Não tem como eu não rasgar seda pra a temporada que trouxe a Escuridão, a primeira personagem feminina com quem me identifico na série, em 11 anos de tietismo. É como dizem, antes tarde do que mais tarde ahahahaha, Muito feliz com a Amara! Sombria, niilista, clássica, sóbria/séria, melancólica, desafiadora, rancorosa, destruidora, friamente passional, focada, ui.
A despeito de eventuais problemas... fazia tempo que não via uma temporada de Suoernatural tão legal! *-* Meio que finalmente expurguei o fantasma dos Leviatãs - desde eles que eu sofro pra ver a série, acho que traumatizei.
Supernatural voltou aos trilhos e finalmente Deus apareceu, confesso que vê-lo comendo macarrão de cuecas me deixou perturbada, mas ok aahahahahahaha Voltando... nessa 11ª temporada retomamos elementos basilares da série: como o amor familiar no centro, itens legais de folclore com humor (o epi sobre os amigos imaginários foi ótimo, nem eu conhecia sobre Zanna) e personagens muito carismáticos, tirando os anjos que parecem robôs executivos ahahahaha. Essa série tem o dom peculiar de humanizar os "vilões" de modo que você passa a torcer por todo mundo ao mesmo tempo. Eu adoro Crowley e vou defendê-lo, mas quando me vi estava curtindo a mãe bitch dele, ou seja, todos acabam sendo queridos e eu não sei como fazem isso, mas funciona. E então chegamos à Escuridão. Meu amor por aquela mulher <3 Achei a resolução do conflito dela com Deus muito rápida, queria ter visto mais da relação deles, porque me parecia ter muito pano pra a manga.
Meu ponto negativo foi como deixaram alguns personagens infantilizados, por exemplo Lúcifer com relação a Deus. Pareceu um adolescente rebelde com birra,,, Talvez se o ator dosse o Mark Pellegrino tivesse contido mais. Lúcifer é venenoso e irônico, é ardiloso, esperto, não infantil e birrado perto de Deus... Misha Collins pra mim fica melhor como Castiel mesmo, mas achei interessante explorar novas cascas do Lùcifer.
Merece uma chance, é sério... nem toda série começa omg, muitas começam simples, caricaturadas e depois evoluem pra melhor, essa não me parece ser exceção.
Me lembrou o estilo The Walking Dead até na paleta de cores, mas por incrível que pareça me fez mais sentido a escolha pelos tons de amarelo/verde morto aqui, posto que o céu, nesse novo mundo de vampiros, é realmente mais bloqueado por questões que o roteiro mesmo explica. Já em TWD me pareceu mais por estética mesmo, que dá muito certo já que verde e amarelo com pouca saturação nos remetem a algo doente, nesse caso, mundos doentes. As semelhanças, entretanto, param por aí.
Voltando a Helsing... a série é inspirada no argumento do filme homônimo de Hugh Jackman (meu prazer culposo porque sabemos que é um filme bem pipoca =D), então tem aquela vibe de vampiros mortos querendo gerar vida nova sem se conterem com a eternidade. Acho digno e lógico essa paradinha de monstros x Deus. Mas no meio disso temos a Vanessa van Helsing, descendente de Abraham van Helsing e participante de uma linhagem nobre que transita entre humanos e vampiros, ela faz a linha de clássico personagem à deriva que se encontra num apocalipse com habilidades que afloram. Podem chamar de clichê se quiserem, mas o fato é que funciona. A Kelly tem algo de durona na interpretação, sem ficar forçada, o que acaba sendo agradável.
Outro ponto forte é o Jonathan Scarfe como Axel. O tipo de personagem que você acaba gostando - muito -, desde o começo. Eu passei a brincar que "conheci o homem da minha vida" num apocalipse vampiro, xD. Mas, infelizmente, a série não se importa muito de sacrificar os personagens que a gente mais gosta, ou de fazer eles passarem por transformação e situações bem doloridas. Ou de revelar lados que nunca esperávamos - não vou comentar sobre o assassino pra não dar spoilers.
Os vampiros, infelizmente, ainda me deixaram a desejar. Muito caricatos, nossa :( Maaaas existem os anciões que ainda nem apareceram, então ponho minhas moedas neles. Helsing tem muita coisa pra oferecer ainda, só precisa de uma chance. Mais um guilty placer pra minha coleção. =D
dica: não se apegue a nenhum personagem, porque a série revira eles sem muita dó.
Terminei com a certeza que preciso rever, do começo, pois peguei o bonde andando e me encantei. Que dança era aquela? Tão ancestral, tão forte, tão linda e tão universal (sinto que já vi movimentos assim em algum lugar)! No começo você acha meio WTF, mas na cena final, nos últimos 5 minutos, tá arrepiadíssima. Amei! <3 Quero mais.
Mostrou defeitos da Lizzie que eu não havia percebido na leitura do livro e nas outras adaptações que vi. Cumpre maravilhosamente bem o papel de uma releitura, principalmente porque amplia a percepção da gente sobre a obra original. MAIS QUE RECOMENDADO! A melhor releitura/adaptação que já vi de um livro. Ainda mais do meu livro favorito xD
Gente... alguém mais acha a atriz da Bela meio fraca? . Tipo, eu ADORO a personagem dos contos de fadas, e o trabalho da Disney em cima dela me parece muito³³³³ bom. Mas às vezes a noto, na série, tão... chorona. Ou pelo menos com as feições de "Rumpel, não grite comigo", ou "Rumpel, não seja mais um assassino violento ou eu vou chorar..." Pode ser implicância minha, mas pelas versões que conheço da Bela e a Fera, a Fera sempre tenta melhorar - ou até nem chega a ser de difícil convivência, apenas sendo horrível na aparência mesmo. Fora que na versão da Disney ela enfrenta MESMO a Fera, chegando a repreender a falta de temperança dele, enquanto que em OUaT vejo mais a Bela implorando (com expressão subjugada) pra que a Fera mude. Fora que na versão do conto, ou até a da Disney, a Fera tenta ser agradável, tenta mostrar o lado bom à Bela, e não ao avesso com a Bela pedindo e pedindo pra que a Fera mude. Daí conforme a Fera se mostra, aí sim a Bela vai se afeiçoando - o que é natural numa relação saudável. Já o modo como a relação em UOaT é feita, me parece meio mulher de malandro, sabem? O cara é bandido terrível e a mulher fica ao lado dele esperando e implorando que ele mude e se debulhando em lágrimas. Sei que ela se afastou dele e ficou menos dependente, e que ele pelo menos agora é sincero com ela, mas ainda fico com essa impressão de dependência e dela querer desesperadamente acreditar que ele é bom ainda que tudo prove o contrário - novamente cito o exemplo da 'mulher de malandro, que apanha, mas mantém as esperanças'. Sei que o exemplo tá grosseiro e que a Bela tá sendo desenvolvida, mas foi só pra ilustrar a minha impressão da personagem até agora. Gostei quando ela mostrou querer uma aventura e foi caçar o temível monstro, conhecendo até a Mulan. Se ela tivesse ficado com a Mulan e o Felipe, nossa, teria crescido muito no meu conceito. Mas ao querer correr de volta pro homem que a enxotou como a um animal, meio que toda a carga de 'mulher de malandro' caiu de novo na personagem. Sei que fica bonito esse lance de "nunca desistir do amor", é romântico e esteticamente desejável. Mas a forma como foi colocada me incomodou um pouco, se levar-se em consideração o conto original. . Senti que a Snow ficou uma mulher forte, admirável e cheia de fibra na série (o que AMEI!), ou a Red também, cheia de personalidade, enquanto a Bela é retratada como uma manhosa, apesar das frases de efeito serem fortes - ex.: "Ninguém decide meu destino além de mim". Isso me faz pensar que é em boa parte culpa da atriz e de suas expressões e modos, e não do roteiro. . Ou talvez tenham invertido fazendo a Bela virar excessivamente delicada nos jeitos enquanto a Snow tornou-se mais humana e natural. Ainda aposto na responsabilidade da atriz, já que o roteiro tem movimentado a Bela numa direção mais independente, ainda que ela esteja bem aquém se comparada com Snow, Regina, Red ou Emma. Enfim, falei demais. O que vocês acham? Também sentem algo assim? O oposto disso talvez? õ/
Sobrenatural (11ª Temporada)
4.1 351 Assista AgoraNão tem como eu não rasgar seda pra a temporada que trouxe a Escuridão, a primeira personagem feminina com quem me identifico na série, em 11 anos de tietismo. É como dizem, antes tarde do que mais tarde ahahahaha, Muito feliz com a Amara! Sombria, niilista, clássica, sóbria/séria, melancólica, desafiadora, rancorosa, destruidora, friamente passional, focada, ui.
A despeito de eventuais problemas... fazia tempo que não via uma temporada de Suoernatural tão legal! *-* Meio que finalmente expurguei o fantasma dos Leviatãs - desde eles que eu sofro pra ver a série, acho que traumatizei.
Supernatural voltou aos trilhos e finalmente Deus apareceu, confesso que vê-lo comendo macarrão de cuecas me deixou perturbada, mas ok aahahahahahaha
Voltando... nessa 11ª temporada retomamos elementos basilares da série: como o amor familiar no centro, itens legais de folclore com humor (o epi sobre os amigos imaginários foi ótimo, nem eu conhecia sobre Zanna) e personagens muito carismáticos, tirando os anjos que parecem robôs executivos ahahahaha.
Essa série tem o dom peculiar de humanizar os "vilões" de modo que você passa a torcer por todo mundo ao mesmo tempo. Eu adoro Crowley e vou defendê-lo, mas quando me vi estava curtindo a mãe bitch dele, ou seja, todos acabam sendo queridos e eu não sei como fazem isso, mas funciona.
E então chegamos à Escuridão. Meu amor por aquela mulher <3 Achei a resolução do conflito dela com Deus muito rápida, queria ter visto mais da relação deles, porque me parecia ter muito pano pra a manga.
Meu ponto negativo foi como deixaram alguns personagens infantilizados, por exemplo Lúcifer com relação a Deus. Pareceu um adolescente rebelde com birra,,, Talvez se o ator dosse o Mark Pellegrino tivesse contido mais. Lúcifer é venenoso e irônico, é ardiloso, esperto, não infantil e birrado perto de Deus... Misha Collins pra mim fica melhor como Castiel mesmo, mas achei interessante explorar novas cascas do Lùcifer.
O ataque coletivo foi muito bom! Manjado, é claro. Mas empolgante por juntar anjos, demônios, bruxas, Lúcifer, os irmãos e Deus.
(essa resenha ficou super pessoal e pouco esquematizada, aviso logo)
Van Helsing (1ª Temporada)
3.3 92 Assista AgoraMerece uma chance, é sério... nem toda série começa omg, muitas começam simples, caricaturadas e depois evoluem pra melhor, essa não me parece ser exceção.
Me lembrou o estilo The Walking Dead até na paleta de cores, mas por incrível que pareça me fez mais sentido a escolha pelos tons de amarelo/verde morto aqui, posto que o céu, nesse novo mundo de vampiros, é realmente mais bloqueado por questões que o roteiro mesmo explica. Já em TWD me pareceu mais por estética mesmo, que dá muito certo já que verde e amarelo com pouca saturação nos remetem a algo doente, nesse caso, mundos doentes. As semelhanças, entretanto, param por aí.
Voltando a Helsing... a série é inspirada no argumento do filme homônimo de Hugh Jackman (meu prazer culposo porque sabemos que é um filme bem pipoca =D), então tem aquela vibe de vampiros mortos querendo gerar vida nova sem se conterem com a eternidade. Acho digno e lógico essa paradinha de monstros x Deus. Mas no meio disso temos a Vanessa van Helsing, descendente de Abraham van Helsing e participante de uma linhagem nobre que transita entre humanos e vampiros, ela faz a linha de clássico personagem à deriva que se encontra num apocalipse com habilidades que afloram. Podem chamar de clichê se quiserem, mas o fato é que funciona. A Kelly tem algo de durona na interpretação, sem ficar forçada, o que acaba sendo agradável.
Outro ponto forte é o Jonathan Scarfe como Axel. O tipo de personagem que você acaba gostando - muito -, desde o começo. Eu passei a brincar que "conheci o homem da minha vida" num apocalipse vampiro, xD. Mas, infelizmente, a série não se importa muito de sacrificar os personagens que a gente mais gosta, ou de fazer eles passarem por transformação e situações bem doloridas. Ou de revelar lados que nunca esperávamos - não vou comentar sobre o assassino pra não dar spoilers.
Os vampiros, infelizmente, ainda me deixaram a desejar. Muito caricatos, nossa :(
Maaaas existem os anciões que ainda nem apareceram, então ponho minhas moedas neles. Helsing tem muita coisa pra oferecer ainda, só precisa de uma chance. Mais um guilty placer pra minha coleção. =D
dica: não se apegue a nenhum personagem, porque a série revira eles sem muita dó.
The OA (Parte 1)
4.1 981 Assista AgoraTerminei com a certeza que preciso rever, do começo, pois peguei o bonde andando e me encantei. Que dança era aquela? Tão ancestral, tão forte, tão linda e tão universal (sinto que já vi movimentos assim em algum lugar)! No começo você acha meio WTF, mas na cena final, nos últimos 5 minutos, tá arrepiadíssima. Amei! <3 Quero mais.
https://www.youtube.com/watch?v=Ho9CMumMQyY
Drácula (1ª Temporada)
3.7 194Trailer!
http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=Z1jVcmDH43Y
The Lizzie Bennet Diaries
4.5 38Mostrou defeitos da Lizzie que eu não havia percebido na leitura do livro e nas outras adaptações que vi. Cumpre maravilhosamente bem o papel de uma releitura, principalmente porque amplia a percepção da gente sobre a obra original. MAIS QUE RECOMENDADO! A melhor releitura/adaptação que já vi de um livro. Ainda mais do meu livro favorito xD
Era Uma Vez (2ª Temporada)
4.1 639Gente... alguém mais acha a atriz da Bela meio fraca?
.
Tipo, eu ADORO a personagem dos contos de fadas, e o trabalho da Disney em cima dela me parece muito³³³³ bom. Mas às vezes a noto, na série, tão... chorona. Ou pelo menos com as feições de "Rumpel, não grite comigo", ou "Rumpel, não seja mais um assassino violento ou eu vou chorar..."
Pode ser implicância minha, mas pelas versões que conheço da Bela e a Fera, a Fera sempre tenta melhorar - ou até nem chega a ser de difícil convivência, apenas sendo horrível na aparência mesmo. Fora que na versão da Disney ela enfrenta MESMO a Fera, chegando a repreender a falta de temperança dele, enquanto que em OUaT vejo mais a Bela implorando (com expressão subjugada) pra que a Fera mude. Fora que na versão do conto, ou até a da Disney, a Fera tenta ser agradável, tenta mostrar o lado bom à Bela, e não ao avesso com a Bela pedindo e pedindo pra que a Fera mude. Daí conforme a Fera se mostra, aí sim a Bela vai se afeiçoando - o que é natural numa relação saudável. Já o modo como a relação em UOaT é feita, me parece meio mulher de malandro, sabem? O cara é bandido terrível e a mulher fica ao lado dele esperando e implorando que ele mude e se debulhando em lágrimas. Sei que ela se afastou dele e ficou menos dependente, e que ele pelo menos agora é sincero com ela, mas ainda fico com essa impressão de dependência e dela querer desesperadamente acreditar que ele é bom ainda que tudo prove o contrário - novamente cito o exemplo da 'mulher de malandro, que apanha, mas mantém as esperanças'. Sei que o exemplo tá grosseiro e que a Bela tá sendo desenvolvida, mas foi só pra ilustrar a minha impressão da personagem até agora. Gostei quando ela mostrou querer uma aventura e foi caçar o temível monstro, conhecendo até a Mulan. Se ela tivesse ficado com a Mulan e o Felipe, nossa, teria crescido muito no meu conceito. Mas ao querer correr de volta pro homem que a enxotou como a um animal, meio que toda a carga de 'mulher de malandro' caiu de novo na personagem. Sei que fica bonito esse lance de "nunca desistir do amor", é romântico e esteticamente desejável. Mas a forma como foi colocada me incomodou um pouco, se levar-se em consideração o conto original.
.
Senti que a Snow ficou uma mulher forte, admirável e cheia de fibra na série (o que AMEI!), ou a Red também, cheia de personalidade, enquanto a Bela é retratada como uma manhosa, apesar das frases de efeito serem fortes - ex.: "Ninguém decide meu destino além de mim". Isso me faz pensar que é em boa parte culpa da atriz e de suas expressões e modos, e não do roteiro.
.
Ou talvez tenham invertido fazendo a Bela virar excessivamente delicada nos jeitos enquanto a Snow tornou-se mais humana e natural. Ainda aposto na responsabilidade da atriz, já que o roteiro tem movimentado a Bela numa direção mais independente, ainda que ela esteja bem aquém se comparada com Snow, Regina, Red ou Emma. Enfim, falei demais. O que vocês acham? Também sentem algo assim? O oposto disso talvez? õ/