Um filme sobre erros, logo, humano. Humanidade é a palavra. Dor do início ao fim, aquele tipo de dor que continua machucando após o término, mas que mostra ser possível viver diante da dor. O cotidiano não cura a ausência do perdão de si próprio, mas faz acostumar e manter-se vivo, ainda que isolado e frágil. O amor é força e fraqueza.
Superficial é a palavra. O elenco é um dos poucos pontos positivos do filme, a atuação de Andreia Horta é incrível. Além disso, a fotografia é digna de aplausos. Mostrar a Elis como gente também foi algo feito com eficácia, não houve tanta idealização acerca da atriz. O grande problema de filmes sobre biografias é a rapidez e a consequente superficialidade. O desespero em mostrar tudo acerca da vida da cantora se perdeu na falta de profundidade em todos as cenas. As relações dela com as pessoas se mostraram absurdamente fluidas, o que na realidade não ocorreu. Elis entrando no mundo das drogas foi outro ponto com falhas, e talvez seja esse um dos momentos mais impactantes de sua biografia. As cenas eram muitas vezes sem conecção alguma, sempre faltava alguma coisa. Algo que me incomodou também foi o final com a sua morte. A vida dela não acabou com a morte, então o filme também não deveria ter acabado ali.
Tirando os exageros e alguns diálogos artificiais demais, é um bom filme. A crítica acerca da relação entre ricos e pobres é feita com sucesso desde a primeira cena. Traz ainda uma reflexão sobre o vazio. Vale a pena assistir.
Uma verdadeira obra-prima. Incrível. Ao perceber o filme é possível prever o fim, mas a maneira como se dá é um verdadeiro tapa na cara. Quando as primeiras letrinhas começaram a subir no final, senti as lágrimas geladas escorrerem pelo meu rosto. Inacreditável.
Um simples retrato do cotidiano. O interessante do filme é o tempo de duração de toda a produção, merecendo dar destaque às pessoas que estavam atrás das câmeras. Fora isso, nada demais.
A palavra é libertador. Um filme que desperta a vontade de pegar as asas e sair por aí voando. Incrível. Gostei de tudo: roteiro, direção, fotografia, atuação... mas há algo que realmente merece destaque: a trilha sonora. Que filme!
Roteiro ruim; dramático demais, lento e previsível. DiCaprio só levou o Óscar por não ter nenhum outro ator muito melhor na categoria. Não atuou de forma surpreendente. A fotografia, entretanto, é digna de aplausos. O filme em si: nada demais.
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La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista AgoraEncantador.
Um espetáculo de cores e superprodução, mas faltou roteiro. Uma pena que seja apenas Hollywood exaltando Hollywood.
De qualquer forma, é impossível não gostar (apesar de lembrar o tempo inteiro filmes melhores).
Manchester à Beira-Mar
3.8 1,4K Assista AgoraUm filme sobre erros, logo, humano. Humanidade é a palavra. Dor do início ao fim, aquele tipo de dor que continua machucando após o término, mas que mostra ser possível viver diante da dor. O cotidiano não cura a ausência do perdão de si próprio, mas faz acostumar e manter-se vivo, ainda que isolado e frágil. O amor é força e fraqueza.
O filme é uma dor que precisa ser sentida.
Elis
3.5 520 Assista AgoraSuperficial é a palavra.
O elenco é um dos poucos pontos positivos do filme, a atuação de Andreia Horta é incrível. Além disso, a fotografia é digna de aplausos. Mostrar a Elis como gente também foi algo feito com eficácia, não houve tanta idealização acerca da atriz.
O grande problema de filmes sobre biografias é a rapidez e a consequente superficialidade. O desespero em mostrar tudo acerca da vida da cantora se perdeu na falta de profundidade em todos as cenas.
As relações dela com as pessoas se mostraram absurdamente fluidas, o que na realidade não ocorreu.
Elis entrando no mundo das drogas foi outro ponto com falhas, e talvez seja esse um dos momentos mais impactantes de sua biografia.
As cenas eram muitas vezes sem conecção alguma, sempre faltava alguma coisa.
Algo que me incomodou também foi o final com a sua morte. A vida dela não acabou com a morte, então o filme também não deveria ter acabado ali.
A Frente Fria que a Chuva Traz
2.5 152 Assista AgoraTirando os exageros e alguns diálogos artificiais demais, é um bom filme. A crítica acerca da relação entre ricos e pobres é feita com sucesso desde a primeira cena. Traz ainda uma reflexão sobre o vazio. Vale a pena assistir.
A Vida é Bela
4.5 2,7K Assista AgoraUma verdadeira obra-prima. Incrível. Ao perceber o filme é possível prever o fim, mas a maneira como se dá é um verdadeiro tapa na cara. Quando as primeiras letrinhas começaram a subir no final, senti as lágrimas geladas escorrerem pelo meu rosto. Inacreditável.
Up: Altas Aventuras
4.3 3,8K Assista AgoraSensacional, mas não é um filme para criança. Bonito demais, feito com uma sensibilidade absurda. Muitas lágrimas se desprenderam de meus olhos.
Boyhood: Da Infância à Juventude
4.0 3,7K Assista AgoraUm simples retrato do cotidiano. O interessante do filme é o tempo de duração de toda a produção, merecendo dar destaque às pessoas que estavam atrás das câmeras. Fora isso, nada demais.
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
4.1 3,2K Assista AgoraInteressante pelo tema tratado, mas poderia ter sido mais desenvolvido. É um filme "fofo", "bonitinho", mas não causa profundas reflexões.
Na Natureza Selvagem
4.3 4,5K Assista AgoraA palavra é libertador. Um filme que desperta a vontade de pegar as asas e sair por aí voando. Incrível. Gostei de tudo: roteiro, direção, fotografia, atuação... mas há algo que realmente merece destaque: a trilha sonora. Que filme!
O Regresso
4.0 3,5K Assista AgoraRoteiro ruim; dramático demais, lento e previsível. DiCaprio só levou o Óscar por não ter nenhum outro ator muito melhor na categoria. Não atuou de forma surpreendente. A fotografia, entretanto, é digna de aplausos. O filme em si: nada demais.