"We rip out so much of ourselves to be cured of things faster, that we go bankrupt by the age of thirty and have less to offer each time we start with someone new. But to make yourself feel nothing so as not to feel anything... what a waste"
Pra mim pareceu que quase todos os possíveis temas e propósitos do filme ficaram incompletos e foram tratados de forma muito superficial; é triste, já que o longa se apresentou como uma grande oportunidade de se propor, de fato, discussões profundas sobre gênero, identidade e família, mas nenhum deles pareceu ser tratado de forma verdadeiramente bem estruturada e concluída. Abro ressalvas apenas pra questão da sexualidade,
principalmente pelas cenas das fotos do Pierre no banheiro, que simbolizaram um pouco os momentos de descoberta.
A falta de atores negros permaneceu um pouco gritante nesse filme - o que também é triste, já que a diretora se envolve bastante em questionamentos sociais e poderia buscar ampliar a representatividade e as oportunidades pra esse grupo. No fim, senti que o destaque do filme foram os sentimentos angustiantes de um adolescente talvez atípico no cinema brasileiro - mas que, lembremos, também manifesta suas violências às mulheres (nos seus empurrões em momentos de raiva) - e de suas duas "mães", com personagens esmagadoramente brancos e magros e vários tópicos terminando em aberto sem motivos aparentes no enredo. Fora isso, a atuação da Daniela Nefussi, a fotografia e a trilha do filme foram impecáveis.
Logo no começo, ao ver o nome do filme se formar sobre as imagens dos personagens principais que piscam na tela, já é possível sentir a graça de uma obra da boa era do Godard chegando. E que obra! Todo o ritmo do filme, as ideias - como nas digressões, os "parenteses" que o narrador faz -, a fotografia, as câmeras e as belíssimas cenas - como a da dança - formam uma obra maravilhosa e - vamos lá, é Godard - POÉTICA, apesar dos apesares contidos nas ações dos personagens... ah, Godard! E que Anna Karina! Belíssimxs. "Tou bi or not tou bi contre votre poitrine, it iz ze question" <3
Lindo. Um filme muito sensível. Me apaixonei pela fotografia, pelos protagonistas e, principalmente, pelas frases tão bonitas e poéticas que são soltas com muita frequência ao longo do filme. Acho que a história mostra ao menos um pedaço da realidade de cada um de nós, principalmente os que moram em cidades grandes. Muito bonito, eu recomendo.
Quando você acha que está entendendo o filme muda tudo e tudo fica muito louco......... sem palavras. Dei um pulo no final. Valeu a pena. (ah, James Stewart!)
A direção é ótima, como já era de se esperar; O mesmo pra atuação da Doris e do James Stewart; até hoje não vi uma atuação ruim da parte deles. Minha cena preferida é a do concerto, sensacional, um suspense enorme, genial. Pode não ser o melhor do Hitchcock, mas gostei muito.
Com Amor, Simon
4.0 1,2K Assista AgoraQueria muito ver esse filme com 13 anos - e, principalmente, que meus pais também vissem comigo
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista Agora"We rip out so much of ourselves to be cured of things faster, that we go bankrupt by the age of thirty and have less to offer each time we start with someone new. But to make yourself feel nothing so as not to feel anything... what a waste"
Aquarius
4.2 1,9K Assista AgoraE a cômoda ali na sala, o tempo todo. Foda! Protagonismo pra mulher independente, (relativamente) velha, forte e resistente.
Mãe Só Há Uma
3.5 407 Assista AgoraPra mim pareceu que quase todos os possíveis temas e propósitos do filme ficaram incompletos e foram tratados de forma muito superficial; é triste, já que o longa se apresentou como uma grande oportunidade de se propor, de fato, discussões profundas sobre gênero, identidade e família, mas nenhum deles pareceu ser tratado de forma verdadeiramente bem estruturada e concluída. Abro ressalvas apenas pra questão da sexualidade,
principalmente pelas cenas das fotos do Pierre no banheiro, que simbolizaram um pouco os momentos de descoberta.
A falta de atores negros permaneceu um pouco gritante nesse filme - o que também é triste, já que a diretora se envolve bastante em questionamentos sociais e poderia buscar ampliar a representatividade e as oportunidades pra esse grupo.
No fim, senti que o destaque do filme foram os sentimentos angustiantes de um adolescente talvez atípico no cinema brasileiro - mas que, lembremos, também manifesta suas violências às mulheres (nos seus empurrões em momentos de raiva) - e de suas duas "mães", com personagens esmagadoramente brancos e magros e vários tópicos terminando em aberto sem motivos aparentes no enredo.
Fora isso, a atuação da Daniela Nefussi, a fotografia e a trilha do filme foram impecáveis.
O Bando à Parte
4.1 211Logo no começo, ao ver o nome do filme se formar sobre as imagens dos personagens principais que piscam na tela, já é possível sentir a graça de uma obra da boa era do Godard chegando. E que obra! Todo o ritmo do filme, as ideias - como nas digressões, os "parenteses" que o narrador faz -, a fotografia, as câmeras e as belíssimas cenas - como a da dança - formam uma obra maravilhosa e - vamos lá, é Godard - POÉTICA, apesar dos apesares contidos nas ações dos personagens... ah, Godard! E que Anna Karina! Belíssimxs.
"Tou bi or not tou bi contre votre poitrine, it iz ze question" <3
Ninfomaníaca: Volume 2
3.6 1,6K Assista AgoraFill all my holes
À Prova de Morte
3.9 2,0K Assista Agora"You know I can't let you go without tapping that ass"
Medianeras: Buenos Aires na Era do Amor Virtual
4.3 2,3K Assista AgoraLindo. Um filme muito sensível. Me apaixonei pela fotografia, pelos protagonistas e, principalmente, pelas frases tão bonitas e poéticas que são soltas com muita frequência ao longo do filme. Acho que a história mostra ao menos um pedaço da realidade de cada um de nós, principalmente os que moram em cidades grandes. Muito bonito, eu recomendo.
O Pecado Mora ao Lado
3.7 422 Assista AgoraO filme é bom, mas acho que é superestimado... de qualquer forma, valeu a pena pela cena clássica do vestido, beleza da Marilyn e boa direção.
"Pegue suas batatas e vá"
Um Corpo que Cai
4.2 1,3K Assista AgoraQuando você acha que está entendendo o filme muda tudo e tudo fica muito louco......... sem palavras. Dei um pulo no final. Valeu a pena.
(ah, James Stewart!)
O Homem Que Sabia Demais
3.9 258 Assista AgoraA direção é ótima, como já era de se esperar; O mesmo pra atuação da Doris e do James Stewart; até hoje não vi uma atuação ruim da parte deles. Minha cena preferida é a do concerto, sensacional, um suspense enorme, genial. Pode não ser o melhor do Hitchcock, mas gostei muito.
Nós que nos Amávamos Tanto
4.4 79Realmente lindo... Scola é genial
O Homem do Braço de Ouro
3.9 31 Assista AgoraÓtimo filme, ótimo tema, Frank atuando maravilhosamente bem. Me arrependo por não tê-lo visto antes.
Charada
4.1 297 Assista AgoraAchei incrível. É daqueles filmes que te prendem tanto que não dá nem pra piscar! Muito bom mesmo. Audrey e Cary maravilhosos, como sempre.
Bonequinha de Luxo
4.1 1,7K Assista AgoraMaravilhoso.