Eu tava ansiosíssimo pra assisti desde que o buzz sobre “o filme inteiramente filmado num iphone com as duas protagonistas travestis que são garotas de programa sem experiência em atuação” começou. Esperava que fosse ótimo, mas o filme vai além de todas as expectativas. O ritmo do filme molda uma linguagem cinematográfica viva, pulsante, gostosa que me hipnotizou de uma forma que há algum tempo não acontecia. Com seus ótimos momentos de comédia e drama, num equilíbrio fantástico, o filme - que traz tanta coisa importante no subtexto - é pura e simplesmente sobre a amizade dessas duas mulheres. A escolha de filmar usando apenas iphones não é um mero artifício estilístico, de experimentação. A estética que esse tipo de filmagem proporciona atrelada a essas personagens marginalizadas, que percorrem os cantos da cidade lutando suas próprias batalhas é de uma sensibilidade tamanha que me falta palavras pra descrever. Enfim, a experiência é linda, refrescrante, importante. O filme termina e fica a sensação de que o cinema está vivo e se reinventando, de que as personagens que queremos ver estão finalmente tomando as telas e a linguagem está mudando junto com esse processo. Fica a sensação de que já vimos tantos contos de fadas em tantas versões de cada um, mas nunca Cinderela foi tão humana e “fierce” como agora.
Acabei de assistir e amei. A linguagem documental flui por si só, com bastante material de filmagens e foge daquela coisa corriqueira de colocar gente sentada falando sobre o objeto de estudo (no caso, a própria Amy). A coisa mais linda é a relação com algumas filmagens e as letras de algumas músicas. A montagem, excelente, situa situações da vida da Amy que se associam diretamente com a música que vem a seguir e é algo que mexeu muito comigo. Como fã, achei brilhante. Lindeza demais. Ficou a saudade imensa e a sensação de que me aproximei um pouco mais dela. Descobri que ela fumava o mesmo cigarro que eu (Camel) e que a letra dela é muito parecida com a minha. haha Umas bobeiras que me emocionaram muito. Chorei litros.
Um "Quem Tem Medo de Virgínia Woolf?" pros gaaaaaays! Assisti hoje de manhã e ainda não consegui tirar o filme da mente. O arco da trama, que começa leve e alegre e vai se transformando durante a noite num pesadíssimo drama; a densidade dos personagens e como o roteiro maravilhoso trabalha cada aspecto das feridas de cada um, tudo isso numa noite e numa locação... Incrível. Direto pros favoritos.
todos vocês escrachando o filme por ser "previsível": melhorem. é bem óbvio que a intenção da direção é que saibamos o que está acontecendo desde o início.
Impressionante como a direção cria um magnetismo entre Marion/sua personagem e o espectador. Tudo é sobre ela, tudo é para ela. No quadro, no centro: ela. Quando fora de quadro, se torna o assunto e quando dentro do quadro, o foco. Se pensarmos que ela também lacrou com sua atuação no último filme do James Gray, percebe-se que se esse ano não tá fácil pra ninguém, pra Cotillard talvez esteja. rs Único "problema" do filme dos Darnenne, pra mim, é que as vezes soa como se eles tivessem encontrado uma "fórmula perfeita" presente em sua filmografia, e atenuada nesse, que faz parecer, em momentos, que seja de fácil aplicação. Mas tirando essas besteiras, que talvez nem existam e eu esteja viajando, o filme é excelente, um retrato da crise européia contado de uma forma bem honesta e dolorosa.
faz dois dias que eu vi e o filme continua martelando na minha cabeça. essa criação da direção de um micro-universo pra tratar de temas tão pertinentes às nossas discussões, como sociedade patriarcal, machismo, misoginia, etc, foi uma das coisas mais fortes que eu vi no cinema em algum tempo. a ideia pode parecer simples e nada inovadora (principalmente por ser recorrente no cinema grego contemporâneo), mas a execução é. e o melhor é que a temática não se prende só à esses conceitos, tem muito mais escondido nos silêncios e portas fechadas que o filme do Avranas cospe na nossa cara.
Definitivamente, o cinema de Malick me encanta. Até em um filme "menor" como esse, ele consegue me afetar. Em Amor Pleno tudo é urgente, imediato, impulsivo, como um sentimento súbito por algo totalmente novo. Um filme que nos aproxima dos personagens ao mesmo tempo que nos repele, construído com suas imagens belas, apesar de assustadoras; contemplativas, apesar de incompletas; e não é, a vida, desse jeito?
Durante a primeira meia hora de filme fiquei me perguntando quem seria o "estranho no lago" e fiquei com a impressão de que terminaria o filme sem ter essa resposta. Se existe um estranho no lago dentro do filme, ele não é importante; pra mim, o estranho é o próprio espectador. A dimensão espacial do filme é tão bem delimitada, que é praticamente impossível para o espectador adentrar esse espaço sem se sentir um intruso. Um filme de sensações, "O Estranho no Lago" não se prende à subterfúgios racionais e morais para nos atingir, onde a brisa da natureza, as águas claras do lago, o brilho do sol, a naturalidade do sexo sem pudor, a pele e o desejo dos homens, que buscam satisfazer seus impulsos carnais sem culpa ou pecado, transformam esse lago num verdadeiro paraíso não-cristão. Liberdade, desejo e instinto não faltam à essa obra que se mostra imprescindível aos nossos olhares sobre os relacionamentos e as necessidades do homem contemporâneo.
Grupo de jovens que decide se distanciar da cidade, indo pra uma cabana no meio de alguma floresta, beber e se divertir até que algo inesperado acontece: um por um, os jovens são assassinados. Parece familiar? Pois se você é fã de filmes de terror, deveria. Não é de hoje que essa fórmula é aplicada e copiada, dentro do gênero, incansavelmente. Pois “O Segredo da Cabana”, de 2011, segue essa mesma linha, mas se você acha que é mais um filme sem originalidade, apenas mais uma copia de Evil Dead, está redondamente enganado. O filme de Drew Goddard, roteirizado em parceria com Joss Whedon, vai muito além. Começa exatamente como os outros, com todos os clichês do gênero: os jovens bonitos interpretados por atores não muito competentes, o velho ranzinza do posto de gasolina (essa referência é ainda mais antiga, de “O Massacre da Serra Elétrica”), as bebidas e drogas, etc. Porém, o filme se transforma em um exercício metalingüístico genuíno, quando percebemos que os clichês estão ali por um motivo:
há uma organização, uma espécie de reality show macabro que manipula o ambiente, a personalidade dos personagens, etc.
A partir daí, tudo se torna um “clichê inovador”, que brinca com as mesmices do gênero, e que explora o porquê da necessidade de refazer esses filmes. “A ideia era escrever uma carta de amor ao gênero de terror. Queríamos examinar por que fazemos estes filmes várias vezes e por que os vemos", disse o diretor à Agência. Enquanto nos outros filmes do estilo, nos perguntamos o tempo todo “Por que eles não vão embora desse lugar?”, “Por que a gostosa é tão burra a ponto de sair pro meio da floresta à noite?”, “Por que ninguém acredita no drogado que saca toda a situação?”, “Por que a virgem é a ultima a morrer, ou é a única que sobrevive?”, “Por que ao invés de todos ficarem juntos, eles sempre se separam?”, entre outras, aqui tudo tem uma explicação e um propósito. Assim como Pânico (de Wes Craven) revolucionou o cinema de terror, na década de 90, desconstruindo a fórmula dos chamados “slasher movies”, o filme de Goddard desconstrói e homenageia não só os filmes de cabanas, mas todos os subgêneros do terror. Sempre inventando soluções ousadas e inovadoras, O Segredo da Cabana, é um grito de originalidade e coragem, em meio a centenas de produções anuais de um gênero tão adorado, mas tão mal explorado, atualmente.
"There's a thousand sides to everything - not just heroes and villains. So anyway... so anyway... so anyway... so anyway ought to be one word. Like a place or a river. 'So Anyway River'."
O que é masculino? O que é feminino? Onde está a real natureza da identidade sexual? São essas questões que definem o ser? É por essa premissa que Tomboy (expressão usada para denominar meninas que agem como meninos), de 2011, segundo longa da diretora e roteirista Céline Sciamma (Lírios D’Água) nos atinge, faz refletir e rever conceitos e preconceitos.
"For a nation of pigs, it sures is funny you don't eat'em! Jesus Christ forgave the bastards, but I can't! I hate! I hate you! I hate your nation! And I hate your people! And I fuck your sons and daughters because they're pigs! You're a pig! You're all pigs."
para os fãs do primeiro filme, esse é genial. começa como o primeiro, se leva como o primeiro... é como o remake de um filme dentro do filme, mas com um final bem mais surpreendente do que se pensa. amo a quadrilogia. apesar de não serem os melhores filmes do mundo, tecnicamente falando. haha de tempos em tempos me pego obcecado pelos filmes. tipo agora.
Tangerina
4.0 278 Assista AgoraEu tava ansiosíssimo pra assisti desde que o buzz sobre “o filme inteiramente filmado num iphone com as duas protagonistas travestis que são garotas de programa sem experiência em atuação” começou. Esperava que fosse ótimo, mas o filme vai além de todas as expectativas. O ritmo do filme molda uma linguagem cinematográfica viva, pulsante, gostosa que me hipnotizou de uma forma que há algum tempo não acontecia. Com seus ótimos momentos de comédia e drama, num equilíbrio fantástico, o filme - que traz tanta coisa importante no subtexto - é pura e simplesmente sobre a amizade dessas duas mulheres. A escolha de filmar usando apenas iphones não é um mero artifício estilístico, de experimentação. A estética que esse tipo de filmagem proporciona atrelada a essas personagens marginalizadas, que percorrem os cantos da cidade lutando suas próprias batalhas é de uma sensibilidade tamanha que me falta palavras pra descrever. Enfim, a experiência é linda, refrescrante, importante. O filme termina e fica a sensação de que o cinema está vivo e se reinventando, de que as personagens que queremos ver estão finalmente tomando as telas e a linguagem está mudando junto com esse processo. Fica a sensação de que já vimos tantos contos de fadas em tantas versões de cada um, mas nunca Cinderela foi tão humana e “fierce” como agora.
Amy
4.4 1,0K Assista AgoraAcabei de assistir e amei. A linguagem documental flui por si só, com bastante material de filmagens e foge daquela coisa corriqueira de colocar gente sentada falando sobre o objeto de estudo (no caso, a própria Amy). A coisa mais linda é a relação com algumas filmagens e as letras de algumas músicas. A montagem, excelente, situa situações da vida da Amy que se associam diretamente com a música que vem a seguir e é algo que mexeu muito comigo. Como fã, achei brilhante. Lindeza demais. Ficou a saudade imensa e a sensação de que me aproximei um pouco mais dela. Descobri que ela fumava o mesmo cigarro que eu (Camel) e que a letra dela é muito parecida com a minha. haha Umas bobeiras que me emocionaram muito. Chorei litros.
Os Rapazes da Banda
4.1 71Um "Quem Tem Medo de Virgínia Woolf?" pros gaaaaaays!
Assisti hoje de manhã e ainda não consegui tirar o filme da mente. O arco da trama, que começa leve e alegre e vai se transformando durante a noite num pesadíssimo drama; a densidade dos personagens e como o roteiro maravilhoso trabalha cada aspecto das feridas de cada um, tudo isso numa noite e numa locação... Incrível. Direto pros favoritos.
Boa Noite, Mamãe
3.5 1,5K Assista Agoratodos vocês escrachando o filme por ser "previsível": melhorem.
é bem óbvio que a intenção da direção é que saibamos o que está acontecendo desde o início.
Dois Dias, Uma Noite
3.9 542Impressionante como a direção cria um magnetismo entre Marion/sua personagem e o espectador. Tudo é sobre ela, tudo é para ela. No quadro, no centro: ela. Quando fora de quadro, se torna o assunto e quando dentro do quadro, o foco.
Se pensarmos que ela também lacrou com sua atuação no último filme do James Gray, percebe-se que se esse ano não tá fácil pra ninguém, pra Cotillard talvez esteja. rs
Único "problema" do filme dos Darnenne, pra mim, é que as vezes soa como se eles tivessem encontrado uma "fórmula perfeita" presente em sua filmografia, e atenuada nesse, que faz parecer, em momentos, que seja de fácil aplicação.
Mas tirando essas besteiras, que talvez nem existam e eu esteja viajando, o filme é excelente, um retrato da crise européia contado de uma forma bem honesta e dolorosa.
Miss Violence
3.9 1,0K Assista Agorafaz dois dias que eu vi e o filme continua martelando na minha cabeça.
essa criação da direção de um micro-universo pra tratar de temas tão pertinentes às nossas discussões, como sociedade patriarcal, machismo, misoginia, etc, foi uma das coisas mais fortes que eu vi no cinema em algum tempo.
a ideia pode parecer simples e nada inovadora (principalmente por ser recorrente no cinema grego contemporâneo), mas a execução é. e o melhor é que a temática não se prende só à esses conceitos, tem muito mais escondido nos silêncios e portas fechadas que o filme do Avranas cospe na nossa cara.
Amor Pleno
3.0 558Definitivamente, o cinema de Malick me encanta. Até em um filme "menor" como esse, ele consegue me afetar. Em Amor Pleno tudo é urgente, imediato, impulsivo, como um sentimento súbito por algo totalmente novo. Um filme que nos aproxima dos personagens ao mesmo tempo que nos repele, construído com suas imagens belas, apesar de assustadoras; contemplativas, apesar de incompletas; e não é, a vida, desse jeito?
Um Estranho no Lago
3.3 465 Assista AgoraDurante a primeira meia hora de filme fiquei me perguntando quem seria o "estranho no lago" e fiquei com a impressão de que terminaria o filme sem ter essa resposta. Se existe um estranho no lago dentro do filme, ele não é importante; pra mim, o estranho é o próprio espectador. A dimensão espacial do filme é tão bem delimitada, que é praticamente impossível para o espectador adentrar esse espaço sem se sentir um intruso. Um filme de sensações, "O Estranho no Lago" não se prende à subterfúgios racionais e morais para nos atingir, onde a brisa da natureza, as águas claras do lago, o brilho do sol, a naturalidade do sexo sem pudor, a pele e o desejo dos homens, que buscam satisfazer seus impulsos carnais sem culpa ou pecado, transformam esse lago num verdadeiro paraíso não-cristão. Liberdade, desejo e instinto não faltam à essa obra que se mostra imprescindível aos nossos olhares sobre os relacionamentos e as necessidades do homem contemporâneo.
O Segredo de Brokeback Mountain
3.9 2,2K Assista AgoraNunca vi uma pagina com tantos spoilers. Se você ainda não viu o filme, faça um favor a si mesmo e não leia os comentários.
O Segredo da Cabana
3.0 3,2KGrupo de jovens que decide se distanciar da cidade, indo pra uma cabana no meio de alguma floresta, beber e se divertir até que algo inesperado acontece: um por um, os jovens são assassinados. Parece familiar? Pois se você é fã de filmes de terror, deveria. Não é de hoje que essa fórmula é aplicada e copiada, dentro do gênero, incansavelmente. Pois “O Segredo da Cabana”, de 2011, segue essa mesma linha, mas se você acha que é mais um filme sem originalidade, apenas mais uma copia de Evil Dead, está redondamente enganado.
O filme de Drew Goddard, roteirizado em parceria com Joss Whedon, vai muito além. Começa exatamente como os outros, com todos os clichês do gênero: os jovens bonitos interpretados por atores não muito competentes, o velho ranzinza do posto de gasolina (essa referência é ainda mais antiga, de “O Massacre da Serra Elétrica”), as bebidas e drogas, etc. Porém, o filme se transforma em um exercício metalingüístico genuíno, quando percebemos que os clichês estão ali por um motivo:
há uma organização, uma espécie de reality show macabro que manipula o ambiente, a personalidade dos personagens, etc.
A partir daí, tudo se torna um “clichê inovador”, que brinca com as mesmices do gênero, e que explora o porquê da necessidade de refazer esses filmes. “A ideia era escrever uma carta de amor ao gênero de terror. Queríamos examinar por que fazemos estes filmes várias vezes e por que os vemos", disse o diretor à Agência.
Enquanto nos outros filmes do estilo, nos perguntamos o tempo todo “Por que eles não vão embora desse lugar?”, “Por que a gostosa é tão burra a ponto de sair pro meio da floresta à noite?”, “Por que ninguém acredita no drogado que saca toda a situação?”, “Por que a virgem é a ultima a morrer, ou é a única que sobrevive?”, “Por que ao invés de todos ficarem juntos, eles sempre se separam?”, entre outras, aqui tudo tem uma explicação e um propósito.
Assim como Pânico (de Wes Craven) revolucionou o cinema de terror, na década de 90, desconstruindo a fórmula dos chamados “slasher movies”, o filme de Goddard desconstrói e homenageia não só os filmes de cabanas, mas todos os subgêneros do terror. Sempre inventando soluções ousadas e inovadoras, O Segredo da Cabana, é um grito de originalidade e coragem, em meio a centenas de produções anuais de um gênero tão adorado, mas tão mal explorado, atualmente.
O Mestre
3.7 1,0K Assista AgoraEu nem acredito que a espera vai terminar!
Vem, PTA!
A Hora do Espanto
3.0 1,3K Assista Agoraé ruim, mas é divertidinho. rs
Sepultado Vivo
3.5 372tem completo no youtube, só que dublado... pra matar a saudade do cinema em casa. rs
http://www.youtube.com/watch?v=1A_l4zfuq9s
Zabriskie Point
3.9 109"There's a thousand sides to everything - not just heroes and villains. So anyway... so anyway... so anyway... so anyway ought to be one word. Like a place or a river. 'So Anyway River'."
Wood & Stock - Sexo, Orégano e Rock'n'Roll
3.6 173 Assista AgoraO trabalho do Angeli é genial e a Rê Bordosa é uma das personagens mais sensacionais do universo conhecido. Sem mais.
Tomboy
4.2 1,6K Assista AgoraO que é masculino? O que é feminino? Onde está a real natureza da identidade sexual? São essas questões que definem o ser? É por essa premissa que Tomboy (expressão usada para denominar meninas que agem como meninos), de 2011, segundo longa da diretora e roteirista Céline Sciamma (Lírios D’Água) nos atinge, faz refletir e rever conceitos e preconceitos.
Texto completo no meu blog:
:)
2012: O Ano da Profecia
1.7 295talvez o pior filme que eu já vi, hein. haha
Bem Amadas
3.5 254melhor música do filme:
http://www.youtube.com/watch?v=JSdcRtoZ7QI&feature=related
sim ou com certeza?
A Infância de Ivan
4.3 155 Assista AgoraUm exemplo magnífico do cinema de autor e do quão poético um filme pode ser.
Você Deve Conhecer o Meu Filho!
3.6 79 Assista AgoraSurpreendentemente engraçado, com alguns momentos brilhantes, eu diria.
O Expresso da Meia-Noite
4.1 476 Assista Agora"For a nation of pigs, it sures is funny you don't eat'em! Jesus Christ forgave the bastards, but I can't! I hate! I hate you! I hate your nation! And I hate your people! And I fuck your sons and daughters because they're pigs! You're a pig! You're all pigs."
O Expresso da Meia-Noite
4.1 476 Assista AgoraMelhor filme do Alan Parker, sem mais.
Pânico 4
3.2 2,7K Assista Agorapara os fãs do primeiro filme, esse é genial.
começa como o primeiro, se leva como o primeiro... é como o remake de um filme dentro do filme, mas com um final bem mais surpreendente do que se pensa. amo a quadrilogia. apesar de não serem os melhores filmes do mundo, tecnicamente falando. haha de tempos em tempos me pego obcecado pelos filmes. tipo agora.
Pânico
3.6 1,6K Assista AgoraLindo, cheiroso, sensual, delícia. HAHAHAH