Gostei bastante do filme. Que fã do gênero de fantasia nunca parou para imaginar como seria um mundo onde elfos, orcs, anões, humanos e outras raças coexistissem? O filme nos apresenta justamente esse cenário e imbuído de muita crítica social diga-se de passagem.
A trama do filme apesar de ser algo bem simples, introduz todo um universo a ser explorado e acho que é por isso que muitas pessoas acabaram considerando o filme muito corrido e até mesmo raso, mas fala sério, de raso o filme não tem nada.
O início do filme é reservado a nos apresentar as tensões sociais daquele mundo onde os elfos ocupam o topo da sociedade, enquanto os orcs (estigmatizados pela sua aliança ao Senhor das Trevas em um passado distante) habitam as periferias onde os clãs acabam virando máfias criminosas e no meio desses extremos nós temos anões, centauros, humanos, fadas e outras raças não apresentadas (a guerra contra o Senhor das Trevas é conhecida como "A Guerra das 9 Raças").
O enredo é algo bem simples: Jackoby é o primeiro policial orc dos Estados Unidos, "too blue to be orc, and too orc to be blue" (vlw Azaghâl!), ele é designado para ser parceiro do Will Smith. Ao responderem um chamado, a dupla encontra uma arma poderosa nas mãos da elfa Tikka, que está na fuga de uma seita élfica que busca ressuscitar o Senhor das Trevas.
Ao contrário do que possa parecer por alguns comentários, a estória da dupla é bem amarrada, tendo início, meio e fim, no entanto Bright abre as portas para todo um mundo (literalmente) de possibilidades, Bright 2 já foi confirmado e com sorte a Netflix pode acabar avançando para uma série.
Um filme digno de ser o encerramento da "Era Craig" com direito a um final feliz para o Bond, quem for fã da franquia provavelmente sairá satisfeito, principalmente pelas referências.
O filme parece realmente ter sido feito como uma despedida do Bond Craig, a Spectre aparece reunindo todos os vilões e acontecimentos dos filmes anteriores em uma única trama, é como se tudo conspirasse por um confronto final entre Craig e Waltz. Por um lado esse acabamento funcionou bem, porém em certas partes deixou bastante a desejar. Waltz não decepciona e cumpre bem o papel, entretanto eu confesso que queria ver mais dele, queria ver algo no estilo Hans Landa (desapega). Algumas coisas não foram tão convincentes, como por exemplo a carga dramática, toda hora aparecia algo para tentar nos convencer de que o Bond apresentado era um agente cansado, traumatizado por suas missões e que estava pronto para jogar a toalha apos terminar a sua última missão, entretanto essa carga não colou. Outra coisa é a própria motivação do Blofeld, como engolir esse papo de que o cara se tornou líder de uma mega organização como a Spectre apenas por sentir que o pai dava mais atenção à um Bond órfão do que para ele? Outra coisa que eu não engoli foi o Bond decidindo poupar a vida do cara no final, como assim produção? O cara faz da vida dele um inferno e no final recebe o "perdão"? Não achei muito condizente com a personalidade do Bond, mas quem sabe isso foi algo intencional para que haja um possível retorno de Waltz em filmes vindouros?
Acho que já podem começar a parar de forçar o lado cômico, sério, parece que eles possuem uma cota de piadas a serem incluídas em cada filme. O Ultron poderia ser apresentado como um vilão foda, mas a necessidade da Marvel em fazer gracinha com os personagens, faz com que ele seja algo bem próximo do patético, em nenhum momento do filme ele consegue passar a ideia de ser uma verdadeira ameaça ao planeta e/ou ao grupo. Há uma preparação para a Guerra Civil que está por vir e o Gavião parece ter deixado o posto de "Aquaman", lê-se inútil, dos Vingadores (título ingrato, pois o Aquaman é foda). Temos o acréscimo de novos heróis, Visão, Feiticeira e Mercúrio, digo, Visão e Feiticeira, além disso parece que poderemos vir a ter o casal Feiticeira e Visão. Apesar dos pesares o filme é bom, não chega a ter a mesma mágica do primeiro mas ao menos consegue ser uma sequência justa.
Bright
3.1 804 Assista AgoraGostei bastante do filme. Que fã do gênero de fantasia nunca parou para imaginar como seria um mundo onde elfos, orcs, anões, humanos e outras raças coexistissem? O filme nos apresenta justamente esse cenário e imbuído de muita crítica social diga-se de passagem.
A trama do filme apesar de ser algo bem simples, introduz todo um universo a ser explorado e acho que é por isso que muitas pessoas acabaram considerando o filme muito corrido e até mesmo raso, mas fala sério, de raso o filme não tem nada.
O início do filme é reservado a nos apresentar as tensões sociais daquele mundo onde os elfos ocupam o topo da sociedade, enquanto os orcs (estigmatizados pela sua aliança ao Senhor das Trevas em um passado distante) habitam as periferias onde os clãs acabam virando máfias criminosas e no meio desses extremos nós temos anões, centauros, humanos, fadas e outras raças não apresentadas (a guerra contra o Senhor das Trevas é conhecida como "A Guerra das 9 Raças").
O enredo é algo bem simples: Jackoby é o primeiro policial orc dos Estados Unidos, "too blue to be orc, and too orc to be blue" (vlw Azaghâl!), ele é designado para ser parceiro do Will Smith. Ao responderem um chamado, a dupla encontra uma arma poderosa nas mãos da elfa Tikka, que está na fuga de uma seita élfica que busca ressuscitar o Senhor das Trevas.
Ao contrário do que possa parecer por alguns comentários, a estória da dupla é bem amarrada, tendo início, meio e fim, no entanto Bright abre as portas para todo um mundo (literalmente) de possibilidades, Bright 2 já foi confirmado e com sorte a Netflix pode acabar avançando para uma série.
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O filme parece realmente ter sido feito como uma despedida do Bond Craig, a Spectre aparece reunindo todos os vilões e acontecimentos dos filmes anteriores em uma única trama, é como se tudo conspirasse por um confronto final entre Craig e Waltz. Por um lado esse acabamento funcionou bem, porém em certas partes deixou bastante a desejar. Waltz não decepciona e cumpre bem o papel, entretanto eu confesso que queria ver mais dele, queria ver algo no estilo Hans Landa (desapega).
Algumas coisas não foram tão convincentes, como por exemplo a carga dramática, toda hora aparecia algo para tentar nos convencer de que o Bond apresentado era um agente cansado, traumatizado por suas missões e que estava pronto para jogar a toalha apos terminar a sua última missão, entretanto essa carga não colou. Outra coisa é a própria motivação do Blofeld, como engolir esse papo de que o cara se tornou líder de uma mega organização como a Spectre apenas por sentir que o pai dava mais atenção à um Bond órfão do que para ele? Outra coisa que eu não engoli foi o Bond decidindo poupar a vida do cara no final, como assim produção? O cara faz da vida dele um inferno e no final recebe o "perdão"? Não achei muito condizente com a personalidade do Bond, mas quem sabe isso foi algo intencional para que haja um possível retorno de Waltz em filmes vindouros?
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Há uma preparação para a Guerra Civil que está por vir e o Gavião parece ter deixado o posto de "Aquaman", lê-se inútil, dos Vingadores (título ingrato, pois o Aquaman é foda). Temos o acréscimo de novos heróis, Visão, Feiticeira e Mercúrio, digo, Visão e Feiticeira, além disso parece que poderemos vir a ter o casal Feiticeira e Visão.
Apesar dos pesares o filme é bom, não chega a ter a mesma mágica do primeiro mas ao menos consegue ser uma sequência justa.
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