Érico

Bobajada sem fim. Que filme besta. E olha que eu gostei de “Casamento Sangrento”. Mas repetir a mesma fórmula dos corpos explodindo? Poxa, Matt e Tyler, falou criatividade, hein? Nem adianta chamar isso de estilo que o barro não vai pegar. Esse filme tenta ser engraçado mas não é. Tenta ser terror mas não dá medo. O que salva são as atuações da menina vampirinha que faz bem o seu papel, além da Melissa Barrera que também está bem. De resto…Sério? O filme tem diversas partes que servem apenas para prolongá-lo, e isso fica muito nítido, muito mesmo, coisas do tipo “bater numa personagem a ponto de ela não sair viva se fosse na vida real, mas como é filme, precisamos dessa encheção de linguiça”. Eu nem ligo de fazer suspensão da descrença, afinal é um filme de vampiro, mas certas coisas são mesmo desnecessárias porque fica muito explícito que você não tem mais história pra contar e quer apenas prorrogar o final do filme. Perdi meu tempo assistindo sendo que eu poderia estar vendo “Infested”.

O melhor do filme foi só a fotografia e reconstrução da época mesmo. Mas foi extremamente chato de assistir. Quase não termino.

Excelente. As críticas que dizem que o filme não toma partido são vazias. Claramente todo o simbolismo do filme é a favor dos imigrantes, latinos e negros. Muito bom mesmo. Ver no cinema em Imax foi um espetáculo! Obrigado por tudo Wagner Moura.