Últimas opiniões enviadas
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Blonde
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Mãe X Androides
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O ano é 2022, as pessoas convivem com androides em sua casas, até que a Skynet é ativada, quer dizer, depois de um sinal misterioso as máquinas se rebelam e começam a matar os humanos.
Os sobreviventes tem que se esconder dos alienígenas, quer dizer, procurar zonas seguras livres dos zumbis, quer dizer, escapar dos androides.
Ou seja, não é um filme ruim, mas como se pode ver o tempo todo tem uma sensação de deja vu. A parte dramática, principalmente no final, é bem interessante pelo menos.
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Excelente filme que usou muito bem a nostalgia sem ficar refém dela. Criou algo novo, sem virar um remake. Uma continuação de verdade, que também dá uma leve satirizada nesse excesso de reboots e continuações.
Só peca na cinematografia, onde fica claro que o orçamento foi bem menor que os outros filmes.
Últimos recados
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Filmow
O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!
Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)
Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
Boa sorte! :)* Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/
Não faltam filmes sobre a Marilyn, e esse aqui felizmente não é só mais um porque trás uma abordagem diferente que estamos acostumados a ver em cinebiografias.
Desde o começo é como sentir uma profunda imersão no abismo, onde se misturam partes de realidade e sonho, fazendo com quem assiste sinta a mesma desolação que a Norma sentia em partes (reais ou fictícias) perturbadoras da sua vida. A edição do filme colabora para o sentimento, com cortes bruscos, mudanças na proporção da imagem, saindo de colorido pra preto e branco o tempo todo.
Atuação perfeita da Ana de Armas combinando perfeitamente com a proposta do filme. É mostrado a Norma se considerando uma pessoa diferente do seu alter ego Marilyn, porém o tempo todo a Ana atua exatamente como a Marilyn dos filmes, no jeito de falar e nos trejeitos. Mais uma vez misturando o que seria realidade e fantasia para quem assiste.
Quem quer imersão, e até uma certa angústia, estará bem servido com esse filme. Quem quer só mais uma cinebiografia, não faltam documentários sobre a Marilyn.