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Teria sido melhor ir ver o filme do Pelé.

Últimas opiniões enviadas

  • Caio

    O ponto de unanimidade nessa série é a trilha sonora maravilhosa:

    1. Acabou Chorare - Novos Baianos
    2. After Life - Arcade Fire
    3. Amor Perfeito - Roberto Carlos
    4. O Bobo - Cícero
    5. Cama e Mesa - Roberto Carlos
    6. Chão de Giz - Zé Ramalho
    7. A Cidade - Chico Science & Nação Zumbi
    8. Crua - Otto
    9. Dona da Minha Cabeça - Geraldo Azevedo
    10. Gente Aberta - Erasmo Carlos
    11. Hallelujah - Rufus Wainwright
    12. Hoje, Amanhã e Depois - Nação Zumbi
    13. Meu Esquema - Mundo Livre S/A
    14. O Que Será (A Flor da Pele) - Milton Nascimento & Chico Buarque
    15. Pedaço de Mim - Zizi Possi & Chico Buarque
    16. Pense em Mim - Johnny Hooker & Eduardo Queiroz
    17. Revelação - Fagner
    18. Risoflora - Elba Ramalho
    19. Último Romance - Los Hermanos
    20. Vamos Fugir - Gilberto Gil
    21. Você Ainda Pensa? - Johnny Hooker

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  • Caio

    Ainda que o roteiro fomente a sugestão óbvia de que o romance será o carro-chefe, a trama se desentrelaça entre um drama bem atuado e uma espécie de suspense implícito nas nossas próprias expectativas, equilibrando o espectador entre as nuances daquele vulcão de desejos erupcionados (?) em tela e as suas possíveis consequências em um mundo real repleto de inconveniências.

    A intensidade sensual do filme ganha um charme bastante original ao se entrelaçar com a exuberância da geografia amazônica, criando paralelos muito maiores do que uma simples alegoria ilustrativa. A constante beleza natural da fotografia, alternando entre a mata densa e, sobretudo, à vazão sufocante das águas extensas do Amazonas, servem de canhão para projetar a força da presença de Anaíra e potencializar o seu impacto sobre os três irmãos.

    Quase como uma armadilha, “O Rio do Desejo” retrata de uma maneira muito singular o caráter incontrolável da mistura heterogênea entre amor e desejo, mesmo que os clichês impeçam o filme de alcançar um grau de maior complexidade, muito por conta da maneira como o personagem “Dalmo” foi exposto em tela, beirando o mau gosto por inúmeras vezes.

    Comentário contando partes do filme. Mostrar.

    (e não me refiro à cena de autoflagelo).

    Enfim, um belo filme que poderia ser, ao meu ver, uma obra ainda mais especial, não fossem os desajustes entre texto e mise-en-scène. Me peguei lembrando de "Cidade Baixa" (2005) por diversas vezes, antes mesmo de descobrir que Sérgio Machado dirigiu ambos os filmes. Tá explicado!

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  • Nenhum recado para Caio.

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