Legal isso de propor que se veja o lado do delinquente. Mas não o torna menos delinquente. Na vida real eu ainda lutaria pela justiça que o pobre Kevin merece, já que 75% do seu rosto foi queimado.
O único filme que presta da franquia. Acho que a principal diferença entre este e o resto, é que nesse filme contrataram um bom ator para fazer o Leatherface. E isso fez toda a diferença.
Nunca vou engolir o Irã. "Mas Ângela, faz parte da cultura deles, de uma religião datada de milhares de anos! Nós não podemos tentar mudar." As pessoas dizem, rs. Eu só acho que ninguém precisa morrer por causa da sua ideologia, por mais ou menos ridícula que ela seja. São quase que exclusivamente palavras, já que eu não posso fazer nada que não seja sentar no sofá e assistir à dramatização do apedrejamento da Soraya M. E quantas Sorayas M's não devem haver por aí... Excelente filme, mais um para a lista dos que todas as pessoas do mundo deviam assistir.
Não consegui enxergar a beleza ou a "fofura" do relacionamento do Theodore com a Samantha. Esse filme foi triste do começo ao fim. Não há nada nele que não seja triste. Theodore é um personagem triste, tanto que desperta um medo de que acabemos como ele. A relação dele com a Samantha é triste. O fato de ela ser um sistema operacional é triste. E a dúvida que resta depois de assistirmos ao filme, ah... "Será que a Samantha não estava, então, programada para fazê-lo acreditar que ela era diferente e, ainda melhor, que ele a fazia ser diferente?". Essa dúvida, meus amigos, é uma das coisas mais tristes que eu já vi.
As pessoas erradas estão vendo esse filme!! E agora?! Tenho algumas coisas a dizer, mas o principal é: moleques! Os filmes não têm o único e imperturbável objetivo de imitar a realidade, sabiam? Por isso o cinema é chamado de arte, não vêem?!
"Aaaff odiei esse filme mano, nada a ver, muita falta de lógica. Ela era a única que enxergava pô, ela podia muito bem ter impedido o estupro conjuntural e matado o bandido poxa". Porra, que preguiça é essa de pensar? Porcaria de anos 2000, só sabem fazer isso com as pessoas. O filme, tanto quanto o livro, está aí pra retratar um inferno natural! Caso vocês não saibam, José Saramago é um dos maiores ateus da literatura, e ele sempre tenta reconstruir a ideia de que, na verdade, o inferno são as pessoas! Para ele, a luz não é algo bom. A luz cega! Por isso a cegueira é branca: o branco é o excesso de luz! Ele defende que quando você se apoia completamente em alguma ideologia, seja na religião, na política ou filosofia, isso se ergue acima de você mesmo! É o excesso de luz! A luz que guiava, agora está cegando! E diante de todo esse drama, inexplicavelmente, uma mulher ainda vê! Ela enxerga todo o pandemônio moribundo que está acontecendo por ali! E a agressão psicológica daquilo tudo?! É tão difícil assim de perceber? "Ai, mas ela podia ter impedido o estupro, pq não foi lá e matou logo todo mundo?!". Haja ignorância! Ela era a única relação que os doentes tinham com alguma moral, com alguma humanidade, com qualquer tipo de sentimento que não remetesse aos instintos animais e à pura bestialidade! Tanto que quando ela acaba assassinando o Rei da Ala 3, percebam, a mulher do médico fica fria como nunca! Inclusive, até começa a deixar transparecer a ideia de que, em um mundo de cegos, quem tem olhos só pode lamentar! O que eu não consigo acreditar é que têm uns pseudo-moralistas que sentam no sofá para assistir a um filme chamado Ensaio Sobre a Cegueira, baseado em um livro do vencedor do Nobel da Literatura e vêm AQUI reclamar que faltou ação!!! Que a personagem é sonsa!!! Que várias cenas são desnecessárias!!!!! E aí vêm dizer aqui, com o maior cinismo, que só uns falsos cults gostam desse filme. Meus amigos, NENHUMA cena desse filme é desnecessária. Tudo que está ali, está porque o principal objetivo é mostrar o quanto a humanidade é frágil, e o quanto os nossos instintos primitivos prevalecem em uma situação dessas! Cada um dos closes nas expressões da Julianne Moore estão ali para fazer justiça a um enredo elaborado por um herói da literatura!! Pelo amor, parem de ser tão objetivos e imediatistas! Isso irrita!
Vamos cuidar do cérebro também, meus camaradas, porque o coração não é o único que mata não, viu.
Esquadrão Suicida
2.8 4,0K Assista Agoraachei tão ruim esse filme que quase fui fazer um B.O. quando acabou
Mommy
4.3 1,2K Assista AgoraLegal isso de propor que se veja o lado do delinquente. Mas não o torna menos delinquente. Na vida real eu ainda lutaria pela justiça que o pobre Kevin merece, já que 75% do seu rosto foi queimado.
O Massacre da Serra Elétrica
3.7 1,0K Assista AgoraO único filme que presta da franquia. Acho que a principal diferença entre este e o resto, é que nesse filme contrataram um bom ator para fazer o Leatherface. E isso fez toda a diferença.
O Apedrejamento de Soraya M.
4.3 92Nunca vou engolir o Irã. "Mas Ângela, faz parte da cultura deles, de uma religião datada de milhares de anos! Nós não podemos tentar mudar." As pessoas dizem, rs. Eu só acho que ninguém precisa morrer por causa da sua ideologia, por mais ou menos ridícula que ela seja. São quase que exclusivamente palavras, já que eu não posso fazer nada que não seja sentar no sofá e assistir à dramatização do apedrejamento da Soraya M. E quantas Sorayas M's não devem haver por aí... Excelente filme, mais um para a lista dos que todas as pessoas do mundo deviam assistir.
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraTalvez seja o lado esquerdo do meu cérebro dominando o direito, mas...
Não consegui enxergar a beleza ou a "fofura" do relacionamento do Theodore com a Samantha. Esse filme foi triste do começo ao fim. Não há nada nele que não seja triste. Theodore é um personagem triste, tanto que desperta um medo de que acabemos como ele. A relação dele com a Samantha é triste. O fato de ela ser um sistema operacional é triste. E a dúvida que resta depois de assistirmos ao filme, ah... "Será que a Samantha não estava, então, programada para fazê-lo acreditar que ela era diferente e, ainda melhor, que ele a fazia ser diferente?". Essa dúvida, meus amigos, é uma das coisas mais tristes que eu já vi.
Ensaio Sobre a Cegueira
4.0 2,5KAs pessoas erradas estão vendo esse filme!! E agora?!
Tenho algumas coisas a dizer, mas o principal é: moleques! Os filmes não têm o único e imperturbável objetivo de imitar a realidade, sabiam? Por isso o cinema é chamado de arte, não vêem?!
"Aaaff odiei esse filme mano, nada a ver, muita falta de lógica. Ela era a única que enxergava pô, ela podia muito bem ter impedido o estupro conjuntural e matado o bandido poxa". Porra, que preguiça é essa de pensar? Porcaria de anos 2000, só sabem fazer isso com as pessoas. O filme, tanto quanto o livro, está aí pra retratar um inferno natural! Caso vocês não saibam, José Saramago é um dos maiores ateus da literatura, e ele sempre tenta reconstruir a ideia de que, na verdade, o inferno são as pessoas! Para ele, a luz não é algo bom. A luz cega! Por isso a cegueira é branca: o branco é o excesso de luz! Ele defende que quando você se apoia completamente em alguma ideologia, seja na religião, na política ou filosofia, isso se ergue acima de você mesmo! É o excesso de luz! A luz que guiava, agora está cegando! E diante de todo esse drama, inexplicavelmente, uma mulher ainda vê! Ela enxerga todo o pandemônio moribundo que está acontecendo por ali! E a agressão psicológica daquilo tudo?! É tão difícil assim de perceber?
"Ai, mas ela podia ter impedido o estupro, pq não foi lá e matou logo todo mundo?!". Haja ignorância! Ela era a única relação que os doentes tinham com alguma moral, com alguma humanidade, com qualquer tipo de sentimento que não remetesse aos instintos animais e à pura bestialidade! Tanto que quando ela acaba assassinando o Rei da Ala 3, percebam, a mulher do médico fica fria como nunca! Inclusive, até começa a deixar transparecer a ideia de que, em um mundo de cegos, quem tem olhos só pode lamentar! O que eu não consigo acreditar é que têm uns pseudo-moralistas que sentam no sofá para assistir a um filme chamado Ensaio Sobre a Cegueira, baseado em um livro do vencedor do Nobel da Literatura e vêm AQUI reclamar que faltou ação!!! Que a personagem é sonsa!!! Que várias cenas são desnecessárias!!!!! E aí vêm dizer aqui, com o maior cinismo, que só uns falsos cults gostam desse filme. Meus amigos, NENHUMA cena desse filme é desnecessária. Tudo que está ali, está porque o principal objetivo é mostrar o quanto a humanidade é frágil, e o quanto os nossos instintos primitivos prevalecem em uma situação dessas! Cada um dos closes nas expressões da Julianne Moore estão ali para fazer justiça a um enredo elaborado por um herói da literatura!! Pelo amor, parem de ser tão objetivos e imediatistas! Isso irrita!
Vamos cuidar do cérebro também, meus camaradas, porque o coração não é o único que mata não, viu.