, mas realmente me incomodou a mãe dos trolls sacrificar tudo para não destruir Trollburgo (que foi construida inclusive nas montanhas que ela fez para os filhos) e em troca apenas poder ficar perto dos filhos uma única noite no ano, onde isso é justo? Hilda é um desenho lindo mesmo, mas em diversas cenas, não só no filme como nas temporadas também, fica claro como as pessoas tendem a se ver como o centro do universo. No filme, por exemplo, me incomodou como a Hilda é cuidada mesmo enquanto troll, mas a Baba é totalmente ignorada mesmo sendo um bebê... Enfim, não sei se estou exagerando haha, mas acho que poderia ser bem melhor sem esse defeito que não é só do filme, como eu disse.
Esse filme me fez pensar muito sobre como estamos acostumados a ignorar nosso próprio desconforto para não causar desconforto nos outros, e assim somos ensinados a priorizar a cordialidade ao invés de impor nossos limites quando necessário. "Porque vocês deixaram."
Eu gostei muito desse filme. Eu achei as atuações muito boas, principalmente do protagonista, e apesar de não saber praticamente nada sobre a política da Polônia em 1999, acho que o filme dá algumas pistas pelos canais de TV que ficam ligados na estação de controle da emissora.
Pelo que consegui pegar, o país estava passando por uma crise econômica e as perspectivas de futuro dos jovens, principalmente, eram poucas. Inclusive, quando o diretor diz pro Sebastian que ele deveria saber que não seria fácil aparecer na televisão, fiz um link com aquela entrevista com jovens estudantes em que todos desejavam sair do país depois de terminar a faculdade. Ficou claro que não importava o que ele fizesse, não ia rolar a transmissão ao vivo, e que o país no geral estava negando oportunidades para as pessoas. Achei interessante ver que em determinado momento todos que acompanharam o sequestro estavam sentindo compaixão pelo sequestador, até os reféns começam a simpatizar com ele. No final, quando eles correm para garantir que a abordagem polícia seja filmada, o que me pareceu ser uma ação para garantir que o cara sairia vivo dali, não sei, mas me lembrou muito o Brasil. Enfim, curti essas questões que o filme me trouxe.
Quando no final ela é perguntada sobre a borboleta, e dessa vez ela responde a mesma coisa, mas sem a parte de se sentir culpada, entendi que ela precisava matar a família para se tornar uma assassina mais eficiente, sem nada que a prendesse ou trouxesse esse sentimento de culpa, e também conseguisse assumir mais facilmente a identidade de outra pessoa, anulando a dela própria. Mas ainda me questiono o quanto era ela agindo em alguns momentos e o quanto na verdade era o Collin tentando retomar o controle do próprio corpo... Ou se ela permitiu que o Collin tivesse esse lapsos de controle para não carregar a culpa de ter matado a família dela... Ainda, será que ela não era capaz de apertar o gatilho por ainda estar presa a esse sentimento de culpa?
Todas as vezes que a Seo Yeon ligou para Young Sook ela estava no futuro sabendo o que iria acontecer porque já tinha acontecido, quer dizer, ela só sabia que ia acontecer porque já havia efetivamente acontecido, e só quando ela comunicava o fato para menina do passado é que esse acontecimento mudava. Mas daí naquele final com os créditos a Young Sook do futuro liga para ela mesma do passado avisando que ela pode ser assassinada naquele dia. Como ela poderia saber disso, afinal, ela só poderia estar ligando para ela mesma do passado caso essa tentativa de assassinato tivesse falhado, e daí não precisaria interferir porque já teria acontecido daquela forma. Um paradoxo? Pode ser, mas achei esse final péssimo, o primeiro já tinha me deixado feliz.
Acho que já comentaram sobre isso, mas ficou muito na minha cabeça. As atuações estão incríveis, fiquei impressionada. No geral, curti o filme.
Esse filme mexeu comigo de diversas formas. Sinto muito a falta de narrativas mais místicas ou de fantasia (não apenas realistas e documentais, apesar de muito importantes também) de uma perspectiva africana, e a construção da história aqui é incrível. A caracterização das aparições, o horror que é na verdade muito mais terrível nas ações dos vivos, na realidade, e não nos fantasmas, tudo me conquistou muito. Espero, sinceramente, ter a chance de ver mais filmes com essa perspectiva daqui para frente. Ah, quase esqueci, mas achei a atuação do Sope excelente, o desespero que ele transparecia no olhar diversas vezes quase me vez chorar.
Únicos personagens com quem eu consegui me importar foram o pistoleiro e a Arlequina, mas isso porque ele é o Will Smith e ela já virou um ícone da cultura pop.
Já conhecia o caso, mas fiquei impressionada com a quantidade de vídeos. Registraram tudo! Fiquei desejando essa polícia com câmera nos uniformes aqui no Brasil...
A atuação da atriz que faz a Sophia me incomodou muito, achei ela péssima, mas me diverti com o filme, apesar de ter ido por um caminho que eu não esperava.
rolou uns sofrimentos meio desnecessários, sem motivos, entre os dois. Se eles se amavam tanto, por que não conversar e se resolver? Comunicação zero, se os dois tivessem conversado, essas 2h iam virar 20 min.
Assisti sem saber nada, apenas que a filha de um político era sequestrada, e que surpresa incrível! Son Ye Jin deu um show!
Ah, bom falar que vi na minha procura por diretoras coreanas, já que percebi ser algo aparentemente raro o acesso aqui a filmes coreanos dirigidos por mulheres.
É horrível os ataques que ela sofre, realmente não tem como não ter compaixão por ela nesse aspecto e pela infância dela também. Mas, como mulher negra, foi revoltante ver a insistência dela de que raça seria uma contrução social e que, portanto, ela poderia se identificar como quisesse, sendo que um negro jamais teria essa escolha, só o fato de ela se ver nessa posição denota o privilégio branco enorme do qual ela se beneficia. Além, é claro, dela ter recebido uma atenção enorme na militância dela, atenção que sabemos que poucos negros de fato conseguem atingir (exeto em novembro, no caso do Brasil). Fiquei imaginando se isso tivesse acontecido aqui no Brasil, onde tanta gente prega que somos todos uma mistura, todos iguais... Enfim. Outras coisas que me incomodaram foram: a associação que ela parece fazer entre sofrimento e ser negro, como se só isso nos definice; a total ignorância de que nossa identidade também se define sob o olhar que a sociedade nos lança; ela não parece disposta a ouvir os próprios negros sobre a questão, só aqueles que concordam com ela até por uma questão afetiva (é muito interessante quando a entrevistadora do próprio doc fala que se tem alguém que pode dizer quem é negro e quem não é, são os próprios negros, e a Rachel parece não entender isso). Fiquei com a impressão que ela usa os negros em volta dela como "muletas", obviamente há muito afeto, mas não consegui ignorar essa impressão. É compreensível, todo sofrimento que ela teve foram causados pelas pessoas brancas da sua vida, sendo que foi nos irmãos adotivos que ela realmente encontrou a família que queria, daí querer estar mais próxima possível desses irmãos e mais longe das figuras brancas...Acho que ela não enxerga o desserviço que acaba fazendo pros movimentos negros dessa forma. Até para comunidade trans, talvez, achei essa associação bem desonesta (existem tanto mulheres quanto homens trans, só isso já diferencia). Foi muito incomodo pra mim ver esse doc, mas acho que valeu a pena pelos questionamentos que me fiz enquanto assistia. Tive que passar por uma banca de comprovação racial para entrar na universidade, e na sala de espera praticamente 90% das pessoas ali eram claramente brancas... A nossa consciência sobre esse assunto é muito menor do que pensamos.
Obs.: Quase esqueci de falar já que no doc isso é passado super rápido sobre a revolta que dá ver que o caso de abuso sexual da irmã adotiva é totalmente ignorado no meio dessa polêmica toda. Imagina a dor que isso deve causar nela.
Como o Sion é meu diretor favorito há muito tempo, tô bem acostumada com o jeito dele de contar uma história... Mas preciso dizer que este foi o primeiro filme dele que precisei ver dando pausas para relaxar um pouco, porque o ódio pelo Murata tava me deixando louca... Cara, que personagem desprezível. E pior ainda foi ver a galera não fazendo nada e simplesmente aceitando passivamente todos aqueles abusos cometidos por ele. Queria que o Murata tivesse tido um final pior, mas beleza.
Me deixa muito feliz ver um filme do Sion ser produzido pela Netflix. E quem souber algo do caso real no qual o filme foi inspirado, manda aí, não achei nada sobre... Inclusive outro ponto legal de se comentar é o fato de o Sion se colocar numa plataforma tão popular como essa com um filme inspirado em um caso real, considerando que Cold Fish que, se não tô enganada, é o filme mais famoso dele, também é baseado em fatos e apesar de eles terem muitos aspectos diferentes, teve várias cenas deste filme que me remeteram a Cold Fish...
Só me fez ter vontade de rever o dorama. Tem algumas cenas que eu curti muito pela forma como foram montadas, mas o enredo ficou bem rasinho mesmo. Sobre a troca de elenco, prefiro a Kim Go Eun no papel da protagonista por achar ela mais expressiva, as outras trocas não me incomodaram tanto, até curti a atuação dos irmãos Baek aqui. E por fim, o Park Hae-Jin só me surpreende, tá incrível como sempre.
Achei bem diferente do livro, mas curti a releitura. Acontece tanta coisa na história original, que eu só consigo imaginar o quanto deve ter sido difícil fazer esta adaptação. Na minha opinião, o filme só errou no aspecto das personagens mesmo, certas coisas sobre elas nem chegam a ser insinuadas no livro e aqui acho que forçaram a barra acrescentando essas coisas.
Essa possível paixão do marido da Sachiko pela Yukiko, por exemplo, me pareceu desnecessária. Eu adorava a devoção que ele demonstrava pela Sachiko no livro, e o filme acabou com isso.
As personagens são muito mais radiantes no livro, é claro que ele tem a vantagem de ficar muito mais tempo com o leitor do que um filme, e eu entendo isso, mas ainda assim, o filme não me pegou por conta desse erro mesmo.
Hilda e o Rei da Montanha
4.2 17 Assista AgoraO enredo é tão emocionante como o da segunda tempora, a temporada mais linda do desenho
, mas realmente me incomodou a mãe dos trolls sacrificar tudo para não destruir Trollburgo (que foi construida inclusive nas montanhas que ela fez para os filhos) e em troca apenas poder ficar perto dos filhos uma única noite no ano, onde isso é justo?
Hilda é um desenho lindo mesmo, mas em diversas cenas, não só no filme como nas temporadas também, fica claro como as pessoas tendem a se ver como o centro do universo. No filme, por exemplo, me incomodou como a Hilda é cuidada mesmo enquanto troll, mas a Baba é totalmente ignorada mesmo sendo um bebê... Enfim, não sei se estou exagerando haha, mas acho que poderia ser bem melhor sem esse defeito que não é só do filme, como eu disse.
Não Fale o Mal
3.6 673Esse filme me fez pensar muito sobre como estamos acostumados a ignorar nosso próprio desconforto para não causar desconforto nos outros, e assim somos ensinados a priorizar a cordialidade ao invés de impor nossos limites quando necessário.
"Porque vocês deixaram."
Interrompemos a Programação
2.0 46 Assista AgoraEu gostei muito desse filme. Eu achei as atuações muito boas, principalmente do protagonista, e apesar de não saber praticamente nada sobre a política da Polônia em 1999, acho que o filme dá algumas pistas pelos canais de TV que ficam ligados na estação de controle da emissora.
Pelo que consegui pegar, o país estava passando por uma crise econômica e as perspectivas de futuro dos jovens, principalmente, eram poucas.
Inclusive, quando o diretor diz pro Sebastian que ele deveria saber que não seria fácil aparecer na televisão, fiz um link com aquela entrevista com jovens estudantes em que todos desejavam sair do país depois de terminar a faculdade. Ficou claro que não importava o que ele fizesse, não ia rolar a transmissão ao vivo, e que o país no geral estava negando oportunidades para as pessoas.
Achei interessante ver que em determinado momento todos que acompanharam o sequestro estavam sentindo compaixão pelo sequestador, até os reféns começam a simpatizar com ele.
No final, quando eles correm para garantir que a abordagem polícia seja filmada, o que me pareceu ser uma ação para garantir que o cara sairia vivo dali, não sei, mas me lembrou muito o Brasil.
Enfim, curti essas questões que o filme me trouxe.
DEEP
2.6 43 Assista AgoraOs caras são criativos para vender chip de celular
Fratura
3.3 918Protagonista insuportável de chato!
Possessor
3.4 302 Assista AgoraQuando no final ela é perguntada sobre a borboleta, e dessa vez ela responde a mesma coisa, mas sem a parte de se sentir culpada, entendi que ela precisava matar a família para se tornar uma assassina mais eficiente, sem nada que a prendesse ou trouxesse esse sentimento de culpa, e também conseguisse assumir mais facilmente a identidade de outra pessoa, anulando a dela própria. Mas ainda me questiono o quanto era ela agindo em alguns momentos e o quanto na verdade era o Collin tentando retomar o controle do próprio corpo... Ou se ela permitiu que o Collin tivesse esse lapsos de controle para não carregar a culpa de ter matado a família dela... Ainda, será que ela não era capaz de apertar o gatilho por ainda estar presa a esse sentimento de culpa?
A Garota no Trem
2.3 54 Assista AgoraAmo, não são só os americanos que tem direito a fazer remakes (ou adaptações mesmo) ruins.
Ponto Vermelho
2.8 206 Assista AgoraPersonagens burros demais, credo.
A Ligação
3.6 512 Assista AgoraTodas as vezes que a Seo Yeon ligou para Young Sook ela estava no futuro sabendo o que iria acontecer porque já tinha acontecido, quer dizer, ela só sabia que ia acontecer porque já havia efetivamente acontecido, e só quando ela comunicava o fato para menina do passado é que esse acontecimento mudava. Mas daí naquele final com os créditos a Young Sook do futuro liga para ela mesma do passado avisando que ela pode ser assassinada naquele dia. Como ela poderia saber disso, afinal, ela só poderia estar ligando para ela mesma do passado caso essa tentativa de assassinato tivesse falhado, e daí não precisaria interferir porque já teria acontecido daquela forma. Um paradoxo? Pode ser, mas achei esse final péssimo, o primeiro já tinha me deixado feliz.
Acho que já comentaram sobre isso, mas ficou muito na minha cabeça. As atuações estão incríveis, fiquei impressionada. No geral, curti o filme.
Missão Presente de Natal
2.9 110 Assista AgoraEssa cultura colonizadora jogada na minha cara em cada segundo desses 90 min foi demais para mim.
O Que Ficou Para Trás
3.6 510 Assista AgoraEsse filme mexeu comigo de diversas formas. Sinto muito a falta de narrativas mais místicas ou de fantasia (não apenas realistas e documentais, apesar de muito importantes também) de uma perspectiva africana, e a construção da história aqui é incrível.
A caracterização das aparições, o horror que é na verdade muito mais terrível nas ações dos vivos, na realidade, e não nos fantasmas, tudo me conquistou muito. Espero, sinceramente, ter a chance de ver mais filmes com essa perspectiva daqui para frente.
Ah, quase esqueci, mas achei a atuação do Sope excelente, o desespero que ele transparecia no olhar diversas vezes quase me vez chorar.
O Recepcionista
2.6 232Assisti com o título brasileiro "O recepcionista", quase que não acho aqui no Filmow.
Esquadrão Suicida
2.8 4,0K Assista AgoraÚnicos personagens com quem eu consegui me importar foram o pistoleiro e a Arlequina, mas isso porque ele é o Will Smith e ela já virou um ícone da cultura pop.
Cenas de um Homicídio: Uma Família Vizinha
3.8 247 Assista AgoraJá conhecia o caso, mas fiquei impressionada com a quantidade de vídeos. Registraram tudo!
Fiquei desejando essa polícia com câmera nos uniformes aqui no Brasil...
Além da Morte
2.6 496 Assista AgoraA atuação da atriz que faz a Sophia me incomodou muito, achei ela péssima, mas me diverti com o filme, apesar de ter ido por um caminho que eu não esperava.
Sintonizada em Você
3.9 91 Assista AgoraGo Eun não me decepciona nunca, amo essa mulher. Mas
rolou uns sofrimentos meio desnecessários, sem motivos, entre os dois. Se eles se amavam tanto, por que não conversar e se resolver? Comunicação zero, se os dois tivessem conversado, essas 2h iam virar 20 min.
The Truth Beneath
3.6 17Assisti sem saber nada, apenas que a filha de um político era sequestrada, e que surpresa incrível!
Son Ye Jin deu um show!
Ah, bom falar que vi na minha procura por diretoras coreanas, já que percebi ser algo aparentemente raro o acesso aqui a filmes coreanos dirigidos por mulheres.
O Caso Rachel Dolezal
3.3 37É horrível os ataques que ela sofre, realmente não tem como não ter compaixão por ela nesse aspecto e pela infância dela também.
Mas, como mulher negra, foi revoltante ver a insistência dela de que raça seria uma contrução social e que, portanto, ela poderia se identificar como quisesse, sendo que um negro jamais teria essa escolha, só o fato de ela se ver nessa posição denota o privilégio branco enorme do qual ela se beneficia. Além, é claro, dela ter recebido uma atenção enorme na militância dela, atenção que sabemos que poucos negros de fato conseguem atingir (exeto em novembro, no caso do Brasil).
Fiquei imaginando se isso tivesse acontecido aqui no Brasil, onde tanta gente prega que somos todos uma mistura, todos iguais... Enfim.
Outras coisas que me incomodaram foram: a associação que ela parece fazer entre sofrimento e ser negro, como se só isso nos definice; a total ignorância de que nossa identidade também se define sob o olhar que a sociedade nos lança; ela não parece disposta a ouvir os próprios negros sobre a questão, só aqueles que concordam com ela até por uma questão afetiva (é muito interessante quando a entrevistadora do próprio doc fala que se tem alguém que pode dizer quem é negro e quem não é, são os próprios negros, e a Rachel parece não entender isso). Fiquei com a impressão que ela usa os negros em volta dela como "muletas", obviamente há muito afeto, mas não consegui ignorar essa impressão.
É compreensível, todo sofrimento que ela teve foram causados pelas pessoas brancas da sua vida, sendo que foi nos irmãos adotivos que ela realmente encontrou a família que queria, daí querer estar mais próxima possível desses irmãos e mais longe das figuras brancas...Acho que ela não enxerga o desserviço que acaba fazendo pros movimentos negros dessa forma. Até para comunidade trans, talvez, achei essa associação bem desonesta (existem tanto mulheres quanto homens trans, só isso já diferencia).
Foi muito incomodo pra mim ver esse doc, mas acho que valeu a pena pelos questionamentos que me fiz enquanto assistia.
Tive que passar por uma banca de comprovação racial para entrar na universidade, e na sala de espera praticamente 90% das pessoas ali eram claramente brancas... A nossa consciência sobre esse assunto é muito menor do que pensamos.
Obs.: Quase esqueci de falar já que no doc isso é passado super rápido sobre a revolta que dá ver que o caso de abuso sexual da irmã adotiva é totalmente ignorado no meio dessa polêmica toda. Imagina a dor que isso deve causar nela.
Saezuru Tori wa Habatakanai: The Clouds Gather
3.7 17Eu nem acredito que estou viva para ver essa obra de arte dessa mulher incrível que eu admiro tanto que é a Yoneda virando anime ❤️
Hot Gimmick: Girl Meets Boy
1.4 19 Assista AgoraQue raiva desse filme...
Não tem um personagem masculino que presta.
Floresta de Sangue
3.2 55Como o Sion é meu diretor favorito há muito tempo, tô bem acostumada com o jeito dele de contar uma história... Mas preciso dizer que este foi o primeiro filme dele que precisei ver dando pausas para relaxar um pouco, porque o ódio pelo Murata tava me deixando louca... Cara, que personagem desprezível. E pior ainda foi ver a galera não fazendo nada e simplesmente aceitando passivamente todos aqueles abusos cometidos por ele. Queria que o Murata tivesse tido um final pior, mas beleza.
Me deixa muito feliz ver um filme do Sion ser produzido pela Netflix. E quem souber algo do caso real no qual o filme foi inspirado, manda aí, não achei nada sobre... Inclusive outro ponto legal de se comentar é o fato de o Sion se colocar numa plataforma tão popular como essa com um filme inspirado em um caso real, considerando que Cold Fish que, se não tô enganada, é o filme mais famoso dele, também é baseado em fatos e apesar de eles terem muitos aspectos diferentes, teve várias cenas deste filme que me remeteram a Cold Fish...
Sombra Lunar
3.0 280 Assista AgoraQue cara chato da porra...
Cheese in the Trap
2.9 14Só me fez ter vontade de rever o dorama.
Tem algumas cenas que eu curti muito pela forma como foram montadas, mas o enredo ficou bem rasinho mesmo.
Sobre a troca de elenco, prefiro a Kim Go Eun no papel da protagonista por achar ela mais expressiva, as outras trocas não me incomodaram tanto, até curti a atuação dos irmãos Baek aqui.
E por fim, o Park Hae-Jin só me surpreende, tá incrível como sempre.
As Irmãs Makioka
3.8 5Achei bem diferente do livro, mas curti a releitura. Acontece tanta coisa na história original, que eu só consigo imaginar o quanto deve ter sido difícil fazer esta adaptação.
Na minha opinião, o filme só errou no aspecto das personagens mesmo, certas coisas sobre elas nem chegam a ser insinuadas no livro e aqui acho que forçaram a barra acrescentando essas coisas.
Essa possível paixão do marido da Sachiko pela Yukiko, por exemplo, me pareceu desnecessária. Eu adorava a devoção que ele demonstrava pela Sachiko no livro, e o filme acabou com isso.
As personagens são muito mais radiantes no livro, é claro que ele tem a vantagem de ficar muito mais tempo com o leitor do que um filme, e eu entendo isso, mas ainda assim, o filme não me pegou por conta desse erro mesmo.