a forte tensão, criada pela trilha sonora de que gostei bastante, embora de prolongue por tempo demais no longa. Enfim, como já disseram antes de mim, o tema já foi esgotado. O filme não traz nada novo, fora o elenco ótimo, um tanto quanto desperdiçado - algo comum quando se reúne um bom time atores: falta de profundidade nas personagens, muitas vezes mais por o público esperar muito do que só pelo tempo de desenvolver todas as histórias.
Não gostei do final da personagem de Marion Cotillard: para mim sequer ficou aberto, ficou escancarado... A história não se fechou.
Também esperava mais da atuação do Matt Damon, a qual ficou mediana. As melhores, para mim, foram a do Jude Law e da Kate Winslet. Tem críticas pertinentes ao governo, e por isso, e só por isso na minha opinião, o filme não ficou preso à incansável ação de uma tensão distensa e estendida. De qualquer modo, o filme tá valendo como 'sessão pipoca'.
Curioso que a maioria aqui não tenho gostado tanto. Para mim o roteiro fez total sentido, consegui perceber as conexões entre as partes, sem falhas. É um ótimo filme sobre as dores da 2ª Guerra. Não se destaca como um dos principais nesse tema, imagino que não pela qualidade da produção, mas quiçá devido a ser um filme europeu, uma produção russa, até os idiomas do filme são russo e alemão (além de inglês no eixo principal da história). A barreira lingüística dificulta o interesse e acesso ao filme, o que não deveria, infelizmente, ser um problema, porém é. Enfim, eu recomendo!
Achei entediante e sem graça ao extremo. E olha que eu gosto muito desse tipo de filme. É bonitinhozinho e tal, mas ficou só nisso. 'Ponte para Terabítia' traz uma mensagem semelhante e muito melhor, na minha opinião. Acho que a maioria gostou, faz parte divergir.
Trabalha sutilmente (às vezes nem tanto) questões da atualidade. Os efeitos especiais são bons, porém quem vai locar pensando em ver mais um filme, vai se enganar na certa. Para quem não gosta do tom intimista de documentários, melhor nem ver. O filme é todo trabalhado no 'e se', diferentemente de ficções como 'Independence Day': aqui o 'e se' parece que de fato aconteceu, sem exageros, sem loucuras. 'A realidade' e só nela é que se trabalha. Como encaramos isso é a grande questão que fica. Um filme, sem dúvida, instigante!
Elenco histórico, fotografia bacana, enredo capenga. São diversas histórias para conseguir aprofundamento, o que, por outro lado, poderia fazer do filme uma chatice. Além disso, o filme prima pela simplicidade: no amor, na vida, nas relações... E justamente nessa simplicidade nos queremos encontrar. As coisas grandes são grandes por não terem razão de existir. Surgem sem porquê e tornam-se grandes como o amor.
Fotografia de Hollywood, redução (que eu saiba) de boa parte da história, o que é normal, visto o livro e o filme serem mídias diferentes. Bom para sentar e comer pipoca, mas a infantilidade das personagens compromete a trama: a coisa flui muito inocente às vezes. Não chega a ser um filme ruim, mas é de se imaginar que o livro é melhor.
Contágio
3.2 1,8K Assista AgoraJá imaginava que o filme seria mais voltado ao lado da ação, e não do drama, como, exemplificando, 'Ensaio Sobre a Cegueira'. Mas a confirmação foi extrema: pareceu-me muito mais uma mostra incansável dos efeitos do vírus, sem um drama transformador ou algo assim. Só a forte tensão, criada pela trilha sonora de que gostei bastante, embora de prolongue por tempo demais no longa. Enfim, como já disseram antes de mim, o tema já foi esgotado. O filme não traz nada novo, fora o elenco ótimo, um tanto quanto desperdiçado - algo comum quando se reúne um bom time atores: falta de profundidade nas personagens, muitas vezes mais por o público esperar muito do que só pelo tempo de desenvolver todas as histórias.
Não gostei do final da personagem de Marion Cotillard: para mim sequer ficou aberto, ficou escancarado... A história não se fechou.
Leningrado: A Odisséia
3.5 66Curioso que a maioria aqui não tenho gostado tanto. Para mim o roteiro fez total sentido, consegui perceber as conexões entre as partes, sem falhas. É um ótimo filme sobre as dores da 2ª Guerra. Não se destaca como um dos principais nesse tema, imagino que não pela qualidade da produção, mas quiçá devido a ser um filme europeu, uma produção russa, até os idiomas do filme são russo e alemão (além de inglês no eixo principal da história). A barreira lingüística dificulta o interesse e acesso ao filme, o que não deveria, infelizmente, ser um problema, porém é. Enfim, eu recomendo!
Onde Vivem os Monstros
3.8 2,4K Assista AgoraAchei entediante e sem graça ao extremo. E olha que eu gosto muito desse tipo de filme. É bonitinhozinho e tal, mas ficou só nisso. 'Ponte para Terabítia' traz uma mensagem semelhante e muito melhor, na minha opinião. Acho que a maioria gostou, faz parte divergir.
Ponte para Terabítia
3.9 1,6KEmocionante! Consegue ir fundo e faz uma grande transformação em nós afinal.
Distrito 9
3.7 2,0K Assista AgoraTrabalha sutilmente (às vezes nem tanto) questões da atualidade. Os efeitos especiais são bons, porém quem vai locar pensando em ver mais um filme, vai se enganar na certa. Para quem não gosta do tom intimista de documentários, melhor nem ver. O filme é todo trabalhado no 'e se', diferentemente de ficções como 'Independence Day': aqui o 'e se' parece que de fato aconteceu, sem exageros, sem loucuras. 'A realidade' e só nela é que se trabalha. Como encaramos isso é a grande questão que fica. Um filme, sem dúvida, instigante!
Idas e Vindas do Amor
3.0 1,8K Assista AgoraElenco histórico, fotografia bacana, enredo capenga. São diversas histórias para conseguir aprofundamento, o que, por outro lado, poderia fazer do filme uma chatice. Além disso, o filme prima pela simplicidade: no amor, na vida, nas relações... E justamente nessa simplicidade nos queremos encontrar. As coisas grandes são grandes por não terem razão de existir. Surgem sem porquê e tornam-se grandes como o amor.
Nas tantas 'indas e vindas', no final, as coisas se ajustam.
Percy Jackson e o Ladrão de Raios
2.8 3,0K Assista AgoraFotografia de Hollywood, redução (que eu saiba) de boa parte da história, o que é normal, visto o livro e o filme serem mídias diferentes. Bom para sentar e comer pipoca, mas a infantilidade das personagens compromete a trama: a coisa flui muito inocente às vezes. Não chega a ser um filme ruim, mas é de se imaginar que o livro é melhor.
A Dama de Ferro
3.6 1,7KTem Meryl Streep. Não precisa de mais nada pra querer ver... [5]