Eu ainda não consegui superar esse filme e acho que nunca superarei. É de uma emoção tão grande, forte em sua premissa e execução, e na reflexão a que nos submete. Hilary Swank está divina e é impossível não se emocionar. E pensar que essa ainda é a realidade de muitos e muitas transexuais. A pressão da família, da sociedade e consequentemente de si. A violência transpõe a tela e fica gravada em nossas mentes, pelo menos ainda está gravada na minha, mesmo depois de muito tempo que assisti. Chorei e continuo chorando.
Detachment significa desapego, distanciamento, indiferença. É sobre isso que o filme se trata, do vazio, da luta e fuga diárias, da complexidade da vida, dos sentimentos, das relações sociais. Através de um roteiro cru e provocativo, uma fotografia exemplar, com direito a distanciamento da câmara, e atuações incriveis, o filme é um tapa na cara de nós telespectador, nos emerge em uma reflexão sobre a vida, suas dificuldades e o nosso caminhar, muitas vezes distanciados, como dizia a citação de Albert Camus logo no início do filme: "E eu nunca me senti tão imerso e ao mesmo tempo tão desapegado de mim e tão presente no mundo".
“Todos temos problemas, coisas com as quais temos que lidar, e todos nós levamos eles para casa de noite, e levamos para o trabalho de manhã cedo. Eu acho que tudo isso, essa impotência, essa constatação, esse mal presságio, estar à deriva em um mar sem boia nem salva-vidas, quando você achou que seria você quem jogaria a boia”. “Todos precisamos de alguma coisa para nos distrair da complexidade da realidade. Ninguém quer saber de onde tudo isso saiu. Ninguém quer saber da luta que é necessária para poder se tornar homem, para sair do mar de dores do qual todos temos que sair”.
Sabe quando falta alguma coisa? Eu não li o livro, e só posso falar sobre o filme. Pois bem, achei uma premissa muito interessante, o controle, o medo, a razão sobre a emoção, a força das memórias, mas não foi muito bem aproveitado. As informações foram meio jogadas e sem a essência necessária para nos fazer sentir e refletir o filme. Talvez se tivessem estendido um pouco mais, trabalhado mais nas emoções, como apresentar as informações e nos detalhes o filme teria ficado bem melhor. Enfim, vou ler o livro e decidir se o problema saiu dali ou da adaptação em si.
Gente, que explosão de fofura!!! Eu fiquei com um sorriso o filme todo e meu coração ficou acalentado. Foi essa a sensação ao assistir esse filme. Puro, simples e apaixonante. <3
Sabe aquele filme que você sai da sala do cinema já querendo voltar pra ela? Foi exatamente essa sensação que tive, que poderia assistir esse filme várias vezes e me apaixonar por ele de novo e de novo! Primeira Classe, tinha sido o melhor filme da franquia, mas Dias de um futuro esquecido não foi só um excelente filme, mas como trouxe um leque de possibilidades que O confronto final destruiu, e eu adorei isso. Claro, não foi perfeito, deixou algumas dúvidas, como a questão do Professor Xavier ainda estar com seu corpo intacto, mesmo depois da Fenix tê-lo destruído. Li um comentário dizendo que ele como telecinético poderia fazer todos verem o que ele quisesse, mas como mostrou o filme, foi difícil para o jovem Xavier aceitar sua paraplegia, então não faria mais sentido ele fazer os outros o verem andando?? Enfim... Mas isso não estragou o filme, para mim. Bryan Singer voltou e espero que para ficar até o fim!
Poxa, esse filme veio pra mostrar como uma adaptação de um filme pode ser feito brilhantemente para o cinema! Trilha sonora perfeita, fotografia impecável, ótimas atuações, e um roteiro perfeito! Foi bem fiel ao livro, e me fez chorar do início ao fim! Aliás, chorar não é o termo mais apropriado para descrever o que se passou comigo naquela sala de cinema. Acho que dizer que uma represa estourou em meus olhos que jorraram um oceano Atlântico seria bem mais verdadeiro rs. Quando li o livro, o final foi bem chocante pra mim, estava me preparando para algo e quando aconteceu outra coisa, foi como se o John Green tivesse partido meu coração, e no filme, quem leu o livro, já sabia o que ia acontecer, por isso, desde a primeira cena, oi de partir o coração assistir. É um livro tocante, e um filme idem.
Obs: tive que ignorar um bando de donzelos gritando a cada minuto no cinema, meio broxante, mas como o filme ficou incrível, dá pra superar!
"Quando a morte conta uma história, você tem que parar pra ouvi-la" Como muitos disseram, é inevitável a comparação com o livro, é um roteiro adaptado do enredo de Markus Zusak. A menina que roubava livros é um dos meus livros favoritos e enquanto livro me marcou muito. Li quando tinha uns 14 anos e na época, foi uma experiência extra sensorial. Não esperava muito do filme, deixei de criar altas expectativas para versões cinematográficas há muito tempo. Mas claro, que quando você ama uma obra, a esperança está sempre lá, presente. E o filme, para mim, não rolou. Ficou muito aquém do que a história me proporcionou. Ficou mais do mesmo, mais um filme sobre nazismo, enquanto o livro foca nos sentimentos que esse período trouxe para Liesel e companhia. A criação de uma personagem em meio a um contexto de guerra e dor, os sentimentos forjados, as descobertas, os relacionamento com Max, Rudy, Hans e Rosa. A dor, o caos, a fuga nos livros, a compaixão da morte. Tudo foi construído como um castelo de cartas por Zusak. Você sabe que um sopro pode fazer o castelo desmoronar, mas a fascinação só aumenta por isso. Ao ler, ao desvendar as cores do livro, que começa no cinza, vai ao azul, amarelo, ao vermelho e volta ao cinza. Essa experiência não aconteceu no filme. Foi um bom filme e mais nada. Enquanto o livro é um excelente livro e uma experiência marcante. Enfim, sei que algumas pessoas gostaram e não tiro a razão delas, mas como para mim a experiência foi tão mágica com o livro, que eu já sabia que dificilmente o filme conseguiria me prender. E não conseguiu, infelizmente. Só espero que não façam o mesmo com Eu sou o Mensageiro se decidiram fazer uma adaptação. :(
Veronica Mars é uma das minhas séries favoritas. Ótimos enredos, núcleos paralelos, personagens factíveis e incríveis. Quando foi cancelada tão precocemente me deixou órfã, não só pela saudade, mas por não ter tido uma finalização. Quando houve a campanha para o filme eu fiquei em êxtase. Finalmente saberíamos o que aconteceu com Veronica. Para todos os fãs, como eu, esse filme trouxe uma nostalgia palpável e emocionante. Vi o filme todo com um sorriso nos lábios e muita gratidão por todo o elenco e por Rob Thomas por esse presente que foi Veronica Mars - o Filme.
Lembro de ter lido nos comentários anteriores a estréia do filme, perguntas do tipo: "porque fazer um terceiro filme?" Acho que os autores de frases desse tipo se sentiram muito envergonhados de tal pergunta, após ter assistido Antes da meia-noite. Ele tem todas as características que nos fez encantados com os dois anteriores, a sutileza, a simplicidade, o romance realístico, e os diálogos, ahh os diálogos, tudo é feito em cima deles, e de forma brilhante. Eu me senti extasiada, sentada naquela sala de cinema, com um sorriso na boca e acompanhando cada diálogo, cada palavra pronunciada, cada frase construída. O poder do diálogo, das palavras, de aproximar e de afastar. De fazer apaixonar e de fazer odiar. Acompanhamos a história de Céline e Jesse, a sua evolução, enquanto personagens e enquanto casal, e nesse derradeiro final, não vemos mais um casal hipotético e sim um casal de fato, com todas as consequências que isso acarreta. Uma família com toda a glória, mas todas as dificuldades. Como enfrentar as crises? Como aguentar o outro? Como continuar apaixonado em meio ao "caos" familiar? Um filme existencialista, reflexivo, que nos leva a uma viagem acerca do que é o amor e do que é o relacionamento. Humano, singelo e tocante. Uma ótima e necessária continuação para Céline e Jesse.
"Acho que antes de conhecer 'tudo' sobre o outro, você precisa conhecer a si mesmo."
La Délicatesse, nome mais que perfeito para esse filme, né? Delicado, sensível, belíssimo. É incrível como o cinema francês se constrói em cima dessas características, e também na simplicidade, na atenção aos detalhes, e a claro as atuações brilhantes de atores e atrizes como a Audrey Tautou. Encantada com esse filme *----*
A parte em que ela vai apagar o número do François da lista, é uma dor tão pura que me deixou com um nó na garganta. Ou quando ela abre o presente do Markus e chora no ombro do pai...
É lindo ver a superação da perda, da dor, através do permitir o amor (aqui digo não só o amor romântico, mas também a amizade e a família) entrar com toda sua simplicidade e delicadeza.
Enquanto filme foi ótimo. Ótimas atuações de Fabrício Boliveira e Isis Valverde, fotografia impecável, trilha sonora perfeita, bons diálogos, enfim, uma direção redondinha. O problema acontece quando fazemos a comparação inevitável com a música. Eu sei que o filme foi 'inspirado' na música de Renato Russo, mas isso não me deixa menos decepcionada. Esperava mais, e quando saí do cinema fiquei com a impressão que o filme foi sobre João e Maria Lúcia, e não como a música que tem como protagonista João de Santo Cristo e coadjuvantes Maria Lúcia, Jeremias e Pablo. E mais, faltaram as críticas, que imortalizaram a música. Renato carregou a letra com criticidade, sobrando para políticos, generais, e a sociedade burguesa em geral. Falou sobre racismo, preconceito, futilidade, descaso, alienação, violência. E o filme não mostrou nem 1% disso. Mostrou uma história de amor, o que me fez pensar que eles confundiram com Eduardo e Mônica, só pode. Houve uma quebra total com a música, que para mim, é um dos hinos brasileiros. Dou nota 2,5 pelo filme em si não ter sido ruim, e é o máximo que consigo me forçar a dar.
Eu vejo as pessoas reclamando do fato de o filme ser praticamente todo cantado, mas esse é o emocionante e diferencial do filme. Para que adaptar Os Miseráveis para o cinema de novo, e somente repetir o que já havia sido feito, eu pergunto? O fato de ser um musical o tornou mais tocante para mim. Mais expressivo e sentimentalista. E ao retratar aquilo que deu fama ao livro e o tornou clássico indispensável da literatura, como a miséria, o sentimento de cada um em relação a ela, cada visão de mundo e de modo de agir e a revolta contra essa condição de miserável o filme se torna grandioso, nos fazendo sentir como eles, como um personagem. E isso graças a uma direção impecável e um elenco de tirar o fôlego, com sua sincronia e atuação! Palmas também para a direção de arte. Gravouche <3
É um filme pesado, bem Tarantino mesmo, sátiro, crítico, sanguinário, tenso, ousado e inovador, conta a história do nazismo de uma forma diferente, vale muuito a pena... sem contar as atuações de Waltz e Brad que estão impecáveis! E para aqueles seres que não conseguem entender: esse é um filme de ficção e Tarantino tinha liberdade de fazer o que bem entendesse. (e fez extremamente bem, só pra constar). Ele fez uma crítica e uma sátira à maior barbárie que já aconteceu no mundo, e sinceramente, a versão do Quentin é melhor que a versão original! ;)
A questão do filme não é a possibilidade de na Alemanha atual haver o totalitarismo, mas sim o fato de que isso poder ocorrer em qualquer lugar. É uma linda aula de história, afinal o diretor Gansel (e anteriormente Morthon Rhue, com seu livro e Ron Jones com a história real) conseguiu passar exatamente o que foi e é o fascismo, o nacionalismo, a vontade de poder, a segregação, o pensamento comum dentro da comunidade. Tudo começa com a união dos excluídos, a disciplina e vai perdendo o controle, o que era pra ser uma aula de autocracia, virou um grupo fascista, que exclui todos que pensam diferente, a individualidade acaba e tudo vira o prazer de se sentir superior. Fico agora com as palavras do professor Ross:
“Vocês trocaram sua liberdade pelo luxo de se sentirem superiores. Todos vocês teriam sido bons nazi-fascistas. Certamente iriam vestir uma farda, virar a cabeça e permitir que seus amigos e vizinhos fossem perseguidos e destruídos. O fascismo não é uma coisa que outras pessoas fizeram. Ele está aqui mesmo em todos nós. Vocês perguntam: como que o povo alemão pode ficar impassível enquanto milhares de inocentes seres humanos eram assassinados? Como alegar que não estavam envolvidos. O que faz um povo renegar sua própria história? Pois é assim que a história se repete. Vocês todos vão querer negar o que se passou em “A onda’. Nossa experiência foi um sucesso. Terão ao menos aprendido que somos responsáveis pelos nossos atos. Vocês devem se interrogar: o que fazer em vez de seguir cegamente um líder? E que pelo resto de suas vidas nunca permitirão que a vontade de um grupo usurpe seus direitos individuais. Como é difícil ter que suportar que tudo isso não passou de uma grande vontade e de um sonho”.
"Eu me sinto... infinito" - essa frase define esse filme de forma esplêndida. Poético, sensível, emocionante, inteligente, delicado, mágico, adorável, surpreendente.
E mais que trilha é essa meu deus? The Cure, The Smiths? E com grande destaque para Heroes, uma das minhas músicas favoritas e que ficou sensacional no filme, em uma das melhores cenas que eu já vi, combinação perfeita.
É um filme lindo, com uma sutileza e fineza incrível e com uma trilha encantadora. Na primeira vez que vi, eu não gostei do final, confesso, mas quando assisti uma segunda vez percebi que para esse filme, esse roteiro, o final era perfeito, como disse sutil, emocionante.
P.:Cite dois sinônimos de perfeição. R.: Filadélfia e Tom Hanks como Andrew Beckett. E como bônus, também digo Denzel Washington como o counselor Sério, como eu consegui viver quase 20 anos sem esse filme? Como as pessoas conseguem viver sem filme? Esse filme nos faz crescer enquanto seres humanos, é tão lindo, e trata de uma questão tão séria, o preconceito contra os homossexuais e contra quem é soro positivo. A mensagem é tão bela que muda nossa percepção de mundo. E isso porque estamos no ano 2012, imagina em 1993? Perfeito.
Como Eu Era Antes de Você
3.7 2,3K Assista AgoraPreparando os lenços!
Meninos Não Choram
4.2 1,4K Assista AgoraEu ainda não consegui superar esse filme e acho que nunca superarei. É de uma emoção tão grande, forte em sua premissa e execução, e na reflexão a que nos submete. Hilary Swank está divina e é impossível não se emocionar. E pensar que essa ainda é a realidade de muitos e muitas transexuais. A pressão da família, da sociedade e consequentemente de si.
A violência transpõe a tela e fica gravada em nossas mentes, pelo menos ainda está gravada na minha, mesmo depois de muito tempo que assisti.
Chorei e continuo chorando.
O Substituto
4.4 1,7K Assista AgoraDetachment significa desapego, distanciamento, indiferença. É sobre isso que o filme se trata, do vazio, da luta e fuga diárias, da complexidade da vida, dos sentimentos, das relações sociais. Através de um roteiro cru e provocativo, uma fotografia exemplar, com direito a distanciamento da câmara, e atuações incriveis, o filme é um tapa na cara de nós telespectador, nos emerge em uma reflexão sobre a vida, suas dificuldades e o nosso caminhar, muitas vezes distanciados, como dizia a citação de Albert Camus logo no início do filme: "E eu nunca me senti tão imerso e ao mesmo tempo tão desapegado de mim e tão presente no mundo".
“Todos temos problemas, coisas com as quais temos que lidar, e todos nós levamos eles para casa de noite, e levamos para o trabalho de manhã cedo. Eu acho que tudo isso, essa impotência, essa constatação, esse mal presságio, estar à deriva em um mar sem boia nem salva-vidas, quando você achou que seria você quem jogaria a boia”.
“Todos precisamos de alguma coisa para nos distrair da complexidade da realidade. Ninguém quer saber de onde tudo isso saiu. Ninguém quer saber da luta que é necessária para poder se tornar homem, para sair do mar de dores do qual todos temos que sair”.
O Doador de Memórias
3.5 1,4K Assista grátisSabe quando falta alguma coisa? Eu não li o livro, e só posso falar sobre o filme. Pois bem, achei uma premissa muito interessante, o controle, o medo, a razão sobre a emoção, a força das memórias, mas não foi muito bem aproveitado. As informações foram meio jogadas e sem a essência necessária para nos fazer sentir e refletir o filme.
Talvez se tivessem estendido um pouco mais, trabalhado mais nas emoções, como apresentar as informações e nos detalhes o filme teria ficado bem melhor. Enfim, vou ler o livro e decidir se o problema saiu dali ou da adaptação em si.
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho
4.1 3,2K Assista AgoraGente, que explosão de fofura!!!
Eu fiquei com um sorriso o filme todo e meu coração ficou acalentado. Foi essa a sensação ao assistir esse filme.
Puro, simples e apaixonante. <3
X-Men: Dias de um Futuro Esquecido
4.0 3,7K Assista AgoraSabe aquele filme que você sai da sala do cinema já querendo voltar pra ela? Foi exatamente essa sensação que tive, que poderia assistir esse filme várias vezes e me apaixonar por ele de novo e de novo!
Primeira Classe, tinha sido o melhor filme da franquia, mas Dias de um futuro esquecido não foi só um excelente filme, mas como trouxe um leque de possibilidades que O confronto final destruiu, e eu adorei isso.
Claro, não foi perfeito, deixou algumas dúvidas, como a questão do Professor Xavier ainda estar com seu corpo intacto, mesmo depois da Fenix tê-lo destruído. Li um comentário dizendo que ele como telecinético poderia fazer todos verem o que ele quisesse, mas como mostrou o filme, foi difícil para o jovem Xavier aceitar sua paraplegia, então não faria mais sentido ele fazer os outros o verem andando?? Enfim...
Mas isso não estragou o filme, para mim.
Bryan Singer voltou e espero que para ficar até o fim!
A Culpa é das Estrelas
3.7 4,0K Assista AgoraPoxa, esse filme veio pra mostrar como uma adaptação de um filme pode ser feito brilhantemente para o cinema! Trilha sonora perfeita, fotografia impecável, ótimas atuações, e um roteiro perfeito! Foi bem fiel ao livro, e me fez chorar do início ao fim! Aliás, chorar não é o termo mais apropriado para descrever o que se passou comigo naquela sala de cinema. Acho que dizer que uma represa estourou em meus olhos que jorraram um oceano Atlântico seria bem mais verdadeiro rs.
Quando li o livro, o final foi bem chocante pra mim, estava me preparando para algo e quando aconteceu outra coisa, foi como se o John Green tivesse partido meu coração, e no filme, quem leu o livro, já sabia o que ia acontecer, por isso, desde a primeira cena, oi de partir o coração assistir.
É um livro tocante, e um filme idem.
Obs: tive que ignorar um bando de donzelos gritando a cada minuto no cinema, meio broxante, mas como o filme ficou incrível, dá pra superar!
Mamma Mia! O Filme
3.6 1,8K Assista Agora"Previsível, não? Você espera 20 anos por um pai, e três aparecem?"
kkkkkkkkkk <3
A Menina que Roubava Livros
4.0 3,4K Assista Agora"Quando a morte conta uma história, você tem que parar pra ouvi-la"
Como muitos disseram, é inevitável a comparação com o livro, é um roteiro adaptado do enredo de Markus Zusak.
A menina que roubava livros é um dos meus livros favoritos e enquanto livro me marcou muito. Li quando tinha uns 14 anos e na época, foi uma experiência extra sensorial.
Não esperava muito do filme, deixei de criar altas expectativas para versões cinematográficas há muito tempo. Mas claro, que quando você ama uma obra, a esperança está sempre lá, presente.
E o filme, para mim, não rolou. Ficou muito aquém do que a história me proporcionou.
Ficou mais do mesmo, mais um filme sobre nazismo, enquanto o livro foca nos sentimentos que esse período trouxe para Liesel e companhia. A criação de uma personagem em meio a um contexto de guerra e dor, os sentimentos forjados, as descobertas, os relacionamento com Max, Rudy, Hans e Rosa. A dor, o caos, a fuga nos livros, a compaixão da morte. Tudo foi construído como um castelo de cartas por Zusak. Você sabe que um sopro pode fazer o castelo desmoronar, mas a fascinação só aumenta por isso. Ao ler, ao desvendar as cores do livro, que começa no cinza, vai ao azul, amarelo, ao vermelho e volta ao cinza.
Essa experiência não aconteceu no filme. Foi um bom filme e mais nada.
Enquanto o livro é um excelente livro e uma experiência marcante.
Enfim, sei que algumas pessoas gostaram e não tiro a razão delas, mas como para mim a experiência foi tão mágica com o livro, que eu já sabia que dificilmente o filme conseguiria me prender. E não conseguiu, infelizmente.
Só espero que não façam o mesmo com Eu sou o Mensageiro se decidiram fazer uma adaptação. :(
Veronica Mars: O Filme
3.9 353 Assista AgoraVeronica Mars é uma das minhas séries favoritas. Ótimos enredos, núcleos paralelos, personagens factíveis e incríveis. Quando foi cancelada tão precocemente me deixou órfã, não só pela saudade, mas por não ter tido uma finalização. Quando houve a campanha para o filme eu fiquei em êxtase. Finalmente saberíamos o que aconteceu com Veronica. Para todos os fãs, como eu, esse filme trouxe uma nostalgia palpável e emocionante. Vi o filme todo com um sorriso nos lábios e muita gratidão por todo o elenco e por Rob Thomas por esse presente que foi Veronica Mars - o Filme.
Logan tão lindo *----*
Veronica chutando bundas, divaaa *O*
Veronica e Logan sempre épicos! <3
Antes da Meia-Noite
4.2 1,5K Assista AgoraLembro de ter lido nos comentários anteriores a estréia do filme, perguntas do tipo: "porque fazer um terceiro filme?" Acho que os autores de frases desse tipo se sentiram muito envergonhados de tal pergunta, após ter assistido Antes da meia-noite.
Ele tem todas as características que nos fez encantados com os dois anteriores, a sutileza, a simplicidade, o romance realístico, e os diálogos, ahh os diálogos, tudo é feito em cima deles, e de forma brilhante.
Eu me senti extasiada, sentada naquela sala de cinema, com um sorriso na boca e acompanhando cada diálogo, cada palavra pronunciada, cada frase construída. O poder do diálogo, das palavras, de aproximar e de afastar. De fazer apaixonar e de fazer odiar. Acompanhamos a história de Céline e Jesse, a sua evolução, enquanto personagens e enquanto casal, e nesse derradeiro final, não vemos mais um casal hipotético e sim um casal de fato, com todas as consequências que isso acarreta. Uma família com toda a glória, mas todas as dificuldades. Como enfrentar as crises? Como aguentar o outro? Como continuar apaixonado em meio ao "caos" familiar?
Um filme existencialista, reflexivo, que nos leva a uma viagem acerca do que é o amor e do que é o relacionamento. Humano, singelo e tocante. Uma ótima e necessária continuação para Céline e Jesse.
"Acho que antes de conhecer 'tudo' sobre o outro, você precisa conhecer a si mesmo."
A Delicadeza do Amor
3.9 919 Assista AgoraLa Délicatesse, nome mais que perfeito para esse filme, né?
Delicado, sensível, belíssimo. É incrível como o cinema francês se constrói em cima dessas características, e também na simplicidade, na atenção aos detalhes, e a claro as atuações brilhantes de atores e atrizes como a Audrey Tautou.
Encantada com esse filme *----*
A parte em que ela vai apagar o número do François da lista, é uma dor tão pura que me deixou com um nó na garganta.
Ou quando ela abre o presente do Markus e chora no ombro do pai...
É lindo ver a superação da perda, da dor, através do permitir o amor (aqui digo não só o amor romântico, mas também a amizade e a família) entrar com toda sua simplicidade e delicadeza.
Faroeste Caboclo
3.2 2,4KEnquanto filme foi ótimo. Ótimas atuações de Fabrício Boliveira e Isis Valverde, fotografia impecável, trilha sonora perfeita, bons diálogos, enfim, uma direção redondinha. O problema acontece quando fazemos a comparação inevitável com a música. Eu sei que o filme foi 'inspirado' na música de Renato Russo, mas isso não me deixa menos decepcionada. Esperava mais, e quando saí do cinema fiquei com a impressão que o filme foi sobre João e Maria Lúcia, e não como a música que tem como protagonista João de Santo Cristo e coadjuvantes Maria Lúcia, Jeremias e Pablo. E mais, faltaram as críticas, que imortalizaram a música. Renato carregou a letra com criticidade, sobrando para políticos, generais, e a sociedade burguesa em geral. Falou sobre racismo, preconceito, futilidade, descaso, alienação, violência. E o filme não mostrou nem 1% disso. Mostrou uma história de amor, o que me fez pensar que eles confundiram com Eduardo e Mônica, só pode.
Houve uma quebra total com a música, que para mim, é um dos hinos brasileiros.
Dou nota 2,5 pelo filme em si não ter sido ruim, e é o máximo que consigo me forçar a dar.
Seven: Os Sete Crimes Capitais
4.3 2,7K Assista AgoraDefinitivamente uma obra prima. Definitivamente um dos melhores e mais surpreendentes finais do cinema.
Chocada.
Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista AgoraEu vejo as pessoas reclamando do fato de o filme ser praticamente todo cantado, mas esse é o emocionante e diferencial do filme. Para que adaptar Os Miseráveis para o cinema de novo, e somente repetir o que já havia sido feito, eu pergunto? O fato de ser um musical o tornou mais tocante para mim. Mais expressivo e sentimentalista.
E ao retratar aquilo que deu fama ao livro e o tornou clássico indispensável da literatura, como a miséria, o sentimento de cada um em relação a ela, cada visão de mundo e de modo de agir e a revolta contra essa condição de miserável o filme se torna grandioso, nos fazendo sentir como eles, como um personagem. E isso graças a uma direção impecável e um elenco de tirar o fôlego, com sua sincronia e atuação!
Palmas também para a direção de arte.
Gravouche <3
Bastardos Inglórios
4.4 4,9K Assista AgoraÉ um filme pesado, bem Tarantino mesmo, sátiro, crítico, sanguinário, tenso, ousado e inovador, conta a história do nazismo de uma forma diferente, vale muuito a pena... sem contar as atuações de Waltz e Brad que estão impecáveis!
E para aqueles seres que não conseguem entender: esse é um filme de ficção e Tarantino tinha liberdade de fazer o que bem entendesse. (e fez extremamente bem, só pra constar). Ele fez uma crítica e uma sátira à maior barbárie que já aconteceu no mundo, e sinceramente, a versão do Quentin é melhor que a versão original! ;)
A Onda
4.2 1,9KA questão do filme não é a possibilidade de na Alemanha atual haver o totalitarismo, mas sim o fato de que isso poder ocorrer em qualquer lugar. É uma linda aula de história, afinal o diretor Gansel (e anteriormente Morthon Rhue, com seu livro e Ron Jones com a história real) conseguiu passar exatamente o que foi e é o fascismo, o nacionalismo, a vontade de poder, a segregação, o pensamento comum dentro da comunidade. Tudo começa com a união dos excluídos, a disciplina e vai perdendo o controle, o que era pra ser uma aula de autocracia, virou um grupo fascista, que exclui todos que pensam diferente, a individualidade acaba e tudo vira o prazer de se sentir superior.
Fico agora com as palavras do professor Ross:
“Vocês trocaram sua liberdade pelo luxo de se sentirem superiores. Todos vocês teriam sido bons nazi-fascistas. Certamente iriam vestir uma farda, virar a cabeça e permitir que seus amigos e vizinhos fossem perseguidos e destruídos. O fascismo não é uma coisa que outras pessoas fizeram. Ele está aqui mesmo em todos nós. Vocês perguntam: como que o povo alemão pode ficar impassível enquanto milhares de inocentes seres humanos eram assassinados? Como alegar que não estavam envolvidos. O que faz um povo renegar sua própria história? Pois é assim que a história se repete. Vocês todos vão querer negar o que se passou em “A onda’. Nossa experiência foi um sucesso. Terão ao menos aprendido que somos responsáveis pelos nossos atos. Vocês devem se interrogar: o que fazer em vez de seguir cegamente um líder? E que pelo resto de suas vidas nunca permitirão que a vontade de um grupo usurpe seus direitos individuais. Como é difícil ter que suportar que tudo isso não passou de uma grande vontade e de um sonho”.
As Vantagens de Ser Invisível
4.2 6,9K Assista Agora"Eu me sinto... infinito" - essa frase define esse filme de forma esplêndida. Poético, sensível, emocionante, inteligente, delicado, mágico, adorável, surpreendente.
E mais que trilha é essa meu deus? The Cure, The Smiths? E com grande destaque para Heroes, uma das minhas músicas favoritas e que ficou sensacional no filme, em uma das melhores cenas que eu já vi, combinação perfeita.
O Labirinto do Fauno
4.2 2,9KQue fábula sublime. Uma mistura sensacional de realidade e fantasia simplesmente emocionante do início ao fim. Lindo!
Era Uma Vez...
3.7 827Um dos meus filmes preferidos do cinema nacional. Adorei..
O Som do Coração
3.9 1,5K Assista AgoraÉ um filme lindo, com uma sutileza e fineza incrível e com uma trilha encantadora.
Na primeira vez que vi, eu não gostei do final, confesso, mas quando assisti uma segunda vez percebi que para esse filme, esse roteiro, o final era perfeito, como disse sutil, emocionante.
Noite de Ano Novo
3.1 1,2K Assista AgoraO elenco é ótimo, e com um roteiro fraco, é a única coisa que mantém o filme de pé. Um filme bonzinho pra passar o tempo e só.
P.S.: Lea Michele linda, Zac Efron e Michelle Pfeiffer fofos demais...
Anastasia
3.9 829 Assista AgoraEsse é um dos filmes que mais marcaram a minha infância... Lindo, clássico, nostálgico...
Filadélfia
4.2 907 Assista AgoraP.:Cite dois sinônimos de perfeição.
R.: Filadélfia e Tom Hanks como Andrew Beckett. E como bônus, também digo Denzel Washington como o counselor
Sério, como eu consegui viver quase 20 anos sem esse filme? Como as pessoas conseguem viver sem filme?
Esse filme nos faz crescer enquanto seres humanos, é tão lindo, e trata de uma questão tão séria, o preconceito contra os homossexuais e contra quem é soro positivo.
A mensagem é tão bela que muda nossa percepção de mundo. E isso porque estamos no ano 2012, imagina em 1993?
Perfeito.