Achei bem melhor que a primeira, onde a Daphne era irritante e vivia tentando mudar e consertar o bofe tal qual uma clínica de reabilitação... Nessa, os 2 principais são fodidos e inseguros, e no final, entram num consenso e se relacionam. Além de ter toda a pitada de casos de família que entregou tudo sem prometer
Fiquei com tanta raiva da Molly na última temporada… até bufava de ódio, apesar de entender o lugar das dores e traumas dela, era como se tivesse virado um amontoado de bosta que ela não conseguia lidar.
Eu fique tão feliz de ver ela crescendo e se entendendo nessa ultima temporada, se sentindo menos insegura e mais alegre, se resolvendo com a Issa. Chorei tanto com ela finalmente tendo um relacionamento saudável depois de resolver seus conflitos com a família. Ver a Issa crescendo profissionalmente e a Kelly também, uma personagem que sempre rende as cenas mais hilárias.
Chorei muito no último ep e sentirei muita falta… Amava muito o roteiro! Rendeu boas gaitadas
Ainda acho que ele foi morto… Se envolvendo com gente que tem tanto poder político. Trump, Bill Clinton, até membros da Monarquia britânica. Até o FBI ajudou a encobrir um caso tão nojento. E TODAS essas estruturas colaboram com crimes horríveis desde sempre. Racismo, genocídio, exploração, xenofobia, financiamento de drogas, devastação ambiental, pedofilia. É algo tão normalizado, que eles tem passe livre pra tudo. E quem não dança conforme a música, rapidinho sai de cena. Esse universo dominado por homens brancos e velhos, simplesmente porque foi criado por homens brancos para benefício deles mesmos. Ele morreu antes mesmo da merda feder MUITO mais. Em todos esses anos na prática desses crimes, lidando com tantos magnatas, imagina quantas pessoas não ajudaram a financiar essa situação? É muita gente. Muita mesmo! Só pelo número de vítimas. Sinto muito por todas as mulheres que passaram pelas mãos desses lixos.
Vi que a monarquia logo logo tomou uma atitude sobre o príncipe Andrew que ficou várias vezes com a adolescente Veronica. Eles chegaram a um acordo de portas fechadas que não se sabe o valor total, mas deve ter sido altíssimo. Além de ter sido destituído do seu título após o escândalo. Tudo em nome da boa política. Os membros que foram afastados não foram punidos. Seguem sua vida tranquilamente.
Tá difícil passar pano pro roteiro... CADÊ O CARL? O Mackay e a Kat foram com Deus depois que brigaram com o diretor, que também é o roteirista... O carl vai aparecer pra fazer alguma merda... Já tá previsível... Matar o Nate, talvez?
Depois que ele descobrir que deu o disco pra Jules?
Eu realmente acho que o Nate vai morrer... Estão levando os personagens para uns extremos desnecessários e preguiçosos, e a gente assiste porque a fotografia é impecável, mas tá foda... E a série foi renovada pra 3ª temporada. Não sei mais qual surto vão enfiar pra causar tensão... A traficante atrás da Rue... Fez preso... Lexi a própria planta... Enfim... Tá difícil
Quem fala que a Zendaya é superestimada não assistiu a atuação dela em Malcolm & Marie… A gata dá o nome nas cenas de drama, mas a galera realmente desce o pau nela, sendo uma atriz negra tão jovem e com papéis tão complexos. Mas acho que o povo fala mal pq ela tá no auge mesmo… TACA PEDRA NA GENIII que o emmy vem mais uma vez!!! Quero ver essa menina conquistando TUDO!!
Barry Jenkins, eu odeio te amar! Que ódiooo dessa série! Foi torturante ficar até o final. Senti muita raiva, mas sei que esse é o intuito. Que as pessoas se envergonhem e sintam raiva do maior crime da humanidade, para que haja mudanças. Mas que raiva! Me desprendi um pouco desse sentimento pra conseguir analisar um ponto que foi incrivelmente trabalhado, que é o desenrolar da personagem Cora. Isso foi a coisa mais foda da série pra mim. A maneira como a atriz atuou e transpareceu cada impacto do racismo. Pessoas pretas eram separadas de suas famílias. Abandonadas. Seus laços eram cortados. Viviam desde cedo o trauma, o abandono e o desamor. Isso os colocava em constante estado mental de sobrevivência, o que, consequentemente, abalava a confiança individual e coletiva no seu próprio povo. "Tem muita tristeza em você, Cora". Cora sobreviveu tanto porque precisou fazer escolhas dolorosas por sua sobrevivência. Isso aumentou tanto seu auto-ódio, que toda vez que ela encontrava amor, não sabia como lidar e também não sabia oferecer. Com todos os caras ela sofria pra se abrir, confiar, se permitir amar. Porque assim como a série mostra, estar vulnerável, é realmente estar aberta para as mais profundas violências. É impossível sair do estado de vigilância num lugar genocida. Foi traumático assistir episódio após episódio, e esperar que esses personagens confiassem novamente entre si para que se abrissem para o amor, a confiança, a luta coletiva, a felicidade. E isso acontece até hoje porque ainda é algo sistêmico. Como o cara fala na cena da Igreja, não existe alegria de 1 se os outros estão em dor. "É uma ilusão", como ele diz. Dito tudo isso, ainda sinto raiva por toda a situação. Estou cansada de nos ver sempre do ponto de vista do trauma e da violência. Passamos da escravidão para as imagens de violência policial. Imagens são poderosas e moldam o subconsciente. Não acho que consumir essas coisas são benéficas pra um povo que já sofre por mais de 500 anos. Mas a raiva também motiva. Espero que no futuro nossas narrativas sejam escritas de forma que resgatem nossa glória e não só a nossa dor. Existem imagens pré-coloniais, existem histórias boas do nosso povo. Existem saberes, existe cultura. Sobre a fotografia, não preciso nem mencionar. O cara é uma fera mesmo... Mas é sobre isso...
Descoberta maravilhosaaa! Vi tudo em um dia. É chocante imaginar o que uma vítima passa depois de um trauma tão grande e como o estado lida. Revoltante, só me lembrei do caso da Mari Ferrer aqui no Brasil.
Entrando aqui depois de maratonar a semana toda pra saber que essa foi a última temporada 🤡 Adorei conhecer um pouco sobre a realidade de pessoas autistas. Não aguento mais amar a Paige, gente. Ela é demais! A personagem mais divertida. Ri tanto dos surtos dela ao longo da série. Amei ver ela amadurecendo e tendo aquela última conversa com o Sam. Mostra como a personagem dela evoluiu. Adorei ver a Casey evoluindo também. Eu entendo muito a forma como ela trata a mãe e o pai em alguns momentos. Ela tem um irmão autista que precisou de cuidados a vida toda, não teve tanta atenção como ele. O esporte foi o elo entre ela e os pais por muito tempo. Tudo desmoronou depois da
. O esporte virou um gatilho pra ela e tudo na adolescência é maximizado. Achei bem pontual os conflitos que levaram a personagem a desenvolver ansiedade. Fiquei esperando ela beijar a Kimia, aquela amiga de faculdade do Sam. Mas infelizmente meu shipp está morto...... Na minha cabeça, elas terminaram juntas O Zahid é muito fofo e merecia alguém que tratasse ele bem, finalmente 💖 Eu amei demais a evolução da Elsa. Na primeira temporada fiquei com ranço extremo, mas fui compreendendo tudo no decorrer da trama. O final foi lindo demaisss Vai deixar sdds
Vejo essas coisas e tenho mais certeza de que a heterossexualidade realmente é 100% compulsória, porque misericórdia... Atingi altos níveis de vergonha alheia
Maratonei em 2 dias. Fiquei completamente imersa na história e não conseguia desgrudar da TV, esperando um final feliz, pelo amor de Deus. Fiquei engatilhada em todos os episódios. Chorei em alguns, de perceber sutis violências, que às vezes passam despercebidas, mas que se acumulam e causam danos à autoestima. Cheguei a gritar de ódio algumas vezes, pela a personagem ter uma vida tão fodida e com tantos altos e baixos. É o mais puro exemplo de como o patriarcado acaba com as mulheres de dentro pra fora e de fora pra dentro.
Não teve 1 homem nessa série que não foi escroto em algum momento. Uns eram escrotos de cara, uns fingiam estar arrependidos, mas eram escrotos. Outros só eram gentis porque queriam conquistá-la e possuí-la.
Enfim, várias nuances dessa masculinidade que está aí. Me senti completamente despedaçada com aquele pai desgraçado.
Pelo menos no final aquele boy lixo do pai da filha dela reconheceu o que era melhor pra criança.
Estava com urticária esperando o pior. Senão acho que jogaria um tamanco na minha TV. O mais louco de tudo pra mim, é que não tem como mensurar em que ponto da vida uma mulher vai cair num relacionamento abusivo, ou estará segura pra enxergar as coisas fora de uma realidade que ela viveu a vida toda. Não tem como saber em qual ponto da vida, os traumas vão se acumular, levando mulheres a se diminuírem ao ponto de se despedaçarem ainda mais com um homem lixo e tratamentos horríveis no trabalho e na vida. A única coisa que eu senti depois de ver essa série, é que é URGENTE a construção de autoestima. Urgente mesmo. Meninas precisam saber que são dignas, que tem suas próprias vidas e que são capazes, que merecem respeito. Que a única pessoa que precisamos agradar somos nós mesmas e que somos suficientes. É urgente, pelo amor de deus!!!!!! Uma das cenas que mais me marcou foi quando ela diz:
E só quem viveu, sabe. Às vezes passamos por cima de tantas coisas e vamos parar em lugares horríveis em nós mesmas, por conta de outras pessoas.
Outro ponto positivo da série, foi a forma que usaram figuras de linguagem pra transparecer os sentimentos da personagem principal. Foi genial. A cena do sofá, do poço. Desde os de alegria, até os de tristeza. Me deixava ainda mais conectada a trama.
A cena final, chorei igual condenada. PELO AMOR DEUS, DEEM QUALIDADE DE VIDA PRA ESSAS MULHERES NA SEGUNDA TEMPORADA, EU IMPLORO!!!!!!! O que dizer de Daniele, gente? A amiga que ela fez no abrigo? Eu preciso do comeback da Daniele acabando com o chernoboy dela pelo amor de Deus!!!!!! Uma das melhores cenas da série foi ela ensinando a Alex a ter raiva. Maravilhosa demaisssssss!! E aquela senhora que cuida do abrigo é a amiga que toda mulher deveria ter. Icônica demais.
Fiquei com o coração partido de ver a mãe da Alex naquela situação, e ainda no final, ela continuar com mais um boy lixo. Fiquei puta com ela em vários momentos, mas não consegui odiá-la. Ela também se fudeu na mão de homens horríveis e tiveram cenas maravilhosas dela e da Alex que chorei muito também.
Eu adoro quando a série traz esses questionamentos por trás das atitudes dos personagens, que nos levam a ter mais empatia. Fiquei pensando como deve ser difícil pra uma mulher 50+, que já viveu várias fases da vida com os mesmos homens, o tanto de desrespeito normalizado, pra sair de uma situação violenta. Até ela enxergar a violência. A personalidade da mãe dela em si, pra mim, é resultado de violência. Ela foge da realidade a todo momento, porque a realidade dela sempre foi uma bosta. Mas enfim, que seriezona da porra!! Não espero nada menos do que o EMMY
Começou bem chata e aí melhorou da metade pro final. Não sei o que eles vão fazer nessa próxima temporada. Também acho que poderia ter acabado nessa. Me lembrou Dexter em alguns aspectos, principalmente a narração. Só me cansou o último ep, apesar de ter sido "o ponto alto", achei meio último capítulo de novela, onde eles te dão um suco de dramão pra engolir, pra compensar todas as enrolações que aconteceram durante a temporada, que foram muitas. Realmente fui me empolgar só perto do final, mas ainda sim, dá pra notar que foi um roteiro preguiçoso.
É uma pena o vizinho não ter sido melhor trabalhado. Em vez disso, focaram no filho inexpressivo e no romance sem sal com a Love. Gostei de a Love finalmente ter partido nessa temporada, pois a questão da psicopatia explica muito. Claro que o Joe seria mais filho da puta, ele é o psicopata... Toda série com psicopata mostra a dificuldade de criar laços e empatia. Os dois lutavam pra ignorar esse lado sombrio (cada um da sua forma) tendo uma vida comum e suburbana, mas isso não foi o suficiente para ambos, que acabaram sucumbindo. Não acho que a Love era psicopata, diferente do Joe, que sente esse desejo de caçar sempre. Estava achando a Love super chata no começo, e do meio pro final ela me irritou pela "falta de um padrão". Mas, vi que isso também foi um padrão pra ela.
Realmente, a mais fraca de todas. Apesar de trazer assuntos maravilhosos de gênero, faltou aprofundar um pouco mais. Não entendi todo o rolo por trás da nova diretora, não acrescentou em muita coisa na trama. Outras histórias mais interessantes poderiam ter ganhado destaque. A Meave também ficou vagando sem chegar a lugar algum, a não ser nos últimos episódios. Das tramas que mais gostei nessa temporada, estão da Dra. Jean com a gravidez tardia, apesar de achar que o assunto também foi abordado de uma forma rasa. É uma pena. Também curti ver o desenvolvimento do Adam nessa temporada. Achei que foi um personagem que teve muita consistência, e foi maravilhoso ver ele rompendo barreiras com a sua comunicação e sexualidade. Queria muuuuuuuuito que o relacionamento do Jackson e as questões de sexualidade e gênero fossem mais trabalhadas. Esperei muito por isso, mas a história sempre voltava pra Meave e Otis com a chatice de sempre. Torcer para que a 4ª seja melhor desenvolvida nas tramas, que sempre são muito boas e atuais
O último episódio foi simplesmente TUDOOOOOOOO e as atuações são maravilhosas. Leveza e sensibilidade para tratar de diversos traumas. Michaela deve ter feito um mergulho profundo em si pra escrever esse roteiro. Merecedora de todos os prêmios!
Os machos são realmente chatos e aquele ex atua mal DEMAIS, mas os questionamentos da personagem são válidos... Pra mulher é foda ser socializada como um ser reprodutor isento de desejos, que se encaixa nesse padrão tradicional ocidental. Mas vejo isso caindo por terra na nossa geração, que segue esse mesmo conflito: nossos pais viveram uma época mais "conservadora", que traz o modelo de família que é reproduzido em TUDO e está, querendo ou não, no nosso subconsciente (principalmente pra mulher).
Atualmente, a facilidade que temos pra explorar a sexualidade é maior, etc. São conflitos da nossa geração: querer viver tudo (e ter tudo disponível com facilidade), mas ter crescido num meio conservador. Achei válido esse ponto, apesar de achar que foi sim retratado de uma forma tosca.
Acho que os desejos dela tem a ver com esses conflitos e liberdade. Também acho interessante o fato de ela não ser uma heroína. Ela está regaçada e confusa pelas escolhas que fez e tentando sentir prazer em sua própria vida como mãe de família, o que a torna humana. Até o fato de ela ser psicóloga... conheço muitas psicólogas fodidas da cabeça. Infelizmente, uma coisa não tem nada a ver com a outra, o que a torna, mais uma vez, humana. Tipo naquela série Gypsy também. Acho que é isso, não existe uma forma certa de agir ou fazer as coisas.
Achei real, achei interessante, mas vamos ver onde isso vai parar com esses 2 machos perturbando a cabeça dela kkk Por mim, na segunda temporada ela viraria uma mãe de família sapatão não monogâmica, mas vamo q vamo kkkkk
Fargo (1ª Temporada)
4.5 511Eu não sei em que mundo eu vivia que não conhecia uma série tão incrível como essa… pqp…
Bridgerton (2ª Temporada)
3.6 200 Assista AgoraAchei bem melhor que a primeira, onde a Daphne era irritante e vivia tentando mudar e consertar o bofe tal qual uma clínica de reabilitação... Nessa, os 2 principais são fodidos e inseguros, e no final, entram num consenso e se relacionam. Além de ter toda a pitada de casos de família que entregou tudo sem prometer
Insecure (5ª Temporada)
4.3 50Fiquei com tanta raiva da Molly na última temporada… até bufava de ódio, apesar de entender o lugar das dores e traumas dela, era como se tivesse virado um amontoado de bosta que ela não conseguia lidar.
Eu fique tão feliz de ver ela crescendo e se entendendo nessa ultima temporada, se sentindo menos insegura e mais alegre, se resolvendo com a Issa. Chorei tanto com ela finalmente tendo um relacionamento saudável depois de resolver seus conflitos com a família.
Ver a Issa crescendo profissionalmente e a Kelly também, uma personagem que sempre rende as cenas mais hilárias.
Euphoria (2ª Temporada)
4.0 540Realmente o roteiro foi de centavos e virou uma grande novela de tv
Jeffrey Epstein: Poder e Perversão
3.8 129 Assista AgoraAinda acho que ele foi morto… Se envolvendo com gente que tem tanto poder político. Trump, Bill Clinton, até membros da Monarquia britânica. Até o FBI ajudou a encobrir um caso tão nojento. E TODAS essas estruturas colaboram com crimes horríveis desde sempre. Racismo, genocídio, exploração, xenofobia, financiamento de drogas, devastação ambiental, pedofilia. É algo tão normalizado, que eles tem passe livre pra tudo. E quem não dança conforme a música, rapidinho sai de cena. Esse universo dominado por homens brancos e velhos, simplesmente porque foi criado por homens brancos para benefício deles mesmos. Ele morreu antes mesmo da merda feder MUITO mais. Em todos esses anos na prática desses crimes, lidando com tantos magnatas, imagina quantas pessoas não ajudaram a financiar essa situação? É muita gente. Muita mesmo! Só pelo número de vítimas. Sinto muito por todas as mulheres que passaram pelas mãos desses lixos.
Vi que a monarquia logo logo tomou uma atitude sobre o príncipe Andrew que ficou várias vezes com a adolescente Veronica. Eles chegaram a um acordo de portas fechadas que não se sabe o valor total, mas deve ter sido altíssimo. Além de ter sido destituído do seu título após o escândalo. Tudo em nome da boa política. Os membros que foram afastados não foram punidos. Seguem sua vida tranquilamente.
Euphoria (2ª Temporada)
4.0 540Tá difícil passar pano pro roteiro... CADÊ O CARL? O Mackay e a Kat foram com Deus depois que brigaram com o diretor, que também é o roteirista...
O carl vai aparecer pra fazer alguma merda... Já tá previsível... Matar o Nate, talvez?
Depois que ele descobrir que deu o disco pra Jules?
Eu realmente acho que o Nate vai morrer... Estão levando os personagens para uns extremos desnecessários e preguiçosos, e a gente assiste porque a fotografia é impecável, mas tá foda... E a série foi renovada pra 3ª temporada. Não sei mais qual surto vão enfiar pra causar tensão... A traficante atrás da Rue... Fez preso... Lexi a própria planta... Enfim... Tá difícil
Euphoria (2ª Temporada)
4.0 540Quem fala que a Zendaya é superestimada não assistiu a atuação dela em Malcolm & Marie… A gata dá o nome nas cenas de drama, mas a galera realmente desce o pau nela, sendo uma atriz negra tão jovem e com papéis tão complexos. Mas acho que o povo fala mal pq ela tá no auge mesmo…
TACA PEDRA NA GENIII que o emmy vem mais uma vez!!! Quero ver essa menina conquistando TUDO!!
The Underground Railroad: Os Caminhos Para a Liberdade (1ª Temporada)
4.4 58 Assista AgoraBarry Jenkins, eu odeio te amar! Que ódiooo dessa série! Foi torturante ficar até o final. Senti muita raiva, mas sei que esse é o intuito. Que as pessoas se envergonhem e sintam raiva do maior crime da humanidade, para que haja mudanças. Mas que raiva! Me desprendi um pouco desse sentimento pra conseguir analisar um ponto que foi incrivelmente trabalhado, que é o desenrolar da personagem Cora. Isso foi a coisa mais foda da série pra mim. A maneira como a atriz atuou e transpareceu cada impacto do racismo.
Pessoas pretas eram separadas de suas famílias. Abandonadas. Seus laços eram cortados. Viviam desde cedo o trauma, o abandono e o desamor. Isso os colocava em constante estado mental de sobrevivência, o que, consequentemente, abalava a confiança individual e coletiva no seu próprio povo. "Tem muita tristeza em você, Cora". Cora sobreviveu tanto porque precisou fazer escolhas dolorosas por sua sobrevivência.
Isso aumentou tanto seu auto-ódio, que toda vez que ela encontrava amor, não sabia como lidar e também não sabia oferecer. Com todos os caras ela sofria pra se abrir, confiar, se permitir amar. Porque assim como a série mostra, estar vulnerável, é realmente estar aberta para as mais profundas violências. É impossível sair do estado de vigilância num lugar genocida. Foi traumático assistir episódio após episódio, e esperar que esses personagens confiassem novamente entre si para que se abrissem para o amor, a confiança, a luta coletiva, a felicidade. E isso acontece até hoje porque ainda é algo sistêmico. Como o cara fala na cena da Igreja, não existe alegria de 1 se os outros estão em dor. "É uma ilusão", como ele diz.
Dito tudo isso, ainda sinto raiva por toda a situação. Estou cansada de nos ver sempre do ponto de vista do trauma e da violência. Passamos da escravidão para as imagens de violência policial. Imagens são poderosas e moldam o subconsciente. Não acho que consumir essas coisas são benéficas pra um povo que já sofre por mais de 500 anos. Mas a raiva também motiva. Espero que no futuro nossas narrativas sejam escritas de forma que resgatem nossa glória e não só a nossa dor. Existem imagens pré-coloniais, existem histórias boas do nosso povo. Existem saberes, existe cultura.
Sobre a fotografia, não preciso nem mencionar. O cara é uma fera mesmo... Mas é sobre isso...
goop: Muito Além do Prazer (1ª Temporada)
3.5 7 Assista AgoraMaravilhosa demais! Incrível quando as pessoas se abrem para descobrirem os próprios corpos e assim poder compartilharem o prazer um com o outro.
Inacreditável
4.4 423 Assista AgoraDescoberta maravilhosaaa! Vi tudo em um dia. É chocante imaginar o que uma vítima passa depois de um trauma tão grande e como o estado lida. Revoltante, só me lembrei do caso da Mari Ferrer aqui no Brasil.
Harlem (1ª Temporada)
4.0 32 Assista AgoraUma surpresa muito boa
Crazy Ex-Girlfriend (4ª Temporada)
4.2 56 Assista Agora"Eu vim a essa cidade para encontrar o amor. E encontrei" <3 icônicah demaisssssssss
Atypical (4ª Temporada)
4.1 208 Assista AgoraEntrando aqui depois de maratonar a semana toda pra saber que essa foi a última temporada 🤡
Adorei conhecer um pouco sobre a realidade de pessoas autistas. Não aguento mais amar a Paige, gente. Ela é demais! A personagem mais divertida. Ri tanto dos surtos dela ao longo da série. Amei ver ela amadurecendo e tendo aquela última conversa com o Sam. Mostra como a personagem dela evoluiu.
Adorei ver a Casey evoluindo também. Eu entendo muito a forma como ela trata a mãe e o pai em alguns momentos. Ela tem um irmão autista que precisou de cuidados a vida toda, não teve tanta atenção como ele. O esporte foi o elo entre ela e os pais por muito tempo. Tudo desmoronou depois da
traição
O Zahid é muito fofo e merecia alguém que tratasse ele bem, finalmente 💖
Eu amei demais a evolução da Elsa. Na primeira temporada fiquei com ranço extremo, mas fui compreendendo tudo no decorrer da trama. O final foi lindo demaisss
Vai deixar sdds
Casamento às Cegas: Brasil (1ª Temporada)
3.1 157 Assista AgoraVejo essas coisas e tenho mais certeza de que a heterossexualidade realmente é 100% compulsória, porque misericórdia... Atingi altos níveis de vergonha alheia
Maid
4.5 366 Assista AgoraMaratonei em 2 dias. Fiquei completamente imersa na história e não conseguia desgrudar da TV, esperando um final feliz, pelo amor de Deus.
Fiquei engatilhada em todos os episódios. Chorei em alguns, de perceber sutis violências, que às vezes passam despercebidas, mas que se acumulam e causam danos à autoestima. Cheguei a gritar de ódio algumas vezes, pela a personagem ter uma vida tão fodida e com tantos altos e baixos. É o mais puro exemplo de como o patriarcado acaba com as mulheres de dentro pra fora e de fora pra dentro.
Não teve 1 homem nessa série que não foi escroto em algum momento. Uns eram escrotos de cara, uns fingiam estar arrependidos, mas eram escrotos. Outros só eram gentis porque queriam conquistá-la e possuí-la.
Me senti completamente despedaçada com aquele pai desgraçado.
Pelo menos no final aquele boy lixo do pai da filha dela reconheceu o que era melhor pra criança.
A única coisa que eu senti depois de ver essa série, é que é URGENTE a construção de autoestima. Urgente mesmo. Meninas precisam saber que são dignas, que tem suas próprias vidas e que são capazes, que merecem respeito. Que a única pessoa que precisamos agradar somos nós mesmas e que somos suficientes. É urgente, pelo amor de deus!!!!!!
Uma das cenas que mais me marcou foi quando ela diz:
Eu não sei como eu vim parar aqui.
Outro ponto positivo da série, foi a forma que usaram figuras de linguagem pra transparecer os sentimentos da personagem principal. Foi genial. A cena do sofá, do poço. Desde os de alegria, até os de tristeza. Me deixava ainda mais conectada a trama.
A cena final, chorei igual condenada. PELO AMOR DEUS, DEEM QUALIDADE DE VIDA PRA ESSAS MULHERES NA SEGUNDA TEMPORADA, EU IMPLORO!!!!!!!
O que dizer de Daniele, gente? A amiga que ela fez no abrigo? Eu preciso do comeback da Daniele acabando com o chernoboy dela pelo amor de Deus!!!!!! Uma das melhores cenas da série foi ela ensinando a Alex a ter raiva. Maravilhosa demaisssssss!! E aquela senhora que cuida do abrigo é a amiga que toda mulher deveria ter. Icônica demais.
Fiquei com o coração partido de ver a mãe da Alex naquela situação, e ainda no final, ela continuar com mais um boy lixo. Fiquei puta com ela em vários momentos, mas não consegui odiá-la. Ela também se fudeu na mão de homens horríveis e tiveram cenas maravilhosas dela e da Alex que chorei muito também.
Mas enfim, que seriezona da porra!! Não espero nada menos do que o EMMY
Você (3ª Temporada)
3.5 361 Assista AgoraComeçou bem chata e aí melhorou da metade pro final. Não sei o que eles vão fazer nessa próxima temporada. Também acho que poderia ter acabado nessa. Me lembrou Dexter em alguns aspectos, principalmente a narração.
Só me cansou o último ep, apesar de ter sido "o ponto alto", achei meio último capítulo de novela, onde eles te dão um suco de dramão pra engolir, pra compensar todas as enrolações que aconteceram durante a temporada, que foram muitas. Realmente fui me empolgar só perto do final, mas ainda sim, dá pra notar que foi um roteiro preguiçoso.
É uma pena o vizinho não ter sido melhor trabalhado. Em vez disso, focaram no filho inexpressivo e no romance sem sal com a Love.
Gostei de a Love finalmente ter partido nessa temporada, pois a questão da psicopatia explica muito. Claro que o Joe seria mais filho da puta, ele é o psicopata... Toda série com psicopata mostra a dificuldade de criar laços e empatia.
Os dois lutavam pra ignorar esse lado sombrio (cada um da sua forma) tendo uma vida comum e suburbana, mas isso não foi o suficiente para ambos, que acabaram sucumbindo. Não acho que a Love era psicopata, diferente do Joe, que sente esse desejo de caçar sempre. Estava achando a Love super chata no começo, e do meio pro final ela me irritou pela "falta de um padrão". Mas, vi que isso também foi um padrão pra ela.
Casamento às Cegas (1ª Temporada)
3.3 213 Assista AgoraÉ aqui que é o hospício? Meu deus... Só surto atrás de surto
Sex Education (3ª Temporada)
4.3 431 Assista AgoraRealmente, a mais fraca de todas. Apesar de trazer assuntos maravilhosos de gênero, faltou aprofundar um pouco mais. Não entendi todo o rolo por trás da nova diretora, não acrescentou em muita coisa na trama. Outras histórias mais interessantes poderiam ter ganhado destaque. A Meave também ficou vagando sem chegar a lugar algum, a não ser nos últimos episódios.
Das tramas que mais gostei nessa temporada, estão da Dra. Jean com a gravidez tardia, apesar de achar que o assunto também foi abordado de uma forma rasa. É uma pena. Também curti ver o desenvolvimento do Adam nessa temporada. Achei que foi um personagem que teve muita consistência, e foi maravilhoso ver ele rompendo barreiras com a sua comunicação e sexualidade. Queria muuuuuuuuito que o relacionamento do Jackson e as questões de sexualidade e gênero fossem mais trabalhadas. Esperei muito por isso, mas a história sempre voltava pra Meave e Otis com a chatice de sempre.
Torcer para que a 4ª seja melhor desenvolvida nas tramas, que sempre são muito boas e atuais
I May Destroy You
4.5 277 Assista AgoraO último episódio foi simplesmente TUDOOOOOOOO e as atuações são maravilhosas. Leveza e sensibilidade para tratar de diversos traumas. Michaela deve ter feito um mergulho profundo em si pra escrever esse roteiro. Merecedora de todos os prêmios!
Bloodline (2ª Temporada)
4.1 63 Assista AgoraA merda não para de derramar
Dexter: Sangue Novo
3.7 396MINHA DEB ESTÁ MORTA
MAS ESTÁ VIVA
Melhor presente de aniversário que eu poderia pedir... MY BODY IS READY
Bloodline (1ª Temporada)
4.1 141 Assista AgoraDramão bom pra gritar KEEEEEEEEEIMA KENGARAL no final de cada episódio
Sex/Life (1ª Temporada)
2.6 191Os machos são realmente chatos e aquele ex atua mal DEMAIS, mas os questionamentos da personagem são válidos... Pra mulher é foda ser socializada como um ser reprodutor isento de desejos, que se encaixa nesse padrão tradicional ocidental. Mas vejo isso caindo por terra na nossa geração, que segue esse mesmo conflito: nossos pais viveram uma época mais "conservadora", que traz o modelo de família que é reproduzido em TUDO e está, querendo ou não, no nosso subconsciente (principalmente pra mulher).
Atualmente, a facilidade que temos pra explorar a sexualidade é maior, etc. São conflitos da nossa geração: querer viver tudo (e ter tudo disponível com facilidade), mas ter crescido num meio conservador. Achei válido esse ponto, apesar de achar que foi sim retratado de uma forma tosca.
Acho que os desejos dela tem a ver com esses conflitos e liberdade. Também acho interessante o fato de ela não ser uma heroína. Ela está regaçada e confusa pelas escolhas que fez e tentando sentir prazer em sua própria vida como mãe de família, o que a torna humana. Até o fato de ela ser psicóloga... conheço muitas psicólogas fodidas da cabeça. Infelizmente, uma coisa não tem nada a ver com a outra, o que a torna, mais uma vez, humana. Tipo naquela série Gypsy também. Acho que é isso, não existe uma forma certa de agir ou fazer as coisas.
Achei real, achei interessante, mas vamos ver onde isso vai parar com esses 2 machos perturbando a cabeça dela kkk Por mim, na segunda temporada ela viraria uma mãe de família sapatão não monogâmica, mas vamo q vamo kkkkk
The Bold Type (4ª Temporada)
4.0 38 Assista AgoraKat comendo o cu do boy: eu digo SIM