E cá chegamos na tão aguardada segunda temporada da série mais aclamada do ano passado e isso não é uma tarefa fácil de se realizar, mas fico contente em dizer que estou tão satisfeito quanto ou mais em relação à temporada anterior. A qualidade do roteiro e do aspecto visual continuam impecáveis e bem realizadas, senti um conforto maior com o estilo visual abordado pela série nesta temporada.
Algo que sempre fico refletindo e que é interessantíssimo sobre o universo abordado, são as tonalidades e as curvas que as personalidades e os ideais dos personagens assumem durante o decorrer da obra, e como exemplo cito a personagem Serena que possui um grande desenvolvimento e muitas vezes nos pegamos torcendo por ela ou odiando-a, e fazer isso não é simples, dar camadas à um personagem é uma tarefa complicada, agora aplique isso a maioria dos personagens, em diferentes escalas, e pronto, temos uma das obras com o elenco mais interessante em muito tempo.
Os momentos de angústia que passei em cada minuto de cada episódio são únicos, algo mexer tanto com seus sentimentos claramente é algo raro e deve ser apreciado. Cada reviravolta e cliffhanger usado prendiam ainda mais meu envolvimento com a história e seus acontecimentos. Acarretando assim nos únicos problemas da série para mim, como algumas situações e comportamentos bem forçadas e incoerentes, além dessa avalanche de negatividade que torna difícil acompanhar a obra continuamente, algo que não conseguiu ser bem contornado.
The Handmaid’s Tale é uma das melhores séries que tive o prazer de assistir e fico contente que a qualidade não decaiu e sim aumento consideravelmente, espero que continue assim e nos proporcione mais momentos marcantes como os que já foram apresentados até o momento.
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O Conto da Aia (2ª Temporada)
4.5 1,2K Assista AgoraE cá chegamos na tão aguardada segunda temporada da série mais aclamada do ano passado e isso não é uma tarefa fácil de se realizar, mas fico contente em dizer que estou tão satisfeito quanto ou mais em relação à temporada anterior. A qualidade do roteiro e do aspecto visual continuam impecáveis e bem realizadas, senti um conforto maior com o estilo visual abordado pela série nesta temporada.
Algo que sempre fico refletindo e que é interessantíssimo sobre o universo abordado, são as tonalidades e as curvas que as personalidades e os ideais dos personagens assumem durante o decorrer da obra, e como exemplo cito a personagem Serena que possui um grande desenvolvimento e muitas vezes nos pegamos torcendo por ela ou odiando-a, e fazer isso não é simples, dar camadas à um personagem é uma tarefa complicada, agora aplique isso a maioria dos personagens, em diferentes escalas, e pronto, temos uma das obras com o elenco mais interessante em muito tempo.
Os momentos de angústia que passei em cada minuto de cada episódio são únicos, algo mexer tanto com seus sentimentos claramente é algo raro e deve ser apreciado. Cada reviravolta e cliffhanger usado prendiam ainda mais meu envolvimento com a história e seus acontecimentos. Acarretando assim nos únicos problemas da série para mim, como algumas situações e comportamentos bem forçadas e incoerentes, além dessa avalanche de negatividade que torna difícil acompanhar a obra continuamente, algo que não conseguiu ser bem contornado.
The Handmaid’s Tale é uma das melhores séries que tive o prazer de assistir e fico contente que a qualidade não decaiu e sim aumento consideravelmente, espero que continue assim e nos proporcione mais momentos marcantes como os que já foram apresentados até o momento.