Filme divertido, bem feito cheio de referências legais,mas meio batidas pra falar a verdade Pô, se passa em 2045 e a galera jovem naquele mundo só teriam coisas da década de 80 e 90 como referência? Claro que muita gente gosta de coisas dessas décadas e muitas delas são atemporais (eu mesmo sou um noventista) mas tem muitos que nasceram no final dos anos 90 e 2000 que sente nostalgia por coisas que surgiram na década passada. Não to dizendo que as referências não são legais de ver e a muitas serviram bem pra contar a história, mas seria legal ter visto como uma geração futura trataria coisas atuais (sim,sei que o filme é baseado num livro), até pra brincar com essa onda de nostalgia oitentista no entretenimento.
Enfim, isso não prejudica o filme, oque me incomodou um pouco foi a longa duração (podia ter pelo menos 20 minutos a menos)e o fato de não ter falado muita coisa sobre o mundo real dentro do filme, claro que o principal é a quest dentro do OASIS, mas a discussão que o filme faz sobre virtual x realidade, domínio da corporação, muito básica. Lógico não é pra ser um Blade Runner, porém podia se aprofundado um pouquinho mais na vida dos personagens no mundo real, pra entender mas o peso da busca no jogo. No mais é mesmo um bom filme de jovens do Spilberg, eu gostei do filme mas podia ter tido um pouquinho mais de alma além das referências e easteregs. Quase apelidei de NERDICE - O FILME.
Mais Tim Burton do que o anterior, pela memória que eu tinha de quando passava na Sessão da Tarde, pensava que esse fosse ser mais sombrio e um pouco mais profundo, mas não fazia ideia de que a história era tão boba. Muito se fala dos filmes do Joel Schumacher, mas acho que esse, em termos de roteiro, não fica muito atrás. Nem falo de pinguins no esgoto (esquisitices fazem parte de Gotham City), mas dos diálogos com conotação sexual são bobos, as saídas do roteiro, a "inimizade" do Batman e do Pinguim meio que acontece de repente, (do nada o morcego sabe como parar o plano final do vilão). As motivações são rasas, a do pinguim nem tanto, mas poderia ter sido tão melhor explorada pelo roteiro.
E tem tudo pra ser melhor que o primeiro: O visual gótico é muito bom a trilha a atmosfera, a maquiagem e atuação do De Vito é muito boa, Michelle Pfiffer, linda e muito boa como Selina/Mulher-Gato, (achei que o desfecho dela foi mais interessante do que do Pinguim), Keaton mais convincente como Bruce Wayne;só que enquanto o anterior soube misturar a "galhofa" da série de 60 e e dar um toque mais sério com uma Gotham sombria dominada pelo crime, resultando num filme divertido (mesmo com algumas forçadas do roteiro); nesse a história é boba, só conseguiu fazer do filme cansativo.
Filme muito bonito,a atuação dos garotos torna o drama e a jornada tocante ao demonstrar a visão deles sobre a guerra, porém certas coisas me incomodaram,tento não comparar com o livro, mas é inevitável. Aqui não foi o que ficou faltando, como que costuma acontecer em adaptações literárias, mas sim o que o filme acrescenta para adicionar mais dramas e para fazer com que o espectador se emocione. Apela para alguns diálogos clichês e um tanto didático para deixar algumas coisas muito explicitas. Por exemplo:
Quando Joffo troca sua estrela com seu amigo ele, diz, "cuidado não é só uma estrela mas também um alvo" O que tira a sutileza da situação que demonstra a ingenuidade deles em relação a isso. O próprio Joseph, num primeiro momento não entende o por quê daquela estrela, e a forma que eles são tratados depois já deixaria implícito que não era uma coisa boa.
Outro é quando os dois estão na estrada e Maurice carrega o irmão mais novo nas costas por estar com os pés feridos. É uma cena muito bonita que não existe no livro porém a fala do irmão mais velho,"Te carregaria até o fim do mundo", é desnecessária, pois a própria atitude dele e a relação dos dois ao longo do filme já demonstra o quanto eles são unidos e se importam um com o outro.
Há também pequenas narrações em off do protagonista que soam um tanto óbvias, e não traz o mesmo tom sarcástico e reflexivo do narrador do livro.
O ritmo no segundo ato também fica um pouco lento, também graças a algumas cenas que tiram a fluidez. da narrativa da jornada dos garotos.
[Como a cena do aniversário da mãe, que entendo que é pra transpor essa temática, novamente da importância da união para os personagens e a dor das despedidas,
. O filme poderia ter aproveitado outros momentos do livro que focariam mais a jornada (momentos que até fazem jus a tradução brasileira do título) e que daria um diferencial na abordagem de filmes do gênero sem tirar o peso da temática,o que aliás é o diferencial a narrativa do livro.
Apesar disso o filme a história se destacam por não se tratar da grande tragédia do holocausto, mas sim de uma jornada particular sem deixar de mostrar o quanto o período foi terrível e que a perseguição dos judeus afetou a vida das pessoas que passaram por isso.
Uma boa adaptação do anime, porém não vai além disso. Os conflitos são resolvidos rapidamente, (algo acontece e logo é resolvido na cena seguinte) não dá tempo pra construir o mistério, aprofundar os personagens (claro que não daria pra trabalhar tudo da trama de um anime de 64 episódios), mas mesmo pra um filme de por de duas horas e roteiro deixa a desejar: Agora como transposição do anime pra live-action ele acerta. A caracterização (embora em alguns momentos, pra mim, parecia "cosplay de luxo", ainda mais porque assisti dublao rsrs) é bem f fiel (adorei o Hughes) os efeitos, competentes, principalmente o Alphonse; e os cenários também. A atuação dos protagonistas é ok, apesar dos exageros e alguns diálogos bregas. O drama dos irmãos é bem trabalhado no filme até (principalmente na cena da briga entre eles, o momento mais emocional do longa.) Enfim, como lí numa crítica é um filme que não tem vergonha de suas origens, respeita a obra, porém, para trabalhar as temáticas do mangá/anime, seus personagens e conflitos como realmente mereciam faltou "ser mais filme".
Série boa como passa tempo. Vale pelo carisma do Shaun, (graças ao Freddie Highmore -que começa caricato, mas melhora no decorrer da temporada), porém é mais interessante a forma como ele se relaciona com o mundo do que o desenvolvimento como cirurgião, talvez pelos casos não serem tão interessantes. Cativa o drama e a amizade dele com o médico dono do hospital, porém as vezes o roteiro aposta em no drama fácil. Os demais personagens não são tão carismáticos (como os de House, por ex) e são interessantes apenas em momentos pontuais (mais uma série pro Freddie carregar no lombo? kkk). Enfim, acho que ela pode melhorar nas temporadas seguintes, ficar um pouco mais sútil e dar mais substâncias para as histórias além do drama, Continuarei por curiosidade e pelo talento do criador e do protagonista, e o desenvolvimento do Shaun pode continuar muito interessante, mas não sei se terei paciência pra acompanhar os episódios semanalmente.
Incrível como uma série com grande potencial, (apesar de exageros) boa carga dramática, bons atores e personagens , consegue botar tudo à perder com um final insultante. Essa segunda metade dessa geração começou muito bem, com episódios mais profundos, bem trabalhando os personagens, mesmo o episódio "feel good" do J.J foi muito bom. Coock apesar de ser um personagem escroto e irritante, o ator que o interpreta é muito bom, pois o personagem é pra ser exatamente isso. Relacionamento Naomie Emmily Os episódios densos da Effy são excelentes. Mas uma coisa que me incomodou muito nessa geração toda foi a caricatura e overacting dos personagens "adultos". Tudo bem que os protagonistas são adolescentes e a série é do ponto de vista deles, mas precisava de cenas tão galhofas e tão caricatos, é mesmo assim que um jovem enxerga os pais?? Um ou outro ser excêntrico tudo bem, mas TODOS serem uma caricatura, foi um tremendo exagero que culminou na maior bobagem no fin do penúltimo episódio
Não adianta,se um filme não faz me envolver ou me importar com as personagens de alguma forma ele não funciona comigo. E aqui desenvolvimento de personagem é algo praticamente inexistente. Os únicos com um pouco de profundidade são Thomas e Teresa, no entanto, a última, novamente é tão avulsa durante filme que a reviravolta dela no final não produz o impacto que deveria e soa apenas como um gancho necessário para a sequência. Thomas continua um protagonista ativo que toma as decisões e questiona tudo, ou seja não tão diferente do que era no anterior mesmo tendo algumas respostas. A produção está melhor sem dúvida, mesmo assim não é suficiente para fazer o expectador a entrar ou temer aquele mundo pós apocalíptico, pois tudo parece genérico demais (uma mistura de Resident Evil com Mad Max) e pouco imaginativo (os cranks, por exemplo,nada mais são do que uma cópia dos zumbis de The Last of Us). As cenas de ação, apesar de bem executadas, geram pouca tensão, pois o filme te dá muito pouco com o que se importar com os personagens para temer por eles. Os companheiros de Thomas são meramente funcionais, os momentos de cumplicidade são apenas para assegurar a sobrevivência do grupo. Mesmo em um momento dramático em que eles se esforçam pra não deixar um dos companheiros pra trás, é algo tão breve que soa vazio. Não há peso na ação dos vilões também (nem nos 15 minutos finais quando o filme e empolga) já que sabemos que há uma terceira parte. Aliás a trama dá respostas pouco satisfatórias, deixa tudo tão no ar que não há clareza nas motivações. (TALVEZ-SPOILER Tá , o povo lá é imune ao vírus e precisam deles para desenvolver a cura ...e??). Enfim, de positivo há o ritmo;os primeiros 30 minutos são bem agitados e até instiga, e a participação de Giancarlo Esposito, porém , numa sequência que fornece respostas insuficientes, não há bom elenco que salve personagens desinteressantes de uma trama fraca.
Antes tivessem feito uma colorização digital do clássico.(seria desnecessário, porém mais respeitoso do que este remake). O ator que interpreta o Norman Bates, além de não lembrar em nada o de Anthony Perkins, a interpretação forçada (e algumas atitudes do personagem), já entrega para o espectador traços da personalidade de Norman. E aqueles flashes desconexos durante as cenas de assassinato, com a intenção de demonstrar o que se passa na mente de Norman (??) ficaram extremamente bregas e tira todo o impacto.
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Jogador Nº 1
3.9 1,4K Assista AgoraFilme divertido, bem feito cheio de referências legais,mas meio batidas pra falar a verdade Pô, se passa em 2045 e a galera jovem naquele mundo só teriam coisas da década de 80 e 90 como referência? Claro que muita gente gosta de coisas dessas décadas e muitas delas são atemporais (eu mesmo sou um noventista) mas tem muitos que nasceram no final dos anos 90 e 2000 que sente nostalgia por coisas que surgiram na década passada. Não to dizendo que as referências não são legais de ver e a muitas serviram bem pra contar a história, mas seria legal ter visto como uma geração futura trataria coisas atuais (sim,sei que o filme é baseado num livro), até pra brincar com essa onda de nostalgia oitentista no entretenimento.
Enfim, isso não prejudica o filme, oque me incomodou um pouco foi a longa duração (podia ter pelo menos 20 minutos a menos)e o fato de não ter falado muita coisa sobre o mundo real dentro do filme, claro que o principal é a quest dentro do OASIS, mas a discussão que o filme faz sobre virtual x realidade, domínio da corporação, muito básica. Lógico não é pra ser um Blade Runner, porém podia se aprofundado um pouquinho mais na vida dos personagens no mundo real, pra entender mas o peso da busca no jogo. No mais é mesmo um bom filme de jovens do Spilberg, eu gostei do filme mas podia ter tido um pouquinho mais de alma além das referências e easteregs. Quase apelidei de NERDICE - O FILME.
Batman: O Retorno
3.4 852 Assista AgoraMais Tim Burton do que o anterior, pela memória que eu tinha de quando passava na Sessão da Tarde, pensava que esse fosse ser mais sombrio e um pouco mais profundo, mas não fazia ideia de que a história era tão boba. Muito se fala dos filmes do Joel Schumacher, mas acho que esse, em termos de roteiro, não fica muito atrás. Nem falo de pinguins no esgoto (esquisitices fazem parte de Gotham City), mas dos diálogos com conotação sexual são bobos, as saídas do roteiro, a "inimizade" do Batman e do Pinguim meio que acontece de repente, (do nada o morcego sabe como parar o plano final do vilão). As motivações são rasas, a do pinguim nem tanto, mas poderia ter sido tão melhor explorada pelo roteiro.
E tem tudo pra ser melhor que o primeiro: O visual gótico é muito bom a trilha a atmosfera, a maquiagem e atuação do De Vito é muito boa, Michelle Pfiffer, linda e muito boa como Selina/Mulher-Gato, (achei que o desfecho dela foi mais interessante do que do Pinguim), Keaton mais convincente como Bruce Wayne;só que enquanto o anterior soube misturar a "galhofa" da série de 60 e e dar um toque mais sério com uma Gotham sombria dominada pelo crime, resultando num filme divertido (mesmo com algumas forçadas do roteiro); nesse a história é boba, só conseguiu fazer do filme cansativo.
Os Meninos que Enganavam Nazistas
4.1 179 Assista AgoraFilme muito bonito,a atuação dos garotos torna o drama e a jornada tocante ao demonstrar a visão deles sobre a guerra, porém certas coisas me incomodaram,tento não comparar com o livro, mas é inevitável. Aqui não foi o que ficou faltando, como que costuma acontecer em adaptações literárias, mas sim o que o filme acrescenta para adicionar mais dramas e para fazer com que o espectador se emocione. Apela para alguns diálogos clichês e um tanto didático para deixar algumas coisas muito explicitas. Por exemplo:
Quando Joffo troca sua estrela com seu amigo ele, diz, "cuidado não é só uma estrela mas também um alvo" O que tira a sutileza da situação que demonstra a ingenuidade deles em relação a isso. O próprio Joseph, num primeiro momento não entende o por quê daquela estrela, e a forma que eles são tratados depois já deixaria implícito que não era uma coisa boa.
Outro é quando os dois estão na estrada e Maurice carrega o irmão mais novo nas costas por estar com os pés feridos. É uma cena muito bonita que não existe no livro porém a fala do irmão mais velho,"Te carregaria até o fim do mundo", é desnecessária, pois a própria atitude dele e a relação dos dois ao longo do filme já demonstra o quanto eles são unidos e se importam um com o outro.
Há também pequenas narrações em off do protagonista que soam um tanto óbvias, e não traz o mesmo tom sarcástico e reflexivo do narrador do livro.
O ritmo no segundo ato também fica um pouco lento, também graças a algumas cenas que tiram a fluidez. da narrativa da jornada dos garotos.
[Como a cena do aniversário da mãe, que entendo que é pra transpor essa temática, novamente da importância da união para os personagens e a dor das despedidas,
O filme poderia ter aproveitado outros momentos do livro que focariam mais a jornada (momentos que até fazem jus a tradução brasileira do título) e que daria um diferencial na abordagem de filmes do gênero sem tirar o peso da temática,o que aliás é o diferencial a narrativa do livro.
Apesar disso o filme a história se destacam por não se tratar da grande tragédia do holocausto, mas sim de uma jornada particular sem deixar de mostrar o quanto o período foi terrível e que a perseguição dos judeus afetou a vida das pessoas que passaram por isso.
Fullmetal Alchemist
2.6 204 Assista AgoraUma boa adaptação do anime, porém não vai além disso. Os conflitos são resolvidos rapidamente, (algo acontece e logo é resolvido na cena seguinte) não dá tempo pra construir o mistério, aprofundar os personagens (claro que não daria pra trabalhar tudo da trama de um anime de 64 episódios), mas mesmo pra um filme de por de duas horas e roteiro deixa a desejar: Agora como transposição do anime pra live-action ele acerta. A caracterização (embora em alguns momentos, pra mim, parecia "cosplay de luxo", ainda mais porque assisti dublao rsrs) é bem f fiel (adorei o Hughes) os efeitos, competentes, principalmente o Alphonse; e os cenários também. A atuação dos protagonistas é ok, apesar dos exageros e alguns diálogos bregas. O drama dos irmãos é bem trabalhado no filme até (principalmente na cena da briga entre eles, o momento mais emocional do longa.) Enfim, como lí numa crítica é um filme que não tem vergonha de suas origens, respeita a obra, porém, para trabalhar as temáticas do mangá/anime, seus personagens e conflitos como realmente mereciam faltou "ser mais filme".
The Good Doctor: O Bom Doutor (1ª Temporada)
4.3 248 Assista AgoraSérie boa como passa tempo. Vale pelo carisma do Shaun, (graças ao Freddie Highmore -que começa caricato, mas melhora no decorrer da temporada), porém é mais interessante a forma como ele se relaciona com o mundo do que o desenvolvimento como cirurgião, talvez pelos casos não serem tão interessantes. Cativa o drama e a amizade dele com o médico dono do hospital, porém as vezes o roteiro aposta em no drama fácil. Os demais personagens não são tão carismáticos (como os de House, por ex) e são interessantes apenas em momentos pontuais (mais uma série pro Freddie carregar no lombo? kkk). Enfim, acho que ela pode melhorar nas temporadas seguintes, ficar um pouco mais sútil e dar mais substâncias para as histórias além do drama, Continuarei por curiosidade e pelo talento do criador e do protagonista, e o desenvolvimento do Shaun pode continuar muito interessante, mas não sei se terei paciência pra acompanhar os episódios semanalmente.
Bates Motel (5ª Temporada)
4.4 757BATES MOTEL NÃO É SOBRE NORMA E ROMERO.
Eragon
2.7 752 Assista AgoraVi no cinema depois de ter lido. Foi tão decepcionante que acabei largando a série de livros.
Skins - Juventude à Flor da Pele (4ª Temporada)
4.2 496 Assista AgoraIncrível como uma série com grande potencial, (apesar de exageros) boa carga dramática, bons atores e personagens , consegue botar tudo à perder com um final insultante. Essa segunda metade dessa geração começou muito bem, com episódios mais profundos, bem trabalhando os personagens, mesmo o episódio "feel good" do J.J foi muito bom. Coock apesar de ser um personagem escroto e irritante, o ator que o interpreta é muito bom, pois o personagem é pra ser exatamente isso. Relacionamento Naomie Emmily Os episódios densos da Effy são excelentes. Mas uma coisa que me incomodou muito nessa geração toda foi a caricatura e overacting dos personagens "adultos". Tudo bem que os protagonistas são adolescentes e a série é do ponto de vista deles, mas precisava de cenas tão galhofas e tão caricatos, é mesmo assim que um jovem enxerga os pais?? Um ou outro ser excêntrico tudo bem, mas TODOS serem uma caricatura, foi um tremendo exagero que culminou na maior bobagem no fin do penúltimo episódio
Maze Runner: Prova de Fogo
3.4 1,2K Assista AgoraNão adianta,se um filme não faz me envolver ou me importar com as personagens de alguma forma ele não funciona comigo. E aqui desenvolvimento de personagem é algo praticamente inexistente. Os únicos com um pouco de profundidade são Thomas e Teresa, no entanto, a última, novamente é tão avulsa durante filme que a reviravolta dela no final não produz o impacto que deveria e soa apenas como um gancho necessário para a sequência. Thomas continua um protagonista ativo que toma as decisões e questiona tudo, ou seja não tão diferente do que era no anterior mesmo tendo algumas respostas.
A produção está melhor sem dúvida, mesmo assim não é suficiente para fazer o expectador a entrar ou temer aquele mundo pós apocalíptico, pois tudo parece genérico demais (uma mistura de Resident Evil com Mad Max) e pouco imaginativo (os cranks, por exemplo,nada mais são do que uma cópia dos zumbis de The Last of Us). As cenas de ação, apesar de bem executadas, geram pouca tensão, pois o filme te dá muito pouco com o que se importar com os personagens para temer por eles. Os companheiros de Thomas são meramente funcionais, os momentos de cumplicidade são apenas para assegurar a sobrevivência do grupo. Mesmo em um momento dramático em que eles se esforçam pra não deixar um dos companheiros pra trás, é algo tão breve que soa vazio.
Não há peso na ação dos vilões também (nem nos 15 minutos finais quando o filme e empolga) já que sabemos que há uma terceira parte. Aliás a trama dá respostas pouco satisfatórias, deixa tudo tão no ar que não há clareza nas motivações. (TALVEZ-SPOILER Tá , o povo lá é imune ao vírus e precisam deles para desenvolver a cura ...e??). Enfim, de positivo há o ritmo;os primeiros 30 minutos são bem agitados e até instiga, e a participação de Giancarlo Esposito, porém , numa sequência que fornece respostas insuficientes, não há bom elenco que salve personagens desinteressantes de uma trama fraca.
Psicose
3.1 467 Assista AgoraFidelidade visual não é tudo.
Antes tivessem feito uma colorização digital do clássico.(seria desnecessário, porém mais respeitoso do que este remake). O ator que interpreta o Norman Bates, além de não lembrar em nada o de Anthony Perkins, a interpretação forçada (e algumas atitudes do personagem), já entrega para o espectador traços da personalidade de Norman. E aqueles flashes desconexos durante as cenas de assassinato, com a intenção de demonstrar o que se passa na mente de Norman (??) ficaram extremamente bregas e tira todo o impacto.