O desenvolvimento que grita através do silêncio dos personagens, dos pequenos momentos de alegria e tristeza, de raiva e angústia, de desânimo e desorientação. Tudo é um grito silencioso, um grito interno desses personagens que só querem ser quem são, mesmo não sabendo quem são.
Estranhamente interessante e curiosos curtas sobre o amor e suas complexas faces ao qual achamos que não estamos acostumados, mas sabemos que estão sempre presentes. Do amor que não queremos compartilhar ao amor que devemos deixar, é uma jornada em pequenas narrativas que prezam pelos detalhes, pelas peculiaridades e pelos desejos. Em cada episódio uma persona da mesma atriz é revelada em uma forma de amor, na assinatura de cada diretor(a) em nos contar sobre suas próprias persianas através dos episódios. Conheço um dos trabalhos da Diretora do 3° episódio, ao qual destaco a obra Microhabitat (2017), existe nesse episódio algumas semelhanças com o filme, sendo a casa como elemento principal, uma amizade que se desenvolve mais ainda, através do contato dentro da casa e as mudanças nela. Tudo em menos de 30 min, apesar de que sinto que precisa de um desenvolvimento maior entre as relações, já sabemos como elas funcionam nos primeiros contatos e isso já é de grande mérito. O desenvolvimento dos segredos da personagem do 2° episódio se desenvolve de forma orgânica e sutil, por meio de realidades e surrealidades que se complementam entre sentimentos e palavras não ditas. Já no 1° somos levados uma disputa entre dois tipos de amor, para uma única pessoa, que entram em um longo conflito através de uma partida de tênis intensa. Nada alem, tornando-se um dos mais fracos episódios Então no último episódio somos levados ao amor que devemos deixar, aos sonhos que devemos esquecer e aos momentos que devemos lembrar, nesse intenso mundo onde todos vão desaparecer e talvez serão lembrados, mas não pelos sonhos e sim pelas linhas caminhadas a noite.
Comprar Ingressos
Este site usa cookies para oferecer a melhor experiência possível. Ao navegar em nosso site, você concorda com o uso de cookies.
Se você precisar de mais informações e / ou não quiser que os cookies sejam colocados ao usar o site, visite a página da Política de Privacidade.
Undone (1ª Temporada)
4.3 132 Assista AgoraA complexidade de procurar por respostas dentro(ou fora) de si
We Are Who We Are (1ª Temporada)
3.8 132O desenvolvimento que grita através do silêncio dos personagens, dos pequenos momentos de alegria e tristeza, de raiva e angústia, de desânimo e desorientação. Tudo é um grito silencioso, um grito interno desses personagens que só querem ser quem são, mesmo não sabendo quem são.
Persona
3.3 34Estranhamente interessante e curiosos curtas sobre o amor e suas complexas faces ao qual achamos que não estamos acostumados, mas sabemos que estão sempre presentes.
Do amor que não queremos compartilhar ao amor que devemos deixar, é uma jornada em pequenas narrativas que prezam pelos detalhes, pelas peculiaridades e pelos desejos. Em cada episódio uma persona da mesma atriz é revelada em uma forma de amor, na assinatura de cada diretor(a) em nos contar sobre suas próprias persianas através dos episódios.
Conheço um dos trabalhos da Diretora do 3° episódio, ao qual destaco a obra Microhabitat (2017), existe nesse episódio algumas semelhanças com o filme, sendo a casa como elemento principal, uma amizade que se desenvolve mais ainda, através do contato dentro da casa e as mudanças nela.
Tudo em menos de 30 min, apesar de que sinto que precisa de um desenvolvimento maior entre as relações, já sabemos como elas funcionam nos primeiros contatos e isso já é de grande mérito.
O desenvolvimento dos segredos da personagem do 2° episódio se desenvolve de forma orgânica e sutil, por meio de realidades e surrealidades que se complementam entre sentimentos e palavras não ditas.
Já no 1° somos levados uma disputa entre dois tipos de amor, para uma única pessoa, que entram em um longo conflito através de uma partida de tênis intensa. Nada alem, tornando-se um dos mais fracos episódios
Então no último episódio somos levados ao amor que devemos deixar, aos sonhos que devemos esquecer e aos momentos que devemos lembrar, nesse intenso mundo onde todos vão desaparecer e talvez serão lembrados, mas não pelos sonhos e sim pelas linhas caminhadas a noite.