Não é sobre não consumir carne; é sobre conhecer a origem dos produtos que consumimos. São poucas as produções de qualidade que enfatizam a causa animal e, neste sentido, a Netflix não decepcionou (<3). Aspectos como os direitos animais, o consumismo e o distanciamento entre o ser humano e a indústria da carne são abordados no filme.
Entre os questionamentos que a obra provoca: 1. Conhecemos a origem dos nossos alimentos? 2. O animal teve uma vida digna e saudável? 3. A indústria da carne é sustentável? Há alternativas para o consumo consciente? Qual o meu papel enquanto consumidor?
Que filme lindo! Tô torcendo por ele no Oscar. Ótimas atuações, com destaque para Sunny Pawar.
Duas horas que proporcionam muita reflexão, desde a primeira cena até (especialmente) os agradecimentos finais. Mais do que uma busca por autoconhecimento, esse filme é sobre traumas.
E a trilha sonora contribuiu para a cachoeira que se formou com minhas lágrimas (te amo, Sia).
A figura que acompanhou o presidente americano, até momentos que antecederam sua morte, era vista por todos apenas como um enfeite no cenário. A primeira-dama direcionava um padrão de comportamento esperado para mulheres do mundo inteiro, e esta era reconhecida como a maior de suas contribuições, como é evidenciado nos minutos iniciais do filme. Tão logo ocorre o incidente que causa a morte do presidente, e Jackie assume um papel importante na história de seu país - mesmo que ninguém perceba. Apesar do luto, do desespero e da dor, a personagem evolui muito, demonstrando sua força e a dificuldade em conciliar a mãe, a esposa (agora viúva) e a sobrevivente que coexistem naquele momento, e faz o possível para honrar a morte do marido. Natalie Portman fez um ótimo trabalho no filme e pode levar a estatueta de melhor atriz para casa.
Florence reflete ingenuidade. O filme apresenta uma mulher que, ao perceber que atingiu a terceira idade, retoma a busca pela realização de seu grande sonho: chegar aos maiores palcos como cantora de ópera.
Seu casamento é visto com devoção aos olhos de seu marido, enquanto Florence demonstra sua devoção à música.
A partir da cena do ensaio no piano, o filme fica cada vez melhor. Meryl Streep representou muito bem a inocência e a pureza da personagem, despertando a empatia do espectador.
Apesar de não estar acostumada ao gênero de musical, esse filme superou minhas expectativas. O filme remete-se a época do Jazz (início do século XX), como podemos perceber pelo conjunto de figurino e cenário: a moda, os cortes de cabelo, os carros antigos e a própria paleta de cores retrô que foi utilizada. O espectador quase não percebe que a história é concretizada no século XXI, pois a tecnologia que possuímos hoje está presente de maneira muito sutil – celulares e notebooks dos protagonistas passam quase despercebidos por nossos olhos.
A combinação do gênero musical com o "destino" ou poder de decisão dos personagens foi perfeita. E a lição mais importante? Um olhar vale mais que mil palavras.
Três Anúncios Para um Crime
4.2 2,0K Assista AgoraUm filme sobre ódio e também sobre perdão.
Daqueles capaz de transformar uma vida em menos de duas horas.
Okja
4.0 1,3K Assista AgoraNão é sobre não consumir carne; é sobre conhecer a origem dos produtos que consumimos.
São poucas as produções de qualidade que enfatizam a causa animal e, neste sentido, a Netflix não decepcionou (<3).
Aspectos como os direitos animais, o consumismo e o distanciamento entre o ser humano e a indústria da carne são abordados no filme.
Entre os questionamentos que a obra provoca:
1. Conhecemos a origem dos nossos alimentos?
2. O animal teve uma vida digna e saudável?
3. A indústria da carne é sustentável?
Há alternativas para o consumo consciente? Qual o meu papel enquanto consumidor?
Precisamos falar sobre isso.
Moonlight: Sob a Luz do Luar
4.1 2,4K Assista AgoraUm dos meus favoritos do Oscar desse ano.
Fotografia, direção de arte, roteiro 10/10
Um filme sensível. É impressionante como a transição dos atores é percebida com naturalidade por nós.
E o que dizer de Caetano na trilha sonora? <3
Lion: Uma Jornada para Casa
4.3 1,9K Assista AgoraQue filme lindo! Tô torcendo por ele no Oscar.
Ótimas atuações, com destaque para Sunny Pawar.
Duas horas que proporcionam muita reflexão, desde a primeira cena até (especialmente) os agradecimentos finais. Mais do que uma busca por autoconhecimento, esse filme é sobre traumas.
E a trilha sonora contribuiu para a cachoeira que se formou com minhas lágrimas (te amo, Sia).
Jackie
3.4 739 Assista AgoraA figura que acompanhou o presidente americano, até momentos que antecederam sua morte, era vista por todos apenas como um enfeite no cenário. A primeira-dama direcionava um padrão de comportamento esperado para mulheres do mundo inteiro, e esta era reconhecida como a maior de suas contribuições, como é evidenciado nos minutos iniciais do filme.
Tão logo ocorre o incidente que causa a morte do presidente, e Jackie assume um papel importante na história de seu país - mesmo que ninguém perceba. Apesar do luto, do desespero e da dor, a personagem evolui muito, demonstrando sua força e a dificuldade em conciliar a mãe, a esposa (agora viúva) e a sobrevivente que coexistem naquele momento, e faz o possível para honrar a morte do marido.
Natalie Portman fez um ótimo trabalho no filme e pode levar a estatueta de melhor atriz para casa.
Florence: Quem é Essa Mulher?
3.5 351 Assista AgoraFlorence reflete ingenuidade. O filme apresenta uma mulher que, ao perceber que atingiu a terceira idade, retoma a busca pela realização de seu grande sonho: chegar aos maiores palcos como cantora de ópera.
Seu casamento é visto com devoção aos olhos de seu marido, enquanto Florence demonstra sua devoção à música.
A partir da cena do ensaio no piano, o filme fica cada vez melhor.
Meryl Streep representou muito bem a inocência e a pureza da personagem, despertando a empatia do espectador.
– E se isso te matar?
– Então morrerei feliz.
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraApesar de não estar acostumada ao gênero de musical, esse filme superou minhas expectativas.
O filme remete-se a época do Jazz (início do século XX), como podemos perceber pelo conjunto de figurino e cenário: a moda, os cortes de cabelo, os carros antigos e a própria paleta de cores retrô que foi utilizada. O espectador quase não percebe que a história é concretizada no século XXI, pois a tecnologia que possuímos hoje está presente de maneira muito sutil – celulares e notebooks dos protagonistas passam quase despercebidos por nossos olhos.
A combinação do gênero musical com o "destino" ou poder de decisão dos personagens foi perfeita. E a lição mais importante? Um olhar vale mais que mil palavras.