Dênis

Para os padrões atuais de Hollywood, criar uma obra grandiosa sem recorrer a adaptações ou sequências de franquias famosas é uma tarefa quase inacreditável, metáfora para debates nas escolas, empresas e nos lares, sobre ser original.

Uma jornada épica de originalidade.
Resistência, prova que é possível e deixa um recado para você, pais e a sociedade, busque e ensine aos filhos a ter a capacidade emocional de resgatar a educação, pensada no respeito, na sustentabilidade e na resiliência, diante do desafio “somos todos iguais?”.

Contudo, o novo filme do diretor de Resistência, Gareth Edwards e do roteirista Chris Weitz, dupla fantástica, que realizou o belíssimo e inquietante Rogue One, uma História Star Wars.

É impressionante, como Gareth promove nas cenas e até o final deste artigo, descobrirá o motivo, que a educação sofreu mudanças na sua forma de ensinar.

Rogue One, foi considerado pela crítica e público, como o melhor filme do universo de Star Wars, ao lado de Império Contra-Ataca, do inesquecível Irvin Kershner, por trazer um final épico, marcante e inesquecível.

Você recorda da cena final de Star Wars, o Império Contra-ataca?

Agora, Edwards e Weitz, apresenta em Resistência, o que realizaram em Rogue One, por destacar a esperança, a ousadia e a criatividade.

Um convite para você, pais, não tenha medo de ensinar os filhos a arriscar e romper as bolhas ou barreiras, que possa surgir diante da jornada a ser explorada.

Este foi início do artigo que escrevi, no medium, "Como a Resistência, pode se tornar uma Jornada Épica de Originalidade, um convite para você, pais, repensar sobre a educação dos seus filhos.", e descobrirá, as entre-linhas deixadas por Gareth Edwards, e a cada filmes uma evolução fantástica, Godzilla, Rogue One e agora Resistência.

Resistência, é um espetáculo, que tem a coragem de ser original sem medo de arriscar,

Em primeiro lugar, quando você assiste ao filme ataque dos cães, promove incríveis questionamentos cuja direção da talentosíssima Jane Campion de (Brilho de uma Paixão) surpreende ao criar personagens fortes e reflexivos. Além disso, temos o incrível Benedict Cumberbatch, o Dr. Estranho nas histórias da Marvel e do Filme sensacional Jogo da Imitação.

Entretanto, existem alguns subtextos, que não foram mencionados, ao juntá-los, agrega um importante ponto a analisar e refletir diante dos possíveis caminhos do perigo da solidão.

Principalmente, quando ela está diante dos seus olhos, machuca e perfura sobre os piores pensamentos vazios (ruins), que pode habitar dentro de você e direciona para possíveis atalhos perigosos.

Achou, interessante este questionamento, vou deixar para você assistir uma análise diferente, em que pode ajudá-lo diariamente, confira depois no canal no Youtube Dênis Castro.

Abraços, gratidão pela leitura.

"A Vida Depois", o que o medo faz diante de uma tragédia?

Essa frase, pode está presente na sua vida agora, e o #desenvolvimentohumano pede passagem para ajudá-lo.

Desafia o tempo na busca por mudanças.

Além disso, retrata o estado emocional de sentir "afogado", como a protagonista do Filme "A Vida Depois" do #HBOMax, conta a um amigo, após uma crise de ansiedade, cujos vértices emocionais foram destruídos por uma tragédia inesperada.

A Vida Depois é o primeiro longa-metragem, realizado e escrito por Megan Park (foi a garçonete no filme Espião e Meio), e tem a coragem de falar sobre perdas, dores e tragédias.

A história, começa após uma tragédia numa escola, cuja personagem Vada Cavell, interpretada por Jenna Ortega (Homem de Ferro 3, foi a vice-presidente e agora no mais recente Filme do Pânico), vivência o caos, as dores, perdas e angústias, ou seja, uma pequena obra-prima de Megan Park, se torna necessário e ajudá-lo a sair do fundo do poço.

Por exemplo, perda de emprego, separação, "bullying" virtual, cancelamento nas mídias sociais, geram perdas emocionais terríveis e pode levar a uma depressão silenciosa.

"A Vida Depois", surpreende e questiona, do que é sentir afogado, e para muitos um "folclore", um teatro e não entendem a dor de viver uma tragédia, mentor do medo, que devora e dilacera qualquer um.

O roteiro, é desafiador e contrasta, como acontece nas empresas, na vida, nas escolas e nas famílias, arcabouço para tentar compreender, sobreviver e superar a perda diante de uma tragédia invisível, alimentada pela solidão e medo.

Em 2010, decidi, preciso deixar a família para sair deste cenário de dor e recomeçar, longe de quem amo, apenas realizava bicos.

Em resumo, o gatilho dessa perda emocional, foi a partir de uma perseguição na rede social no Orkut, após a realização do curta-metragem Desvios, que falava sobre trotes violentos e isso abriu um vespeiro devastador.

Qual foi a saída?

Agradecer a Deus, entender a dor, perdoar e recomeçar.

Não foi fácil.

Essa premissa, está em "A Vida Depois", um convite, um desafio, de como sair de uma tragédia vivida, que pode ser um prisma de infinitas possibilidades, e a cura são vértices para se conectar na dor vivida, não adianta dizer, "está tudo bem", ela não deixa enxergar e sair deste labirinto, quer destruir e dilacerar.

E o mais importante, "A Vida Depois", é como vencer uma tragédia inesperada, sendo o caos um regente, desafia o tempo e o modelo vivido, depois que, tudo foi ou sumiu.

"A Vida Depois", apresenta predicados inquietantes, cujos sujeitos, podem ser substituídos pelas histórias vividas, mude o contexto, e talvez ajude você encontrar uma saída no fim do túnel.

Abraços,