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37 years, João Pessoa (BRA)
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Sou formado em História pela UFPB. Sou amante do cinema que além de uma paixão consiste também em objeto de pesquisa.

Estou procurando ser mais presente no filmow, trocando recados e comentando os filmes, pois notei que é uma boa maneira de aprender mais sobre cinema. Espero que se alguém adicionar seja para trocar idéias mesmo, porque tenho notado, em geral, certo silêncio com a lista de amigos e queria mudar isso. =)

A pretensão é um dia manter o ritmo para abrir um blog sobre cinema.

Meu NOVO blog: http://cinefagico.blogspot.com
Blog do CINEFAGIA: http://cinefagiajp.blogspot.com

Últimas opiniões enviadas

  • André

    O filme mostra a experiência de uma criança em sua relação com os pais e a busca de aceitação, amor, carinho e amparo. Desemparado, Paul procura de diversas formas sanar esse vazio o encontrando em várias figuras masculinas. A homossexualidade poderia ser o resultado de tal desamparo (é uma leitura possível que o "desvio" se oriunde da situação de abandono da criança), mas para além dessa leitura (que não conheço tanto o diretor pra afirmar tais intenções), gostei do filme pelo caracterizar dessa busca da paixão e pela vida sem significado orgânico e alheia dele em várias situações: suas experiências com soldados alemães, os resistentes franceses, com soldados americanos, com amantes, todas são de alguma forma alienadas, há um envolvimento transitório e que deixa vazios no rapaz que não encontra o seu lugar.
    Por isso durante todo o filme o vemos transitar por vários espaços, nunca ficando em nenhum lugar em definitivo, sempre a espera de algum acolhimento. Paul representa a todos nós na busca de sanar nosso vazio, buscar esse acolhimento no outro, porém em um contexto bastante marginalizado, no qual sequer sua família o conseguem o enxergar enquanto sujeito - quanto mais ele. A revelia, sempre objetificado pelos outros seja no trabalho, pelas instituições ou relacionamentos, ao fim da transitoriedade e perda do afeto e lugar em construção, resta apenas a Paul dizer "azar o meu" como em pelo menos dois momentos.
    Muito bom! Os franceses tem uma sensibilidade incrível para mostrar a experiência humana, especialmente infantil. Me lembrou muito Tomboy!

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  • André

    Parece que o limite de personagens negras ou LGBT's serem tratados meramente como personagens de dramas sociais restritos a sua opressão foi atravessado. Moonlight é um filme belíssimo, com um enredo lindo, fotografia deslumbrante, direção maravilhosa e cenas impagáveis. É um filme negro e LGBT de tirar o fôlego, mas que se afirma não por tratar dessas opressões, mas como uma excelente obra prima da sétima arte!
    Excelente!

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