Vou ser bem sincera e dizer que eu não sei como sobrevivi a isso. Cores lindas e belas coreografias, porém o relacionamento não pareceu tão profundo assim e isso é um problema sério para um romance dessa magnitude. Não consegui acreditar ou comprar a ideia.
Ryan e a Emma estavam excelentes. Não curti as músicas :(
O uso das músicas nas cenas de ação deixa muito musical no chinelo. O ritmo, a coreografia, tudo encaixou perfeitamente. Até os carros e armas pareciam bailarinos. Trilha sensacional, atuações boas e até divertidas, fotografia linda (amei as cores escolhidas, o filme ficou bem vibrante). A gente tem mais é que agradecer ao universo por ter um filme dinâmico desses pra ver num dia ruim.
No fundo eu só queria ver uns tiros e umas perseguições e consegui bem mais que isso, vlw universo
Não há uma atuação longe do ideal, uma cena desperdiçada, nada. Fiquei encantada pelo trabalho da edição durante os solos de bateria. Deu vida, emoção e movimento a cada um deles.
Se faltou algo, provavelmente foi a discussão mais aprofundada sobre assédio moral - já que o Fletcher seguiu acreditando em seus métodos desumanos de ensino.
É uma graça de filme, bem típico da leva de filmes divertidos do Shammi Kapoor. É engraçado e o drama principal do filme acontece bem cedo, o que é atípico. Sadhana está encantadora como a princesa Sangeeta e Shammi, como sempre, é o rei do entretenimento. O elenco de apoio tem atores que me são muito queridos, como o Pran e Om Prakash. As canções são ótimas e coroam a graça do filme. Vale muito a pena, apesar de Suraj ainda ser meu filme favorito de príncipes nos anos 60 :)
A discussão sobre o direito da Anna ao próprio corpo era muito interessante e foi enfraquecida pela mudança de foco da história. O direito da Katie de morrer também é algo legal de se pensar, mas o assunto da Anna era inédito (ao menos para mim) e nem foi aproveitado.
O ritmo é lento, mas gostosinho. A atuação do Jeff Bridges está excelente e seu talento, junto com a competente direção, não deixam o filme cair no marasmo. Não tem nada de muito surpreendente, mas vale a pena por tudo isso.
Foi bonito ver cada um descrevendo seu instrumento como se ele fosse humano, com características e até mesmo vontades próprias. Nunca pensei na tuba como solitária ou no violino como sedutor. Mais bonito ainda foi ver os instrumentos brigando entre si. Por beleza, poder, espaço na orquestra, o que seja.
Talvez a melhor saída para o comum não seja todos esquecerem as próprias necessidades e aderirem a um sistema do qual discordam, porém não é má ideia deixar o próprio ego um pouco de lado para olhar ao redor e descobrir o que você pode fazer para melhorar as coisas.
Adorei o filme. História, personagens, música, tudo me envolveu. Valeu a espera de anos!
Aprecio muito essas histórias de gêmeos que trocam de lugar e não seria diferente com uma estrelada pelo Dilip Kumar. Gostei da veia cômica do Shyam, pois foi inesperada e acabou sendo divertido ver o Dilip rindo e dançando. Lembrei do quanto ele me divertiu em Gunga Jumna.
O filme poderia ter apostado em mais cenas de impacto típicas desse tipo de história, como visto alguns anos depois em Seeta Aur Geeta. Demorou muito até o Shyam começar a "limpeza" na casa do Ram, que é o que mais ficamos esperando. Acredito que as cenas do Ram na aldeia poderiam ter rendido bos momentos cômicos, porém o foco da narrativa ficou mais no Shyam. Por fim, minha última crítica é a de sempre: pouco desenvolvimento dos personagens femininos - especialmente o da irmã, interpretada pela Nirupa Roy.
Foi bem o que eu esperava e gostei bastante. Acho que gostei mais por finalmente o Shahrukh Khan estar entrando na comédia (salve Helen!) do que pelo filme em si. Ri bastante no começo, mas depois fui me cansando das piadas e fiquei aproveitando as cores.
A personagem da Deepika foi bem simples e eu esperava mais desenvolvimento (por que ainda espero, não sei), mas a atriz em si está mais expressiva ultimamente!
Odeio quando fazem mini discursinho sobre independência feminina, mas deixam a ideia apenas na superfície e continuam com a história do modo habitual. É frustrante.
Os personagens me cativaram, apesar de em nenhum momento ter torcido pelo desfecho. De todo modo, você termina o filme com a impressão de ter conhecido bem o Ricky, para além do título de "doido". Acho que o maior mérito do filme foi esse, de me fazer pensar naquela pessoa como alguém com uma história complexa que culminou nos atos violentos e impensados. No começo o sequestro em si é o que interessa, mas depois fica legal de ver o que a situação desperta no Ricky e na Marina.
Nunca fui chegada em cinema francês. Na verdade, fujo muito D: Daí fui assistir não esperando muita coisa, mas acho que não ria tanto em meses. Eu engasgava, gente. Fiquei imersa na família, nas histórias, nas brincadeiras, em tudo. Um dos melhores filmes que assisti em muito tempo.
Não andava podendo ver filme indiano nenhum, sabe. Aí quando pude, achei melhor que fosse com gente querida. SRK, Katrina e Anushka - se fosse ruim, pelo menos teria gente legal dançando. Na verdade, eu esperava que fosse péssimo.
Só que eu adorei. Mas muita coisa MESMO. Não consegui levar o SRK a sério com aquele papo de não usar uniforme protetor e com 28 anos (!!!!!), mas ele vendeu bem o Samar. A Katrina teve a ingrata missão de fazer uma heroína que se seguraria na promessa mais nonsense da história do cinema indiano, mas eu gostei dela. Fiquei com pena na hora daquele papo de "quero te mostrar seu verdadeiro eu", porque isso sempre rende cenas ridículas e/ou engraçadas, e a Meera realmente ficou perdida entre o ideal da heroína romântica e a maluca que pula na madruga o.o
Akira, que coisa mais lindaaaaa! Não sabia que a Anushka faria o papel de sempre (pula-pula-pula-Anushka!), mas ela sempre me cativa com isso e dessa vez não seria diferente. Adoro quando mesclam essa Anushka que pula-pula com uma de cenas mais tristes, porque aí que a gente vê o quão boa atriz é essa menina. Torci muito para que fosse feliz, apesar de não querer que ficasse com o Samar porque a menina tinha muita vida pela frente pra ficar lidando com aquela gente problemática.
Não sufocaram nenhum papel feminino (que eu me lembre), então só tive mais um motivo pra gostar de tudo. Me deixei levar pelo absurdo, dancei (apesar de a trilha não ser grandes coisas), ri (em cenas sérias, confesso. WTF os conselhos daquela médica??) e lembrei de tudo aquilo que eu via em Bollywood antigamente...só que sem mocinhas sendo pisadas. Gostei demais desse filme, acho que o Yash Chopra finalizou bem a carreira :D
Akshay estava tão desprendido desse filme que acabou atuando melhor do que quando realmente se esforça. Aceitei a onda de loucura, os musicais divertidos e o Shreyas Talpade nonsense só pra tentar ser feliz. E não é que fui?
Vários estereótipos sobre o "mundo da fama" justapostos, sem uma ligação que deixasse a narrativa daquela história de vida com algum sentido. Se não fosse pela atuação da Kareena (que salvou o que conseguiu) e pelos item numbers que ela inseriu, seria insuportável. Gostei nem um pouco, Madhur Bhandarkar definitivamente fora da minha lista de amô.
Achei bem engraçado em todo o seu exagero. Ele pegou vários tipos norte-americanos altamente estereotipados e construiu uma paródia que me fez rir alto em alguns momentos - em especial na oração noturna de cada candidato.
Não lembro muito do remake de 2004, pois o vi há algum tempo e eu era muito nova. Só lembro de me divertir e que tudo era muito ensolarado (lembrança esquisitinha).
Esse de 75 é bem interessante (e foi gostoso sentir o cheiro de feminismo por todo lado). Pelo pouco que me lembro para fazer a comparação, a Joanna neste aqui parece mais angustiada com sua possível "transformação" do que a de 2004. E também me senti assim, até porque deu para ver bem a pessoa completa que ela era, e doía pensar nisso mudando. Como o Carlos Roberto disse aqui embaixo, as esposas desempenharam muito bem seus papéis, jamais vi seres humanos mais objetos que aqueles. Por isso que me conectei à Joanna, vê-la sem vida e desejos como aquelas mulheres seria mt triste. Resumindo: Katharine Ross arrasou.
O suspense do final me apavorou intensamente, confesso. E, como alguém comentou lá embaixo, o final é aterrador.
Esse filme me tocou muito. O que mais me impressionou foi a letra da canção embalando tudo ("eu quero, quero muito, quero agora, sem demora, o meu desejo ninguém vai roubar"). Tudo o que as meninas faziam era por necessidades imediatas, fosse a comida da filha, o aluguel do quartinho ou um MP3 player. Quanta gente não vive assim, sem poder sonhar até muito longe? Conheço muitas histórias parecidas com as delas e sei que a pessoa fica presa naquela vida - e por "vida", nem falo de prostituição, mas desse viver pro daqui a pouco. O daqui a pouco é tudo o que dá.
As atuações das meninas não me impressionaram muito, exceto pela da Nanda Costa. Gostei muito dela, me cortaram o coração as cenas em que abraça forte a filha. Ângelo Antônio, Marieta, Daniel Dantas, Nelson Xavier, Zezeh, nem precisa comentar, estavam excelentes. Só fiquei triste porque adoro o Daniel Dantas e não vou conseguir vê-lo com bons olhos nem tão cedo, hahah.
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraVou ser bem sincera e dizer que eu não sei como sobrevivi a isso. Cores lindas e belas coreografias, porém o relacionamento não pareceu tão profundo assim e isso é um problema sério para um romance dessa magnitude. Não consegui acreditar ou comprar a ideia.
Ryan e a Emma estavam excelentes. Não curti as músicas :(
Em Ritmo de Fuga
4.0 1,9K Assista AgoraO uso das músicas nas cenas de ação deixa muito musical no chinelo. O ritmo, a coreografia, tudo encaixou perfeitamente. Até os carros e armas pareciam bailarinos. Trilha sensacional, atuações boas e até divertidas, fotografia linda (amei as cores escolhidas, o filme ficou bem vibrante). A gente tem mais é que agradecer ao universo por ter um filme dinâmico desses pra ver num dia ruim.
No fundo eu só queria ver uns tiros e umas perseguições e consegui bem mais que isso, vlw universo
Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista AgoraNão há uma atuação longe do ideal, uma cena desperdiçada, nada. Fiquei encantada pelo trabalho da edição durante os solos de bateria. Deu vida, emoção e movimento a cada um deles.
Se faltou algo, provavelmente foi a discussão mais aprofundada sobre assédio moral - já que o Fletcher seguiu acreditando em seus métodos desumanos de ensino.
Padmaavat
4.2 26 Assista AgoraTirei uma estrela por me colocar no lugar de um muçulmano assistindo a esse filme.
Darr - Medo
3.4 6 Assista AgoraAdorei, Shahrukh Khan louquíssimo!
Jab Harry Met Sejal
3.5 11 Assista AgoraImtiaz Ali me decepcionando. I was rooting for you, we were all rooting for you. How dare you?
Rajkumar
4.0 1É uma graça de filme, bem típico da leva de filmes divertidos do Shammi Kapoor. É engraçado e o drama principal do filme acontece bem cedo, o que é atípico. Sadhana está encantadora como a princesa Sangeeta e Shammi, como sempre, é o rei do entretenimento. O elenco de apoio tem atores que me são muito queridos, como o Pran e Om Prakash. As canções são ótimas e coroam a graça do filme. Vale muito a pena, apesar de Suraj ainda ser meu filme favorito de príncipes nos anos 60 :)
Mãe Índia
3.8 19Honrarás tua mãe?!
Uma Prova de Amor
4.2 2,9K Assista AgoraChorei horrores, mas fiquei incomodada com algumas coisas.
A discussão sobre o direito da Anna ao próprio corpo era muito interessante e foi enfraquecida pela mudança de foco da história. O direito da Katie de morrer também é algo legal de se pensar, mas o assunto da Anna era inédito (ao menos para mim) e nem foi aproveitado.
R... Rajkumar
3.6 13Amo masala. Amo. Mas não aguento mais misoginia.
Coração Louco
3.7 544 Assista AgoraO ritmo é lento, mas gostosinho. A atuação do Jeff Bridges está excelente e seu talento, junto com a competente direção, não deixam o filme cair no marasmo. Não tem nada de muito surpreendente, mas vale a pena por tudo isso.
E aquela criança é a coisa mais linda da vida.
Ensaio de Orquestra
4.0 45 Assista AgoraFoi bonito ver cada um descrevendo seu instrumento como se ele fosse humano, com características e até mesmo vontades próprias. Nunca pensei na tuba como solitária ou no violino como sedutor. Mais bonito ainda foi ver os instrumentos brigando entre si. Por beleza, poder, espaço na orquestra, o que seja.
Talvez a melhor saída para o comum não seja todos esquecerem as próprias necessidades e aderirem a um sistema do qual discordam, porém não é má ideia deixar o próprio ego um pouco de lado para olhar ao redor e descobrir o que você pode fazer para melhorar as coisas.
Adorei o filme. História, personagens, música, tudo me envolveu. Valeu a espera de anos!
Ek Tha Tiger
3.8 20 Assista AgoraZoya, eu te amo! Filme, seu lindo!
Ram Aur Shyam
4.3 1Aprecio muito essas histórias de gêmeos que trocam de lugar e não seria diferente com uma estrelada pelo Dilip Kumar. Gostei da veia cômica do Shyam, pois foi inesperada e acabou sendo divertido ver o Dilip rindo e dançando. Lembrei do quanto ele me divertiu em Gunga Jumna.
O filme poderia ter apostado em mais cenas de impacto típicas desse tipo de história, como visto alguns anos depois em Seeta Aur Geeta. Demorou muito até o Shyam começar a "limpeza" na casa do Ram, que é o que mais ficamos esperando. Acredito que as cenas do Ram na aldeia poderiam ter rendido bos momentos cômicos, porém o foco da narrativa ficou mais no Shyam. Por fim, minha última crítica é a de sempre: pouco desenvolvimento dos personagens femininos - especialmente o da irmã, interpretada pela Nirupa Roy.
Não gostei nem um pouco de terem decidido que era melhor ela ter um marido criminoso do que nenhum marido.
O final foi o mais legal, engraçado e fofo que já vi nesse tipo de filme. Ri bastante e confesso que queria abraçar o Dilip por motivos de: adorável.
É um clássico que vale muito a pena de ser visto, especialmente para quem, como eu, gosta mais do Dilip divertido que do trágico.
Raanjhanaa
2.7 5Essa foi uma das coisas mais cansativas e apavorantes a que já assisti. Medo.
Chennai Express
3.5 19Foi bem o que eu esperava e gostei bastante. Acho que gostei mais por finalmente o Shahrukh Khan estar entrando na comédia (salve Helen!) do que pelo filme em si. Ri bastante no começo, mas depois fui me cansando das piadas e fiquei aproveitando as cores.
A personagem da Deepika foi bem simples e eu esperava mais desenvolvimento (por que ainda espero, não sei), mas a atriz em si está mais expressiva ultimamente!
Queria mais carros capotando, confesso.
Odeio quando fazem mini discursinho sobre independência feminina, mas deixam a ideia apenas na superfície e continuam com a história do modo habitual. É frustrante.
Ata-me!
3.7 549Os personagens me cativaram, apesar de em nenhum momento ter torcido pelo desfecho. De todo modo, você termina o filme com a impressão de ter conhecido bem o Ricky, para além do título de "doido". Acho que o maior mérito do filme foi esse, de me fazer pensar naquela pessoa como alguém com uma história complexa que culminou nos atos violentos e impensados. No começo o sequestro em si é o que interessa, mas depois fica legal de ver o que a situação desperta no Ricky e na Marina.
Sequestro e espancamento não tem o menor apelo pra mim, por isso eu apenas queria que ele fosse preso.
Qual é o Nome do Bebê?
4.0 159Nunca fui chegada em cinema francês. Na verdade, fujo muito D: Daí fui assistir não esperando muita coisa, mas acho que não ria tanto em meses. Eu engasgava, gente. Fiquei imersa na família, nas histórias, nas brincadeiras, em tudo. Um dos melhores filmes que assisti em muito tempo.
Ele roubou...meu status de assassino.
Te Amarei Até a Morte
4.0 50 Assista AgoraNão andava podendo ver filme indiano nenhum, sabe. Aí quando pude, achei melhor que fosse com gente querida. SRK, Katrina e Anushka - se fosse ruim, pelo menos teria gente legal dançando. Na verdade, eu esperava que fosse péssimo.
Só que eu adorei. Mas muita coisa MESMO. Não consegui levar o SRK a sério com aquele papo de não usar uniforme protetor e com 28 anos (!!!!!), mas ele vendeu bem o Samar. A Katrina teve a ingrata missão de fazer uma heroína que se seguraria na promessa mais nonsense da história do cinema indiano, mas eu gostei dela. Fiquei com pena na hora daquele papo de "quero te mostrar seu verdadeiro eu", porque isso sempre rende cenas ridículas e/ou engraçadas, e a Meera realmente ficou perdida entre o ideal da heroína romântica e a maluca que pula na madruga o.o
Akira, que coisa mais lindaaaaa! Não sabia que a Anushka faria o papel de sempre (pula-pula-pula-Anushka!), mas ela sempre me cativa com isso e dessa vez não seria diferente. Adoro quando mesclam essa Anushka que pula-pula com uma de cenas mais tristes, porque aí que a gente vê o quão boa atriz é essa menina. Torci muito para que fosse feliz, apesar de não querer que ficasse com o Samar porque a menina tinha muita vida pela frente pra ficar lidando com aquela gente problemática.
Não sufocaram nenhum papel feminino (que eu me lembre), então só tive mais um motivo pra gostar de tudo. Me deixei levar pelo absurdo, dancei (apesar de a trilha não ser grandes coisas), ri (em cenas sérias, confesso. WTF os conselhos daquela médica??) e lembrei de tudo aquilo que eu via em Bollywood antigamente...só que sem mocinhas sendo pisadas. Gostei demais desse filme, acho que o Yash Chopra finalizou bem a carreira :D
Joker
3.6 3Akshay estava tão desprendido desse filme que acabou atuando melhor do que quando realmente se esforça. Aceitei a onda de loucura, os musicais divertidos e o Shreyas Talpade nonsense só pra tentar ser feliz. E não é que fui?
Heroine
3.4 10Vários estereótipos sobre o "mundo da fama" justapostos, sem uma ligação que deixasse a narrativa daquela história de vida com algum sentido. Se não fosse pela atuação da Kareena (que salvou o que conseguiu) e pelos item numbers que ela inseriu, seria insuportável. Gostei nem um pouco, Madhur Bhandarkar definitivamente fora da minha lista de amô.
Eleição
3.4 178 Assista AgoraAchei bem engraçado em todo o seu exagero. Ele pegou vários tipos norte-americanos altamente estereotipados e construiu uma paródia que me fez rir alto em alguns momentos - em especial na oração noturna de cada candidato.
Esposas em Conflito
3.6 91Não lembro muito do remake de 2004, pois o vi há algum tempo e eu era muito nova. Só lembro de me divertir e que tudo era muito ensolarado (lembrança esquisitinha).
Esse de 75 é bem interessante (e foi gostoso sentir o cheiro de feminismo por todo lado). Pelo pouco que me lembro para fazer a comparação, a Joanna neste aqui parece mais angustiada com sua possível "transformação" do que a de 2004. E também me senti assim, até porque deu para ver bem a pessoa completa que ela era, e doía pensar nisso mudando. Como o Carlos Roberto disse aqui embaixo, as esposas desempenharam muito bem seus papéis, jamais vi seres humanos mais objetos que aqueles. Por isso que me conectei à Joanna, vê-la sem vida e desejos como aquelas mulheres seria mt triste. Resumindo: Katharine Ross arrasou.
O suspense do final me apavorou intensamente, confesso. E, como alguém comentou lá embaixo, o final é aterrador.
Sonhos Roubados
3.2 273 Assista AgoraEsse filme me tocou muito. O que mais me impressionou foi a letra da canção embalando tudo ("eu quero, quero muito, quero agora, sem demora, o meu desejo ninguém vai roubar"). Tudo o que as meninas faziam era por necessidades imediatas, fosse a comida da filha, o aluguel do quartinho ou um MP3 player. Quanta gente não vive assim, sem poder sonhar até muito longe? Conheço muitas histórias parecidas com as delas e sei que a pessoa fica presa naquela vida - e por "vida", nem falo de prostituição, mas desse viver pro daqui a pouco. O daqui a pouco é tudo o que dá.
As atuações das meninas não me impressionaram muito, exceto pela da Nanda Costa. Gostei muito dela, me cortaram o coração as cenas em que abraça forte a filha. Ângelo Antônio, Marieta, Daniel Dantas, Nelson Xavier, Zezeh, nem precisa comentar, estavam excelentes. Só fiquei triste porque adoro o Daniel Dantas e não vou conseguir vê-lo com bons olhos nem tão cedo, hahah.